terça-feira, 31 de maio de 2011

Google prepara-se para entrar no segmento dos pagamentos móveis

A Google deverá apresentar amanhã em Nova Iorque um novo sistema de pagamentos que funciona com o telemóvel
A informação é avançada pela agência Reuters, que afirma que os planos da Google deverão ser anunciados amanhã, para se antecipar à Visa, que está a preparar o lançamento de um sistema semelhante.
Desenvolvido em parceria com a MasterCard, o sistema baseia-se na tecnologia Near Field Communications (NFC), que já surge na plataforma Android e permite efectuar pequenos pagamentos passando o telemóvel por um leitor compatível com esta tecnologia.
O lançamento do sistema de pagamentos móveis da Google conta já com algumas lojas participantes, mas ainda não se sabe se será lançado apenas em Nova Iorque ou em todo o território norte-americano.
A apresentação do sistema está prevista para um evento de parceiros da gigante da Internet, para o qual foram convidados alguns jornalistas, refere a agência Reuters.
Fonte: Sol

Cérebro de fãs da Apple é como o de devotos religiosos

Fãs da Apple têm atividade cerebral similar à de devotos em cerimônias religiosas. Essa foi a conclusão de neurocientistas que analisaram o cérebro dos fãs usando uma máquina de ressonância magnética.
Esse estudo aparece na série de documentários Secrets of the Superbrands (Segredos das Supermarcas), que vem sendo exibida pela emissora de TV britânica BBC. Um dos episódios tem seu foco em empresas de tecnologia e retrata a maneira como algumas marcas de sucesso mexem com seus admiradores. Entre as que são citadas, estão Facebook, Apple, Microsoft, Google, Nokia e Sony.
A parte que fala da Apple traz revelações curiosas sobre a turma da maçã. Em Londres, minutos antes da inauguração de uma nova loja da Apple, os vendedores se exercitam pulando e batendo palmas. É uma preparação para animar a “torcida” que já se aglomera no lado de fora. Lá, alguns fãs vieram de longe e passaram a noite na calçada, para estar entre os primeiros a entrar na loja.  E o que eles encontraram lá dentro? As mesmas coisas que estão à venda em qualquer outra loja da rede. Fora algumas camisetas distribuídas de brinde, não havia nenhuma oferta especial que justificasse, ao menos racionalmente, tanto empenho para estar na inauguração.
A equipe da BBC entrevistou o bispo de Buckingham, que diz ler a Bíblia no iPad. Ele vê muitas semelhanças entre os religiosos e os fãs da Apple. Para confirmar, a equipe da emissora foi até um hospital, onde neurocientistas usaram uma máquina de ressonância magnética para analisar a atividade cerebral de um applemaníaco. As imagens mostram que as reações do fã diante dos produtos da Apple são similares às de um devoto frente a símbolos religiosos. Se Steve Jobs viu essa cena, ele deve ter pulado de alegria. O vídeo abaixo (em inglês) mostra um trecho do documentário.

Fonte: Exame

Cinco dicas para fazer um currículo criativo no Facebook

Conseguir um emprego, sobretudo em tempos de crise, não é tarefa fácil. Mas um designer italiano levou menos de dois meses para mudar de trabalho. O que ele fez? Transformou seu perfil do Facebook em um currículo bastante criativo.
A intenção inicial de Claudio Nader era despertar a curiosidade de seus contatos na rede social e, principalmente, informar a todos que estava à procura de um novo emprego. Para isso, o designer de 29 anos recorreu ao Photoshop e colocou algumas palavras-chave sobre suas características profissionais em seu perfil. Mas o resultado foi surpreendente. Nader ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook” e, além disso, começou a trabalhar com marketing em mídias sociais em Milão, na Itália.
Com toda fama que ganhou, Nader criou um guia com cinco dicas para todos que quiserem fazer o mesmo e usar o Facebook para encontrar uma vaga. Confira a seguir:

