quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Microsoft lança novo PC em forma de mesa



Anunciada numa parceria entre a Microsoft e a Samsung, a mesa chegará ao mercado de 23 países ainda este ano.
Mesa PC
Algumas marcas como Fijifilm, Red Bull e o Royal Bank do Canadá já figuravam como compradores da tecnologia.
São Paulo – Há vários meses, lá em janeiro, durante a CES 2011, a Microsoft mostrou ao público a versão mais recente da “mesa PC”. Agora a nova Microsoft Surface, ou SUR40, foi anunciada numa parceria entre a Microsoft e a Samsung. Ela chegará ao mercado de 23 países ainda este ano.
A mesa tem uma grande tela sensível ao toque de 40 polegadas. A tela, que é fabricada pela Samsung, pode ser colocada horizontalmente como o tampo de uma mesa ou na vertica, fixada na parede – nesse caso não passaria de uma tela sensível ao toque, apesar da tecnologia avançada de reconhecimento de toque.
Ela será fabricada usando a tecnologia Gorilla Glass e um dado curioso é de que será a maior tela já feita com esse material.
A tecnologia PixelSense coloca dois milhões de sensores para detectar o toque e deixar a precisão da mesa muito apurada. A mesa, obviamente, tem como foco o uso empresarial. Algumas marcas como Fijifilm, Red Bull e o Royal Bank do Canadá já figuravam como compradores da tecnologia.
O preço do aparelho, também usado em escolas, não é dos mais baratos: 8400 dólares. Apesar disso, ele é menor que os 12500 dólares cobrados na primeira geração.
Fonte: Exame

Empresários respondem 10 questões sobre como abrir um negócio próprio

Empreendedores dão dicas sobre como financiar e administrar empresa. Casos são de empresários que já passaram com sucesso pela fase.
Empresários que já passaram com sucesso pela experiência de abrir e manter seu próprio negócio responderam dez perguntas sobre o tema selecionadas pelo G1, como parte das atividades da Semana Global do Empreendedorismo.
Confira as dicas dos empreendedores Rodrigo Azevedo, criador do Comunique-se; Ismael Akiyama, da companhia de identificação civil e criminal Akyama; Arnaldo Goldemberg, fundador da empresa de tecnologia LAN Designers; e Helio Katanosaka, da empresa de tecnologia da informação Tech4b.
1) Sou empresário do ramo de caldeiras, cujo mercado é muito concorrido no Brasil. O que posso fazer para vencer a concorrência? (Pergunta enviada pelo leitor Paulo Roberto da Silva Lima)Resposta do Rodrigo: Eu apostaria em buscar diferenciação no produto, serviço, ou mesmo nos dois. Pegue como exemplo um outro segmento muito concorrido, o de aparelhos celulares. Há poucos anos atrás, havia milhares de modelos e gigantes como Nokia. De repente, uma empresa que nunca tinha feito um celular, lança apenas UM modelo e “vence a concorrência”, como você mesmo colocou. O celular em questão é o iPhone, que faz basicamente o mesmo que centenas de outros aparelhos já faziam, só que muito melhor. Diferenciação.
2) Olá, estou fazendo pães caseiros recheados. Comecei por uma situação de saúde e por sugestão do meu genro, que adora os pães que eu faço. Todo dia levanto cedo, faço os pães de manhã e saio vendendo à tarde. O problema é que eu não tenho logística boa, faço uma verdadeira maratona atrás de preços para ter algum lucro. Vocês podem por favor me ajudar com alguns conselhos? (Pergunta enviada pela leitora Maria Donizeth)
Resposta do Hélio: Quanto aos fornecedores, seria interessante você negociar com algum fornecedor de matéria-prima (farinha, ovos, fermentos etc etc) para que você pudesse comprar numa escala maior, com preço melhor e com prazo de pagamento. Isso te ajudará na questão do capital de giro, no esforço, tempo e logística de compra matéria-prima, além de garantir a uniformidade da qualidade dos produtos.
Quanto às vendas, você poderia utilizar estratégias como essas:
a) Venda direta para o consumidor (de forma unitária, ou por encomenda) – você tende a ter um lucro maior por unidade, porém corre o risco de sobrar mercadoria no final do dia.
b) Venda por meio de um estabelecimento (bar, cantina etc) – neste caso o lucro por unidade seria menor, pois parte do lucro iria para o estabelecimento (lembre que você não pode colocar um preço muito alto, correndo o risco de inviabilizar a venda). Você pode, porém, ganhar mais na quantidade vendida.
Quanto ao custo, vale a pena fazer um cálculo de quanto você realmente está gastando para fazer um pão e o preço praticado para vender. No cálculo do custo, além da matéria-prima, deve colocar a remuneração do seu esforço, custos com eletricidade, água, gás e impostos, entre outras coisas.
3) Qualquer pessoa pode ser empreendedora? Ou é preciso ter perfil? (Pergunta do G1)
Resposta do Rodrigo: Essa é uma pergunta polêmica e vou dar minha opinião: precisa sim, ter perfil. Acredito ser um tipo de talento -  que você pode aprimorar com o tempo – mas é um talento. Talento é a capacidade que alguém tem de realizar uma tarefa complexa, com um mínimo de esforço. Um pianista talentoso, tocará o piano como se estivesse em um passeio. Uma pessoa sem talento pode aprender a tocar piano? Sim, mas quais as chances de ser bem sucedida nisso?
4) Como saber se você tem perfil empreendedor? (Pergunta do G1)Resposta do Arnaldo: Se você quer desesperadamente fazer a diferença em algo que você acredita poder fazer a diferença. Se você acha que pode fazer isso por meios éticos que poderão servir de exemplo positivo para outros. Provavelmente você é um empreendedor. Veja o que você faz bem e bote para fazer.
5) O que é preciso avaliar na hora de escolher o ramo de atividade em que se abrirá o negócio? (Pergunta do G1)
Resposta do Ismael: Um plano de negócios com avaliação do mercado, tendências, concorrência, seus diferenciais competitivos e investimentos necessários é o mínimo e fundamental. Aconselho buscar ajuda de programas, do Sebrae entre outros, que ajudam a estruturar planos de negócio.
6) Como conseguir dinheiro para começar o negócio? Devo pegar empréstimos? (Pergunta do G1)