1 – Defina cinco pontos que você deseja destacar. O designer escolheu os campos contatos, experiência profissional, educação, habilidades e idiomas e portfólio.
2 – Em uma frase, descreva quem é você e quais são seus objetivos profissionais. Objetividade vale mais do que nunca e tenha cuidado para não cometer erros gramaticais. Essa frase ficará na foto principal do seu perfil.
3 – Para fazer os banners com as seções escolhidas, é preciso criar uma nova imagem com o site Pixlr. Crie uma nova imagem no tamanho 97 por 68 pixels. Clique na letra “A” na palheta de ferramenta. Escreva suas características profissionais. Ajuste o tamanho da fonte. Salve.
Para criar a imagem para o perfil, abra um novo documento no tamanho para 189 por 540 pixels. Clique no menu Camada e escolha a opção “Abrir imagem como camada”. Selecione uma imagem em seus arquivos. Em seguida, ajuste a foto. Depois, clique na ferramenta de texto (letra “A” da palheta) e escreva a frase que define seus objetivos profissionais. Salve.
4 – Coloque essas imagens no Facebook. Suba como uma foto normal e depois marque você mesmo em cada uma delas. Elas aparecerão na página de seu perfil. No caso da foto do perfil, basta colocar a imagem com a sua frase nesse campo.
5 – Agora, coloque o texto de seu currículo convencional em cada uma das seções. Por exemplo, na foto com o termo Educação, crie uma legenda com itens de sua trajetória. Vale a pena também colocar o link para sua página profissional na internet. E boa sorte!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ricos dizem que tecnologia deixa vida mais estressante

Apesar do aumento cada vez maior do uso de dispositivos, os ricos têm reclamado do stress provocado pelas novas tecnologias. É o que aponta um estudo do instituto Ipsos Mendelsohn, publicado pelo Huffington Post, e apresentando pela agência publicitária AdAge. A pesquisa foi realizada com residentes de domicílios com renda superior a US$ 100 mil por ano nos Estados Unidos.
Segundo a pesquisa, os entrevistados gastaram 25 horas por semana na internet e uma média de 3,5 horas assistindo televisão. Aproximadamente 25% tem smartphones e 23% possuem leitores digitais. Apesar de apenas 15% possuírem tablets, outros 15% planejam comprar um aparelho do tipo no próximo ano.
Quando questionados como suas vidas mudaram nos últimos dez anos, a frase mais dita dita foi: “inspirada com tecnologia“. Outras reações mais populares na pesquisa foram de que a vida ficou “mais complicada”, “mais estressante” e de que se busca o tempo inteiro “concentração em fazer mais com menos”. Menos da metade disse que a vida ficou mais divertida ou mais fácil.
“Enquanto as pessoas adquirem mais dispositivos tecnológicos para simplificar as vidas, elas ficam com a vida mais complicada. Ao menos no curto prazo, as duas tendências devem continuar”, resumiu a AdAge, que revelou os dados da pesquisa.
Fonte: Terra

Livraria virtual do Google já reúne 3 milhões de obras

Seis meses após o lançamento do serviço Google Books, o gigante das buscas anunciou que seu acervo digital chegou aos 3 milhões de livros disponíveis – um crescimento de 50% em relação ao número de títulos inicial. “É possível acessar o conteúdo em nosso leitor para internet, aplicativos para celular ou mesmo em seu leitor de e-books, caso ele seja compatível”, afirmou Abe Murray, gerente de produtos do Google, nesta segunda-feira.
O projeto conta atualmente com obras gratuitas e pagas, vindas de mais de 7.000 editoras, além de 250 livrarias independentes. É um crescimento de cerca de 40% em relação ao ano anterior. “Também notamos uma alta nas instalações do nosso aplicativo de celular para o sistema iOS, da Apple, Android e Chrome (do próprio Google). Foram mais de 2,5 milhões de downloads em dezembro”, disse Murray.
Os e-books oferecidos pela companhia podem ser lidos em tablets – como o iPad – e nos leitores mais tradicionais, como o Kindle, da Amazon, e o Nook, da Barnes & Noble. O executivo afirmou que o Google deve lançar até o fim da semana uma lista com fatos e previsões sobre o seu empreendimento no mercado de livros virtuais. Por enquanto, os brasileiros não podem comprar livros no Google Books. Podem apenas baixar as obras gratuitas.
Fonte: Exame

Funerária usa Facebook e SMS para divulgar funerais

A agência funerária Ligeiro, em Ponte de Lima, decidiu inovar na forma de divulgar os falecimentos e funerais. «Morre uma pessoa, toca o sino da igreja e toca também o telemóvel», resumiu o proprietário Luís Ligeiro. «É um sistema mais amigo do ambiente e da carteira dos clientes.»
No fundo a funerária está a trocar os panfletos por mensagens no Facebook ou por sms no telemóvel. Através da tecnologia, são na mesma divulgados o falecimento, a hora do funeral e os agradecimentos e missas posteriores.
A página de Facebook da agência funerária já tem mais de mil seguidores. Para além disso todos os interessados podem solicitar o serviço de informação por mensagem de telemóvel, bastando para isso deixar o respectivo número nos registos da funerária.
«Desta forma, chegamos imediatamente a todos os cantos do Mundo, enquanto que sem o Facebook muitas vezes as pessoas, nomeadamente os emigrantes, só sabiam de um falecimento muitos meses depois», justificou Luís Ligeiro à Agência Lusa.
Os benefícios, acrescenta o proprietário, são óbvios. Tomando por princípio que a agência fazia uma média de 180 funerais por ano, e que emitia 60 panfletos por cada um, estão a ser poupados 10 800 panfletos por ano.
«Poupa-se papel e ajuda-se o ambiente. Ao mesmo tempo, baixa a factura a apresentar à família do defunto, e em tempos de crise todas as poupanças, mesmo que pequenas, são importantes», terminou.
Fonte: Tvi 24

Facebook, universidade cria jogo português

A rede social Facebook terá a partir de Junho um novo jogo totalmente desenvolvido por uma equipa portuguesa que leva o jogador a gerir uma exploração agrícola de forma ambiental e economicamente sustentável.
Inspirado no Farmville, o jogo «Rural Value» foi desenvolvido pelo Instituto Superior Técnico e por uma empresa portuguesa de jogos (Biodroid) em parceria com uma empresa de design especialista em social media (Curiosidade Digital).
Este projecto foi coordenado pela Liga para a Protecção da Natureza e financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu.
Tiago Domingos, professor do Instituto Superior Técnico na área do ambiente e um dos responsáveis pelos projecto, explicou à Lusa que o objectivo do jogo criado pela sua equipa é fazer compreender, através de uma interface gráfica atraente, que a agricultura é uma actividade moderna produtora não só de alimentos como também de serviços ambientais.
Segundo Tiago Domingos, o jogo nasceu da combinação de duas linhas de trabalho que o grupo de investigação tem vindo a seguir, nomeadamente, na área da agricultura e ambiente com um projecto que envolve 500 agricultores portugueses para sequestro de carbono no solo das pastagens e outra na área da modelação, de modelos matemáticos, para explicar como funcionam os sistemas ambientais.
Os simuladores usados para trabalhos científicos podem também ser usados para videojogos, explicou, tendo assim surgido a ideia de criar este jogo como forma de sustentar o próprio projecto de investigação e ao mesmo tempo transformar-se numa ferramenta pedagógica.
Este novo jogo para o Facebook, ao contrário do Farmville, adiantou Tiago Domingos, é aplicado à realidade portuguesa e obriga o jogador a tomar decisões correctas do ponto de vista ambiental, em função dessas escolhas terá ou não sucesso.
«O Farmville não ensina nada sobre agricultura. Este ensina e dá a noção do que é verdadeiramente a vida no campo, mostrando que a agricultura pode ser uma atividade moderna sem a imagem ultrapassado do passado».
A quinta situa-se numa região de Portugal com elevado valor em biodiversidade e está abandonada e em mau estado.
O jogador é colocado perante o desafio de a recuperar com sucesso económico e ecológico: além de produzir, tem de implementar medidas adequadas para a biodiversidade (sem as quais não obterá apoios públicos ou receitas de atividades como o ecoturismo) e para a qualidade do solo e dos recursos hídricos (sem a qual não conseguirá produzir).
As actividades refletem o dia a dia de uma exploração agrícola como lavrar, semear, gerir o gado, colher e vender os produtos agrícolas assim como candidatar-se a apoios públicos.
No futuro, o IST e a Biodroid pretendem a inclusão no jogo de novos cenários (correspondentes a outras regiões agrícolas portuguesas) e de valências aplicáveis a outras realidades agrícolas.