Resposta do Arnaldo: Monte um plano de negócios, um documento. Entenda muito bem as receitas e despesas do negócio. Veja o menor valor possivel necessário para o negocio. Com este número, a criatividade precisa ser utilizada sem limites. Pegue o menor valor possível emprestado. Pegue este dinheiro com amigos e família, que são os primeiros anjos do seu negócio. Observação: não dê sociedade para um funcionários só porque não tem dinheiro para pagar salário. Você vai se arrepender muito em pouco tempo.
7) Como fazer para separar o dinheiro da minha renda do dinheiro da empresa?
(Pergunta do G1)

Resposta do Hélio: As contas da empresa nunca devem ser misturadas com as contas pessoais. Tenha contas bancárias separadas para a pessoa jurídica (empresa) da conta bancária pessoal. Nunca pague uma conta da pessoa física com o dinheiro da conta jurídica e vice-versa. Isto vale para cartão de crédito também.
Uma boa prática é estabelecer uma retirada mínima mensal suficiente para os gastos básicos pessoais. E somente ao final do período contábil, faça a apuração de resultados, verifique se deu lucro, reserve o necessário para investimentos para os próximos anos na empresa, o capital de giro, contingências, e se sobrar, faça uma distribuição de dividendos. Com este dividendo, faça uso na pessoa física. Segure as tentações de compras de roupa, móveis, troca de carros, etc: faça-o somente quando tiver esta distribuição de dividendo.
8) É uma boa ideia colocar a família para trabalhar na minha empresa? (Pergunta do G1)
Resposta do Ismael:Temos grandes exemplos de empresas fami liares de grande sucesso como Grupo Votorantin, Grupo Paraná Investimentos e o Grupo Weg, como também constantemente nos deparamos com empresas enfrentando problemas por situações familiares.
O que podemos observar nas empresas bem sucedidas são as regras estabelecidas e rigorosamente seguidas quanto a participação familiar no negócio. É uma boa ideia, se conseguir ter uma gestão com regras claras.
9) O que é melhor para abrir um negócio próprio? Começar do zero ou comprar uma franquia?
Resposta do Rodrigo: Não tem resposta certa. Eu comecei meu negocio do zero e estou muito feliz com isso. Uma franquia por outro lado, vem “pronta” e vc teoricamente, tem menos riscos, mas paga por isso.
10) Com a crise financeira, agora é um bom momento para abrir o negócio próprio?Resposta do Arnaldo:Crise e oportunidade sempre andaram e andarão juntas. Meu avô vivia dizendo um ditado : mesmo em um enterro, há pessoas chorando, e há pessoas vendendo lenços e flores.
Fonte: G1

Designer cria persiana que capta luz solar e ilumina o ambiente ao escurecer


Objeto combina duas recentes tecnologias descobertas: a primeira são as células solares flexíveis e a segunda é a folha eletroluminescente que precisa de pouca energia
O painel solar Blight, criado pelo designer belga Vincent Gerkens é uma persiana com tecnologia verde, que capta a energia solar durante o dia e devolve-a durante a noite. Blight participou da competição de design “Greener Gadgets” de 2009 e mescla um equipamento antigo com o novo.
A equipe criou um novo design para um produto já existente. Todas as funções originais da persiana foram mantidas e a tecnologia foi adicionada, oferecendo uma nova utilidade: capturar a energia do sol e convertê-la em eletricidade.
Deste modo ela oferece um link entre o interno e o externo capturando a luz durante o dia e devolvendo-a ao escurecer. A vantagem é que ela tem uma grande superfície de exposição. Ajustando as lâminas, o curso do sol pode ser seguido a fim de capturar o máximo de energia ou direcionar a luminescência. Além disso, pode-se ajustar a posição da lâmpada para obter vários efeitos de luz.
O produto da energia do sol pode ser usado para alimentar computadores ou outros dispositivos por meio de um inversor. A energia solar captada pelas células solares flexíveis é armazenada na caixa superior e permanece disponível para uso posterior.
O objeto combina duas recentes tecnologias descobertas: a primeira são as células solares flexíveis e a segunda é a folha eletroluminescente que precisa de pouca energia.
O conceito usa uma célula solar flexível, que se encaixa sobre a superfície da persiana juntamente com uma folha de neon eletroluminescente para transformar e transmitir a energia solar de volta para o ambiente.
O Blight é um equipamento durável e ecológico, porque não precisa de cabos elétricos e a energia solar é limpa. O dispositivo é uma persiana totalmente funcional e leve, que oferece um leque de opções de iluminação simplesmente ajustando as lâminas para cima e para baixo, ajustando o ângulo. A tecnologia poderia ser instalada em casa e no local de trabalho. O projeto tem a colaboração de Lise Capet e Judicael Cornu.
Fonte: Exame

62% dos possuidores de perfil nas redes sociais seguem marcas

Além do conhecimento da opinião e hábitos dos portugueses nos sites de redes sociais, o estudo da Marktest Consulting Os Portugueses e as Redes Sociais 2011 permite também aprofundar as questões relacionadas com a presença de marcas nas redes sociais e as interacções que os utilizadores aí têm com estas entidades.
A maioria dos indivíduos com perfil criado em sites de redes sociais segue nesses sites (ou é fã de) empresas ou marcas (61.5%).
As mulheres referem-no mais do que os homens (63.7% e 59.6%, respectivamente), assim como os residentes no Litoral Norte (68.9%), mas é entre as idades que mais diferenças se encontram, com os valores a baixar gradualmente de 74.3% encontrado entre os jovens dos 15 aos 24 anos para os 35.6% entre os indivíduos com mais de 44 anos.
Em termos médios, estes indivíduos referem seguir 15 empresas, 15 marcas, 8 figuras públicas e 13 grupos de interesse.
Fonte: Marktest

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Novo LED é duas mil vezes mais eficiente


Pesquisadores americanos criam novo LED duas mil vezes mais eficiente no consumo de energia do que dispositivos similares já existentes.
O aparelho, em nanoescala, foi desenvolvido por uma equipe da Universidade de Stanford e pode transmitir dados a 10 bilhões de bits por segundo. O consumo de energia é de apenas 0.25 femto-joules por bit – milhares de vezes menor do que os dispositivos semelhantes, que consomem 500 femto-joules por bit.
Liderados por Jelena Vuckovic e Gary Shambat, os pesquisadores criaram o dispositivo em nanoescala que pode ajudar na próxima geração de chips. O LED é um tipo especial de diodo que emite luz mais ou menos em uma única frequência, de forma parecida a um laser.
O coração do aparelho são pequenas ilhas de material (arseneto de índio) que, com pulsos de eletricidade, produz luz. Essas ilhas são cercadas por cristais que servem como espelhos, rebatendo a luz ao centro do aparelho, confinando-a dentro do LED e forçando uma única frequência de ressonância. Em comparação a outros aparelhos existentes, este diodo combina transmissão de luz e modulação em um mesmo aparelho, reduzindo consumo de energia.
A pesquisa foi publicada na Nature Communications.
Fonte: Exame