Os criadores e transformadores de ideias, o Caso Google

É realmente incrível como jovens empreendedores no tempo do nosso século XXI se destacaram por suas ideias geniais que até hoje lhes rendem bilhões. Vamos citar o exemplo dos fundadores do Google: Larry Page, Sergey Brin e não tiramos o mérito de Eric Schmidt, diretor executivo da empresa, que também é co-responsável pelo capital acumulado pela organização.
Da universidade de Stanford para o mundo, foi assim que Brin e Page quando ainda eram universitários tiveram a ideia de fazer a mais rápida e melhor ferramenta de busca na grande Rede. E sabe qual era a filosofia, a baseada em princípios como: “Você pode ganhar dinheiro sem fazer o mal” e “Você pode ser sério sem um terno.” É de contradizer os mais experientes ganhadores de dinheiro do planeta.
Com 11 anos de atuação, hoje o Google é uma empresa que rende milhões. E por falar em dinheiro, O valor de mercado do Google segundo fontes fidedignas é de cerca de US$ 130 bilhões. O Google no ranking das empresas que mais faturam está atrás somente da Microsoft e da Intel.
Como se não bastasse esses administradores de informação terão um longa-metragem, isso mesmo um filme contando suas trajetórias de vida a ser exibido em breve em todo o mundo.
Desde o ano de 1998 até aqui os três já citados são os maiores acionistas da empresa. Como conseguiram o feito de levar informação tão rápido quanto um piscar de olhos a quem quer que estivesse plugado na Internet, Page e Brin receberam o título de “homens do ano” com a seguinte afirmação do jornal britânico Financial Times (2005): “Se quisesse, o Google poderia ter conquistado o mundo da Internet em 2005″. Sabe qual é a missão dos jovens adultos: fazer da Terra “um lugar melhor para viver”. Os dois foram reconhecidos após serem intitulados como os fundadores do sistema de busca.
Caro leitor, o que diferencia os empreendedores vitoriosos dos meros mortais é a ambição, a boa ambição, por ultrapassar o limite maior que os céus.
Atualmente, o próprio Brin demonstra o interesse pela aplicação da tecnologia do famoso Buscador no campo científico, como, por exemplo, o da microbiologia e diz: “Não temos um limite para avançar com nossos projetos”. Isso faz deles criadores excepcionais e transformadores mágicos de uma ideia comprada por algumas milhares de pessoas, e invejadas pelos restantes habitantes do planeta Terra.