Segredos que a Apple não queria revelar


Uma vez fã da Apple, sempre fã da Apple. Para muitos consumidores, esta frase deverá fazer sentido.
Que o diga o autor do livro «Segredos que a Apple não quer divulgar», Jonathan Peter Zschau.
Conheça, abaixo, os mais importantes que destacámos para si:
1 – «Mais olhos que barriga»
Pode ser muito tentador pagar um pouco mais pelo processador com uma velocidade fora do comum, ou por memória RAM, mas o que muitos consumidores não sabem é que a Apple é perita em propor toda uma série de produtos, até os que não precisará. E aos quais, mesmo assim, não resiste. O cross-sellingé uma constante.
Por exemplo, quando vai a uma loja Apple para comprar um computador, não é difícil encontrar quem lhe proponha uma pen-disk, um pack de cd de recuperação, uma mala e um rato.
Pense bem nas suas necessidades reais, porque a marca da maçã é «feroz» neste segmento de vendas – não tenha «mais olhos que barriga».
2 – A Apple tem uma política pós-venda muito flexível
Pode não dar muito jeito à marca que este facto corra mundos, mas a verdade é que a Apple tem uma política de devoluções «muito amigável». Depois de adquirir qualquer portátil Mac, tem 14 dias para devolvê-lo, qualquer que seja a razão.
Assim, se estiver descontente com o seu computador, mesmo por razões estéticas e pessoais, a marca devolve-lhe o dinheiro ou repõe o equipamento por um outro do seu agrado. Algumas empresas adoptaram já uma política semelhante, mas nem todas aceitam devoluções sem questionar ou colocar-lhe problemas.
3 – Em «segunda mão» custa menos dinheiro
O termo «segunda mão» nem faz bem justiça ao que estes produtos representam na realidade, já que não se tratam de equipamentos reparados, danificados ou usados.
No fundo, todos os aparelhos devolvidos com a caixa protectora já encetada são testados e colocados à venda novamente, apenas em lojas oficiais, se estiverem em perfeitas condições.
A boa notícia para os clientes é que estes equipamentos voltam às prateleiras a um preço bem mais acessível, face a uma compra normal.
4 – Comprar num revendedor: usufrua das condições originais da marca
Não precisa de adquirir um Mac directamente numa loja Apple, para que lhe sejam garantidos todos os benefícios da marca, quer seja em relação ao serviço pós-venda, quer em relação ao seguro do equipamento.
Mesmo que compre um Mac usado, desde que com menos de um ano, poderá usufruir do seguro AppleCare, a garantia de um ano providenciada pela marca.
5 – Produtos com defeito
Segundo informação da «Forbes», apesar de a Apple conceber tecnologia inovadora e de alta qualidade, não está imune a falhas de fabrico. É o caso de alguns Macbook que foram já devolvidos com pequenos defeitos ou riscos no exterior.
Quando paga bem pelos equipamentos, como é o caso da maioria dos produtos Apple, deve ter tolerância zero em relação a falhas.
O conselho passa por verificar com frequência o aspecto e o desempenho do aparelho e, ao mínimo defeito detectado, procurar as causas na Internet – normalmente outros utilizadores fazem queixas semelhantes. Se for o caso, é porque provavelmente está perante um defeito de fabrico.
6 – No poupar, normalmente está o ganho
Para tirar o máximo partido dos equipamentos Apple, há que ser um consumidor actualizado e bem informado.
Na Internet existem respostas a quase todas as necessidades dos utilizadores dos Mac, por exemplo.
O blog CultofMac.com ou outros sites dedicados à marca são «excelentes» fontes.

Intel cria fundo de US$ 100 milhões para start-ups de mobilidade



Intel Capital, o braço de capital de risco da principal fabricante de chips do mundo, anunciou a criação de um fundo de US$ 100 milhões, cujo foco são start-ups na área de mobilidade ao redor do mundo.
Batizado de “Intel Capital AppUp”, o novo fundo já divulgou os dois primeiros investimentos: na norte-americana Urban Airship, que desenvolveu uma plataforma para vendas e assinaturas de aplicativos móveis, e na alemã 4tiitoo AG, que criou uma interface de código aberto para tablets chamada WeTab OS. Os valores destinados às duas empresas não foram revelados.
Em comunicado, a Intel explica que o objetivo com a criação do fundo é investir em empresas que produzam infraestrutura, middleware (programa que integra dois sistemas diferentes, como um programa e um sistema operacional), aplicações inovadoras e conteúdo digital em aparelhos conectados, especialmente envolvendo tecnologias multiplataforma – como HTML5 – e ultrabooks.
A Intel tem forte presença no mercado de PCs e dos notebooks, mas ainda não conseguiu encontrar seu espaço na área de mobilidade, hoje dominada pelo chip da ARM e por fabricantes como Qualcomm, Texas Instruments e NVidia.
Enquanto não desenvolve uma família de chipsets para smartphones, ela procura influenciar o desenvolvimento de aplicações ou quaisquer outras soluções móveis através de fundos, como o Intel Capital AppUp, para que estas sejam amigáveis com sua arquitetura para desktops.
Fonte: Exame

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Estudo, Os portugueses perante as marcas no Facebook

A percentagem de pessoas que gosta de páginas de empresas, marcas ou produtos no Facebook não ultrapassa ainda os 56%. A conclusão é do estudo da Netsonda Face to Facebook. O estudo, que visa dar a conhecer dados de Perfil e de Acesso à Internet, Redes Sociais, Hábitos e Atitudes e Páginas de Marcas no Facebook, dá conta, entre outras conclusões de que 90% dos inquiridos que “gostam” de páginas de marcas no Facebook consideram-nas credíveis, enquanto 88,4% dos que seguem marcas no Facebook visitam sites de marcas na internet, contra 69% dos inquiridos que não seguem marcas no Facebook. Outro dado relevante é que 56% dos inquiridos que seguem marcas no Facebook falam ou emitem comentários sobre as marcas online ou com amigos e familiares, por oposição aos 28% registados entre os que não seguem marcas no Facebook.

Lisboa é a sétima melhor cidade europeia para compras

A melhor cidade para compras é Londres, seguida de Madrid e Barcelona.
De acordo com o ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit (EIU), Globe Shopper City Index – Europe, elaborado com base em 38 critérios coloca Lisboa no top em termos de número de horas de sol por dia, mas penaliza a capital alfacinha na categoria de ‘Hotéis e Transportes’, devido ao acesso rodoviário e ferroviário limitado até ao centro da cidade, baixando assim a sua classificação.
As 33 cidades europeias são classificadas em função dos 38 critérios, reunidos em cinco categorias: Comércio, Preço, Comodidade, Hotéis e Transportes, Cultura e Clima. Os critérios foram analisados quantitativamente, por exemplo, número de voos anuais, ou qualitativamente, por exemplo, probabilidade de negociar um desconto em várias lojas. Cada cidade tem uma pontuação média por categoria. A pontuação final vez é calculada com base na média das pontuações nas cinco categorias. As pontuações dos critérios foram convertidas numa pontuação entre 0 e 100 para o índice.
A melhor cidade para compras é Londres, seguida de Madrid e Barcelona. Paris, Roma e Berlim são as cidades que antecedem Lisboa. O último lugar é ocupado por Genebra.
As cidades do índice foram seleccionadas com base no número de visitantes e no seu poder económico. As cidades foram escolhidas entre os países europeus com PIB superior a 50 mil milhões de euros, estando as maiores economias representadas por mais de uma cidade.
As Pontuações vão de 0 a 100, sendo que 100 representa o melhor ambiente para compras.
Fonte: Económico

Android detém mais da metade do mercado de smartphones

No terceiro trimestre de 2011, foram vendidos cerca de 60,5 milhões de telefones que funcionam com Android (AFP, Yoshikazu Tsuno)
Mais da metade dos smartphones vendidos no mundo no terceiro trimestre do ano são equipados com o sistema operacional Android do Google, disse nesta terça-feira a empresa Gartner, dedicada a pesquisas sobre tecnologia.
No terceiro trimestre de 2011, foram vendidos cerca de 60,5 milhões de telefones que funcionam com Android, o que supõe que esse sistema operacional possui 52,5% do mercado, contra 25,3% no mesmo período de 2010, afirmou a Gartner.
A Nokia vendeu 19,5 milhões de smartphones equipados com o sistema operacional Symbian no terceiro trimestre do ano, mas sua fatia parcela de mercado caiu de 36,3% há um ano para 16,9% atualmente.
A Apple vendeu 17,3 milhões de iPhones com o sistema operacional iOS. A empresa tem uma fatia de mercado de 15% contra 16,6% um ano atrás.
A BlackBerry foi a marca que teve a maior queda. Apesar de suas vendas terem subido no período para 12,7 milhões de unidades de seu smartphone, sua fatia de mercado caiu de 15,4% há um ano para 11%.
“O Android se beneficiou de uma maior oferta de produtos de massa, de uma competição mais fraca e da menor espectativa por novos produtos com sistemas operacionais alternativos”, disse a principal analista da Gartner, Roberta Cozza.
Fonte: Google