Nova tecnologia promete tornar “casas inteligentes” mais baratas e flexíveis

Dispositivos como câmeras e medidores de pressão se conectam automaticamente, via Wi-fi, à máquina central. Testes no Brasil começam em dois meses.
Há pelo menos dez anos se discute o conceito de casa inteligente. Porém, a ideia de controlar a luz da sala ou as cortinas do quarto a partir do controle remoto nunca pareceu próxima o bastante, seja por causa de seu alto preço, seja devido à difícil implementação.
Na última terça-feira (17/05), no segundo dia do InTouch – evento organizado pela Amdocs, provedora de soluções em software para empresas de telecom – um novo modelo foi apresentado, com o objetivo de facilitar e popularizar a automação residencial. A intenção é que as operadoras acrescentem a tecnologia a seus portfólios, oferecendo planos de assinatura, assistência técnica e amortizações no valor cobrado de acordo com o tempo de contrato.
Além do modelo inovador, o equipamento a ser utilizado também difere do que é vendido atualmente. Prioriza o baixo custo, a facilidade de uso e a flexibilidade. A princípio uma única máquina seria comercializada – na simulação, um computador semelhante ao Mac Mini foi visto em ação – e ela seria responsável pelo gerenciamento de todos os dispositivos.
Os dispositivos, por sinal, se conectariam automaticamente à máquina, por Wi-fi, bluetooth ou infravermelho. De acordo com Gary Miles, vice-presidente da Amdocs, cerca de 250 acessórios já são compatíveis, de câmeras a aquecedores:
“A tendência é que, tão logo a tecnologia seja lançada, esse número aumente, e o preço sugerido pelo equipamento – que pode até ser subsidiado pela operadora – diminua”, previu.
O plano da Amdocs não é entrar no mercado de automação residencial, mas incentivar as empresas de telecom a investir no setor com a ajuda de seu modelo. Miles disse que elas possuem estrutura para isso, não só pelo relacionamento longo que, em geral, têm com os clientes, como pela confiabilidade que transmitem.
“Quando o usuário tem um problema”, justificou, “não liga para a Google, mas para as provedoras. Além disso, ele não se sente seguro a ponto de deixar que a gigante coloque uma câmera em sua casa”.
A simulação
Na simulação, a área de segurança recebeu destaque. Uma webcam foi conectada via rede sem fio ao aparelho e passou a transmitir as imagens para a nuvem, exibidas, em seguida, em um monitor. A câmera, aliás, foi controlada remotamente.
O principal, no entanto, ressaltou o executivo, é a possibilidade de personalização. Pode-se, por exemplo, definir que caso nenhum movimento seja detectado no quarto por 24 horas, um aviso seja enviado. Ou instalar um sensor infravermelho na geladeira e determinar que uma notificação deverá ser transmitida se ela não for aberta por 12 horas.
“Assim, um problema que as companhias de segurança em geral enfrentam seria resolvido pelas provedoras”, afirmou. “Afinal, 99% dos alertas enviados à polícia pelos sistemas atuais são, na verdade, alarmes falsos”.
Os avisos poderiam ser recebidos na televisão, no telefone – a máquina, literalmente, fala o que aconteceu – por mensagem de texto, e-mail ou mesmo fax.
A demonstração sobre o que a casa inteligente poderia acrescentar à área de saúde, porém, foi mais impressionante – vale lembrar, porém, que em simulações tudo costuma ocorrer conforme o planejado. Miles convidou um dos presentes a amarrar um dispositivo no braço para medir a pressão arterial. Os índices foram repassados automaticamente ao servidor central, e, de lá, foram para o programa Google Health. A partir do serviço, aliás, todo um histórico do usuário pode ser visto e acompanhado.
De acordo com o vice-presidente, várias possibilidades se abrem a partir daí. Médicos e hospitais conseguiriam acompanhar em tempo real seus pacientes, antecipando-se a possíveis pioras no estado de saúde e agilizando tratamentos.
Futuro e Brasil
Embora apenas o Google Health tenha sido usado na demonstração, a intenção é que inúmeros aplicativos de terceiros tirem proveito da automação residencial. Um programa para iPhone, por exemplo, já existe, e com ele foi possível alterar diversas configurações do sistema, controlar dispositivos ou mesmo ligá-los e desligá-los.
O sistema deverá ser adaptado às diferentes necessidades. Na Rússia, lembrou Miles, onde está sendo testado, ele é usado para ligar o aquecedor de uma casa antes que o usuário chegue. Ao cliente, bastaria comprar a máquina central e, depois, ir conectando os dispositivos que quiser, solicitando auxílio à empresa quando necessário.
Segundo Miles, a operadora que oferecer o sistema conseguirá atrair 1% de sua base de clientes logo no primeiro ano. Ele estima, também, que as vendas da companhia cresceriam 7%, pois o serviço traria usuários de concorrentes, interessados na nova tecnologia.
No Brasil, a automação de residência é oferecida pela Telefônica, mas ela não tem feito muitas campanhas de divulgação a respeito. Segundo o portal da empresa, seu produto, o At Home, está presente em mais de dois mil apartamentos na Grande São Paulo e na cidade do Rio de Janeiro.
“É um sistema bem diferente. Para fazer alterações ou instalar o produto em uma casa, é preciso enviar funcionários ao local, quebrar um monte de paredes”, afirmou Edson Paiva, diretor de vendas da Amdocs no Brasil. “Nosso modelo propõe que os usuários adaptem o serviço facilmente às suas necessidades. Para ligar a luz pelo controle, por exemplo, bastaria acoplar um sensor infravermelho à lâmpada”.
De acordo com Paiva, os testes no Brasil começarão em dois meses. Por mais que não tenha revelado qual é a empresa de telecom interessada no produto, confirmou que das duas, uma: a própria Telefônica ou a Embratel. Ambas não confirmaram a informação.
Fonte: IDG Now!