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

5 lições de inovação da Havaianas para o seu negócio

Não deformavam, não tinham cheiro e não soltavam as tiras. Criadas em 1962, as sandálias Havaianas ficaram conhecidas pela comodidade e estavam nos pés de pessoas comuns. Foi em 1994 que a Alpargatas decidiu melhorar a imagem do seu principal produto.
Com um design mais atraente e nas prateleiras de grandes varejistas, a Havaianas deu um salto de imagem e de vendas. Desde 2000, a marca passou a ser exportada para o mundo e foi parar nos pés decelebridades, como Jennifer Aniston e Angelina Jolie. Em 2006, as sandálias foram consideradas o produto brasileiro mais popular fora do país.
De simplórias a ícone fashion, as sandálias Havaianas passaram por um processo de inovação que foi responsável por levar a marca a mais de 80 países, colocar 5,5 mil dos 17,5 mil funcionários fora do Brasil e trazer 33% da receita em moeda estrangeira. Hoje, a empresa investe de 2% a 3% do faturamento com inovação. Marcio Utsch, presidente da Alpargatas, deu dicas de inovação aos empreendedores durante um evento.
1. Reinvente-se
A inovação não está totalmente atrelada a grandes avanços tecnológicos ou mudanças drásticas na empresa. Pode ser um novo processo ou uma modificação em um produto que vão fazer os clientes te enxergarem com outros olhos. “Inovação não é só inventar. É também reinventar-se”, sugere o executivo.
2. Não crie um departamento só de inovação
“Se houver um departamento de inovação, você tira dos outros funcionários a função de inovar”, define Utsch. Segundo ele, as empresas devem ter, sim, equipes especializadas em novas tecnologias e pesquisa, mas ir além e envolver toda a companhia na ideia de inovação. “Crie um ambiente em que os valores de empregados e companhia são os mesmos. As ideias vão prosperar e virar coisas importantes”, diz.
3. Deixe de lado velhas ideias
Para empresas muito consolidadas ou burocráticas, fazer mudanças pode significar um sofrimento. O executivo acredita que, mais do que inovar, os empreendedores devem estar sempre conectados com as coisas novas. “A inovação não deve ser um gargalo para modelos de gestão tradicional. O problema não é ser tradicional, é ser velho e com ideias congeladas”, sugere.
4. Antecipe as necessidades dos clientes
Sai na frente quem for capaz de entregar aos clientes algo que eles nem sabiam que precisavam. Esta é a concepção do executivo sobre produtos inovadores. “Se você fizer só o que a pesquisa de mercado diz, você vai copiar ideias. Você precisa criar baseado em necessidades das pessoas, mas que elas não sabem que têm”, ensina.
5. Elimine a concorrência com inovação
Deixar a concorrência para trás foi uma das tarefas da Havaianas. Para Utsch, manter-se à frente da concorrência é vital para qualquer empreendedor. “Concorrente bom é concorrente morto e uma das formas de eliminar a concorrência é com inovação”, ensina.
Fonte: Exame

Japoneses criam novo robô cão-guia para deficientes visuais

Os japoneses da NSK apresentaram em outubro a terceira versão de seu robô cão-guia. Ainda sem nome, o equipamento é voltado a ajudar pessoas com deficiência visual, assim como os animais de carne e osso, segundo o Plastic Pals.
Entre as melhorias apresentadas com o terceiro protótipo destaca-se o uso de sensores do Microsoft Kinect para identificar obstáculos e escadas. Em relação aos degraus, outra benfeitoria foi na forma de movimentação das “patas” do cão-guia robótico, que agora tem articulações. Assim, o “animal” sobe e desce com mais agilidade – quase a mesma do humano que o acompanha. O sistema antigo, mais lento, funcionava como espécies de garras e mecanismo de “escalada”.
O novo sistema não interfere na tecnologia das rodas, implantadas no segundo protótipo, que garantem velocidades de até 3,7 km/h em terrenos planos. Fazer curvas também é simples, graças ao mecanismo que permite rotacionar os membros em qualquer direção – esse, uma novidade da terceira versão.
O cão-guia de metal apresentado em outubro ainda tem como destaques o sistema de reconhecimento de voz, para que o robô seja comandado pelo dono. “Coleira” mais comprida e sensores de impacto nas “patas”, para evitar colisões, completam a lista de melhorias. Para vê-lo em movimento, acesse o atalho http://bit.ly/tmqJTS
Embora o robô seja bem mais devagar do que cachorros de verdade, o Plastic Pals considera opções tecnológicas que poderiam fazer das máquinas companheiras eficientes em alguns casos. A implantação de orientação através de GPS e mapas online, por exemplo, viabilizaria ao deficiente visual “programar” o cão-guia robótico para, além de evitar obstáculos, indicar o caminho seguir e onde parar.
O primeiro protótipo, o NR001, foi desenvolvido em 2005, por uma equipe de engenheiros recém-graduados pela Universidade de Eletrocomunicações, no Japão, mesmo grupo que apresentou, em 2007, a segunda versão do robô. Para 2020, os japoneses pretendem que o robô já seja vendável.
Fonte: Terra