China, Número de telemóveis já ultrapassou os 900 milhões

O número de telemóveis na China já ultrapassou os 900 milhões, cobrindo quase dois terços da população do país, disse hoje o ministério chinês da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT).
Desde janeiro passado, o número cresceu em média mais de dez milhões por mês, atingindo 900,39 milhões no final de abril, enquanto que os telefones fixos diminuíram quase três milhões, para 291,45 milhões, indicou a mesma fonte.
No final de abril, havia na China 67,57 milhões de telemóveis 3G, mais 20,52 milhões do que no final de 2010, e o número de utilizadores de internet de banda larga subiu para 135, 92 milhões.
As receitas do setor das telecomunicações aumentaram 9,4 por cento em relação aos quatro primeiros meses de 2010, para 308.360 milhões de yuan (33.816 milhões de euros).

10 mandamentos do mercado de Luxo para 2012

I – Irás aos Mercados Emergentes
Não é mais uma opção avaliar a presença nos mercados emergentes, é uma decisão vital para o negócio de luxo.
II – Substituirás a figura do Grande Costureiro
Com o controle das grifes nas mãos dos CEO e CFOs, as grandes Maison não terão mais uma grande estrela, apenas talentosos; recrutados e exercendo sua criatividade sob o comando dos grandes executivos.
III – Dominarás a arte
A Arte assume papel importante na estratégia de Markerting das empresas.
IV- Consultarás as redes sociais
Criado em 2004, o Facebook revolucionou a maneira como as pessoas interagem na internet, seguido do Twitter e do Youtube. Todas as grandes grifes de luxo usam as redes sociais, mas para 2012, a ordem é usá-las de maneira ordenada e com uma estratégia clara e definida por trás. Hoje, talvez somente a Burberry faça isso.
V – Combaterás a falsificação
Carlos Ferreirinha disse na abertura do evento que há uma grande dicotomia na China: o maior celeiro de produtos falsificados se tornará o maior consumidor de luxo do mundo. Isso não significa que as marcas não devam abandonar o combate à produção e venda de produtos falsos.
VI – Desconfiarás do Masstige
O Masstige – termo, popularizado por Michael Silverstein e Neil Fiske no livro Trading Up, resulta da junção das palavras massa e prestígio, e significa literalmente prestígio para as massas – foi amplamente utilizado como ferramenta de Marketing e vendas desde 2004 com a histórica colaboração de Karl Lagerfeld e H&M, mas o alerta é que essa estratégia só deve ser usada se marca e/ou produto permanecer fiel ao seu DNA e com qualidade acima de tudo. Acessiveis sim, sem perder prestígio.
VII - Apoiarás o desenvolvimeno sustentável
Fala-se muito de sustentabilidade, mas será que estamos realmente produzindo e comprando produtos ecológicos. O conceito de sustentabilidade se amadurecerá em 2012, englobando ética, coletividade, modo de produção, valorinzando a origem da matéria-prima e a durabilidade do produto.
VIII - Cuidarás da arquitetura e do design
Assim como a Arte, a Arquitetura é parte integrante do conceito de luxo. O consumidor de luxo cada vez mais procura artigos que sejam únicos, exclusivos e que atendam todos os desejos. Isso inclui não só o espaço físico das lojas, mas também o design de novos produtos.
IX - Inventarás o Luxo do Futuro
O luxo do futuro é o tempo e o espaço. Como oferecer produtos e serviços que exaltam esses atributos?
X- Voltarás ao Brasil
Não há mais dúvida de que o mercado brasileiro é significante para o mercado mundial de luxo. Mesmo não tendo as taxas de crescimento da China, tem mostrado expansão consistente.
Pode não ter sido o próprio Moisés que transmitiu esses mandamentos, mas não custa nada afixá-los num lugar bem visível e se planejar para segui-los.

Como usar o LinkedIn a seu favor

O LinkedIn deixou de ser uma pequena rede social para se tornar uma ferramenta importante para quem busca se relacionar profissionalmente. Com mais de 100 milhões de usuários, espalhados em mais de 200 países – só no Brasil são 3 milhões -, a rede ganhou mais força após sua estreia na bolsa de Nova York. Não é para menos. De acordo com a revista Fortune, 73% das maiores companhias do mundo usam serviços da rede social para contratar pessoas ou se aproximar de sua comunidade de negócios.
Como em todas as redes sociais, os usuários do LinkedIn também devem seguir algumas regras. Época NEGÓCIOS garimpou boas dicas com Guy Kawasaki, ex-evangelizador da Apple e especialista em redes sociais.
1 - A rede classifica a conexão entre os usuários em contatos de 1º, 2º e 3º graus. O ideal é conectar-se com pelo menos 50 pessoas conhecidas e em quem você confia. É a partir deste número que o usuário começa a ter mais visibilidade e consegue visualizar conexões (de primeiro, segundo e terceiro graus) que podem ajudá-lo a se aproximar de outras pessoas. Neste caso, vale a pena importar sua lista de contatos profissionais para saber quem já faz parte da rede.
2 - Para começar a conquistar mais “amigos” no LinkedIn é importante deixar seu perfil sempre atualizado, com informações sobre onde está trabalhando agora, quais empresas já trabalhou, universidades e cursos que já estudou. Isso vai ajudá-lo a encontrar pessoas de diferentes fases de sua vida.
3- Adicione suas habilidades e não se esqueça de inserir uma foto. Profissionais com foto têm sete vezes mais chances de serem vistos, em geral.
4- Embora o LinkedIn tenha uma mensagem padrão para o envio de convites, o ideal é fazer um convite personalizado, algo que transmita uma noção de proximidade. Por isso, antes de fazer um contato com uma pessoa, verifique algumas informações que possam ser importante para esse processo de aproximação. Lembre-se que fazer contato nesta rede social pode também ter uma nuance de contato pessoal.
5 – Use a rede para divulgar os novos produtos da empresa em que trabalha ou artigos interessantes sobre a sua área de atuação. Estimule a troca de informações sobre questões de negócios de seu interesse deixando perguntas no mural. Vale a pena sincronizar suas contas do Twitter e LinKedIn para que as atualizações apareçam nas duas redes.
6- A rede social apresenta um recurso chamado de Recommendations (recomendações); local em que contatos – na maioria ex-colegas de trabalho – deixam suas impressões sobre o desempenho profissional do dono do perfil. É bem semelhante a uma carta de recomendação do mundo real. O ideal é ter no mínimo três recomendações, afirma Kawasaki. Embora isso não influencie no posicionamento dos usuários em pesquisas por contatos na rede. Kawasaki afirma que é importante pedir recomendação para pessoas que você tenha afinidade. “Não é porque você viu a pessoa duas vezes que vale fazer esse tipo de pedido”, alerta o consultor.
7- Quem quiser aparecer no topo dos resultados de busca, vale personalizar o endereço (URL) do seu LinkedIn. Assim, depois do endereço linkedin.com pode aparecer seu nome (linkedin.com/seunome). Para isso, basta entrar em configuração de página. Divulgar seu endereço de LinkedIn em seu cartão de visitas pode fazer com que mais pessoas façam parte de sua rede. Utilize o sistema que permite encurtar a URL (bit.ly, por exemplo) para saber quantas vezes o perfil foi acessado.