9 regras de etiqueta que um chefe nunca deveria quebrar

Ficar sempre atrás da mesa pode estabeler
uma imagem de um chefe poderoso, porém,
 dominador e impenetrável
Entre as preocupações com a folha de pagamento e os fornecedores, quem ocupa posto de chefia sempre se vê às voltas com o desejo de ser querido por seus funcionários e clientes.
Mas, muitas vezes, esse desejo de ser popular pode trazer problemas e mesmo virar uma ação judicial. A lista abaixo é uma coleção de novas e antigas regras sociais que um chefe precisa decorar e seguir à risca. As dicas, publicadas pelo site da revista Inc, são de Jacqueline Whitmore, presidente do Etiquetteexpert.com, e de Susan Sommers, da consultoria Dresszing. Confira e faça um esforço para segui-las à risca.
1. Evite ficar sempre atrás da mesa
Para conversas diárias sobre orçamentos, reuniões ou relatórios é ok ficar sentado atrás de sua mesa. Mas para qualquer coisa que não faça parte da rotina – encontrar um cliente, uma reunião, uma entrevista, um comentário – fique de pé. Se você recebe uma pessoa e aperta sua mão enquanto está atrás da mesa, você estabelece um jogo de poder. Você parecerá estar no comando, mas também passará uma imagem de dominador e impenetrável, o que vai prejudicar qualquer tentativa de uma conversa honesta ou franca. Alguns executivos mantêm uma mesa separada em seu escritório para ocasiões como essas.
2. Não economize no bate-papo 
Exagerar na conversa jogada fora pode ficar forçado – quem realmente se importa tanto com as condições climáticas? –, mas essas informações básicas ajudam seus funcionários a se conectarem com você, diz Whitmore. A conversa é extremamente importante para conhecer melhor a equipe.
3. Não use gírias de mensagens de texto em e-mails 
Sua esposa, marido ou filhos podem entender o que “kd” (sigla para “cadê?”) significa quando você envia uma mensagem de texto por celular, mas em um email para um cliente essa prática geralmente é interpretada como desleixo e inadequação. Trate as primeiras trocas de emails como cartas comerciais. Conforme você passa a conhecer a pessoa com a qual está se comunicando, pode escrever mais casualmente. Algo para evitar sempre: emoticons, as carinhas animadas ou tristes. Se estiver feliz, então basta escrever isso.
4. Não economize elogios 
Alguns chefes pensam que economizar no feedback positivo incentiva os funcionários a se esforçarem mais e melhora a qualidade da produção. Errado!
Um projeto bem executado deve ser reconhecido. Encontre um elogio justificável para recompensar alguém, e torne esta uma prática regular. isso ajudará a empresa a reter os talentos.
5. Não distribua comentários casuais sobre roupas 
Evite dizer para um funcionário, especialmente do sexo oposto, ‘Eu amo a sua camisa’. Sua frase pode ser mal interpretada. Este tipo de comentário pode ser traiçoeiro.
6. Não se vista displicentemente 
Como chefe, você irá definir o tom para a vestimenta de trabalho. Além disso, suas roupas devem cair bem. Evite roupas muito grandes ou, claro, muito apertadas.
7. Não adicione empregados em redes sociais 
Quando seus funcionários ou clientes vão para casa à noite e entram no Facebook, esta é provavelmente uma pausa do trabalho e uma maneira de se conectar com pessoas de fora do escritório. Se um chefe adicioná-los na rede social, eles podem se sentir nervosos sobre o quê compartilhar e quem adicionar. Evite fazer o primeiro contato em sites de redes sociais como Facebook e Twitter. Mas se seus funcionários chegarem a você, vá em frente e aceite.
8. Não ignore o poder da sua expressão facial
Você já deve ter descoberto que uma boa cara de poker ajuda nas negociações. Da mesma maneira, você deve sempre trabalhar sua “cara de chefe”. Um chefe carrancudo afasta seus funcionários. Um chefe que sorri o tempo todo, no entanto, encoraja uma atmosfera demasiadamente informal. Aposte em uma expressão de atenção concentrada e dispare um sorriso quando necessário.
9. Não se envolva em falatório
Um chefe fofoqueiro pode parecer hipócrita e até indigno de confiança. Isto significa não compartilhar muito de sua vida pessoal e evitar perguntas sobre questões pessoais aos funcionários, como casamento, finanças e filhos. Procure falar sobre o mundo dos negócios, a concorrência, ou outros grandes temas. E se houver rumores internos, esclareça o assunto com as pessoas envolvidas. Isso diminuirá o clima de desconfiança, tão propício para fofocas.”

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Apple TV chega a Portugal


A Apple iniciou hoje a venda da Apple TV em Portugal, um dispositivo que é capaz de tirar partido do serviço de aluguer de vídeos via iTunes já disponibilizado pela empresa.