8 - Para quem está procurando um novo emprego, é importante preencher as informações corretamente. Pessoas com uma experiência profissional relatada na rede costumam ter mais chance do que aqueles que não preenchem seus dados. Vale colocar entre essas informações palavras-chave para que os empregadores possam encontrar mais facilmente a descrição de seu perfil. No LinkedIn, diferentemente do Facebook, erros e dados inconsistentes não são aceitos. Informações imprecisas podem prejudicar sua presença digital na rede profissional.
9- Busque mentores e colegas que possam ajudar nessa promoção. O sistema LinkedIn Advanced People Search permite identificar profissionais que tenham o cargo que você deseja. Com essa ferramenta, é possível estreitar esse relacionamento e render bons conselhos.
10- Grupos costumam ser uma boa opção para interagir com pessoas que tenham os mesmos interesses que você e que podem ajudar a responder questões relacionadas à sua área de atuação. Por isso, é importante participar de grupos relacionados ao setor que trabalha e à região onde mora. O mesmo pode valer para obter informações sobre clientes potenciais.
11 – Na seção Empresas é possível “seguir” companhias em que está interessado e saber  sobre novas contratações, promoções e mudanças na companhia. Basta clicar em Empresas, no topo da página, e digitar o nome da companhia, palavras-chave ou setor em que está interessado. Acesse a página da empresa, no topo, do lado direito, há a opção Seguir empresa. Enquanto estiver na página da companhia, é possível pesquisar se alguém da sua rede de contatos trabalha na empresa.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Gosta de Farmville? Então experimente Rural Value

A Biodroid e o Instituto Superior Técnico lançam em junho o jogo mais português do Facebook. Chama-se Rural Value e tem propósitos ecológicos.
 
As similaridades com o famoso Farmville são inegáveis: Rural Value tem como enredo a gestão de uma exploração agrícola sustentável tanto do ponto de vista económico como ecológico.

Os mentores do jogo não negam que se inspiraram no jogo Farmville, mas reiteram que o Rural Value respeita princípios científicos e pretende promover junto dos jovens a importância da biodiversidade e do uso das tecnologias na agricultura.

No Rural Value, o jogador pode lavrar, semear, gerir gado, colher e vender produtos agrícolas e candidatar-se a apoios públicos. O jogo começa com uma quinta em mau estado e tem como objetivo garantir o sucesso comercial sem pôr em causa a biodiversidade. Para isso, vai ter de fazer várias opções no que toca às técnicas agrícolas.

O jogo vai arrancar com uma quinta portuguesa. Futuramente, deverão ser lançados mais cenários.

Além da Biodroid e do Técnico, também a Curiosidade Digital e a Liga para a Proteção da Natureza participou no desenvolvimento de Rural Value.

O jogo contou com o financiamento do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants). E já pode experimentá-lo em versão alpha no Fa