Apple TV chega a Portugal
Depois de a Apple ter aberto o serviço de compra e aluguer de vídeos no iTunes, em Portugal, tornou-se evidente que o passo seguinte seria a venda do Apple TV no nosso mercado. O que se confirmou hoje, com a chegada do aparelho à loja online portuguesa da Apple.
O aparelho, que tem um preço de 119 euros, permite ainda reproduzir vídeos do YouTube e do Vimeo, reproduzir música e fotos a partir do iCloud e fazer a transmissão AirPlay a partir dos dispositivos iOS - ou seja, é possível reproduzir na TV conteúdos multimédia armazenados em sistemas Apple, como o iPhone e o iPad, através de uma rede sem fios.
 

Games para celular e tablet tomam mercado de consoles



Sony e Nintendo perdem espaço para dispositivos da Apple e com Android, sistema operacional do Google.
A penetração acelerada de tablets e smartphones com os sistemas operacionais Android, do Google, e iOS, da Apple, estão dificultando a vida de empresas consagradas no mercado de consoles portáteis. Nesta quinta-feira, a empresa de pesquisas de mercado Flurry Analytics apresentou dados preocupantes para gigantes do setor como Sony e Nintendo nos Estados Unidos. De acordo com o documento, 58% do mercado de games para dispositivos móveis é dominado por aparelhos que utilizam um dos os dois sistemas rivais – um crescimento de 24% em relação à 2010.
Os consoles da série Nintendo DS ocupam hoje uma fatia de 36% do mercado, ante aos 57% do ano anterior. Já a Sony, com seu PSP, domina apenas 6% do setor, caindo 3% em relação a 2010. Os produtos das duas empresas estão em declínio desde 2009, quando houve um “boom” na produção dos chamados celulares inteligentes. A Flurry aponta ainda que, até o fim de 2011, os consumidores irão gastar cerca de 3,3 bilhões de dólares com jogos para dispositivos móveis, ante os 2,7 bilhões captados pela indústria em 2009.
De certa forma, a Sony conseguiu amenizar o efeito desse resultado ao estar presente no setor de tablets e smartphones com o sistema operacional do Google. Recentemente, a empresa lançou oficialmente no Brasil o celular Xperia Play, que além de uma tela sensível ao toque, traz controles similares ao dos consoles da linha PlayStation. Já a Nintendo não tem participação nesse setor específico – algo que pode ser levando em consideração pela direção da companhia japonesa para os próximos anos.
Enquanto isso, a Apple se gaba de seu iPod Touch, divulgando que o dispositivo é o mais indicado do mercado para quem gosta de jogos on-line. Ao todo, a companhia oferece em sua loja de aplicativos – a App Store – mais de 100.000 títulos criados por desenvolvedores independentes e gigantes da indústria dos games.
Fonte: Exame

Adobe e Facebook dão a conhecer o ROI de um “like”



A Adobe e o Facebook estão a desenvolver em conjunto uma ferramenta que permite a medição económica do valor do botão “Like” da rede social de Mark Zuckerberg, bem como de outros espaços, como páginas web e anúncios.
Segundo afirma o Marketing News, a ferramenta que afere o valor das campanhas em redes sociais seria uma mais valia para os anunciantes já que, por agora, é difícil discriminar o retorno do seu investimento (ROI).
De acordo com a Adobe, a ferramenta permitirá aos anunciantes aceder a métricas que lhes revelam o valor monetário de cada clique no botão “Like” do Facebook em cada conteúdo, saber quais os fãs mais influentes e benéficos para a marca, e conhecer o impacto da campanha em outras redes, como o Twitter e a plataforma de blogues WordPress.
O Facebook e a Adobe colaboraram também na criação de um código de boas práticas para as marcas que queiram optimizar o “Like” nas suas páginas e perfis da rede social. Nele é explicada a melhor forma de utilizar o botão e como medir o ROI de cada clique.
Fonte: Marketeer

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Como sua empresa pode ter sucesso no Facebook



Para ter sucesso no Facebook, empresas precisam investir em engajamento com seus fãs














Depois que descobriram o Facebook, as empresas têm elaborado ações diversas para conquistar fãs e seguidores. Promoções, ingressos para shows e oferta de produtos gratuitos entram no pacote – tudo para fazer o consumidor se associar a marca. Mas será esta a melhor maneira de conquistar clientes? “Muitas empresas oferecem prêmios para ganhar fãs e depois os perdem. É preciso ganhar fãs verdadeiros, que se engajem com a sua empresa”, diz Dennis Yu, CEO da BlitzLocal, agência de marketing norte-americana, parceira da agência digital brasileira underDOGS.
Especialista em marketing para Facebook e conselheiro da Comissão de Comércio Federal (Federal Trade Commission) sobre privacidade nas redes sociais, Yu afirma que muitos fãs nem sempre é sinal de sucesso, pois a grande quantidade pode limitar o engajamento, aspecto mais importante da rede social. “Se as empresas souberem como interagir com a audiência, elas terão oportunidade de conquistar milhões de consumidores potenciais”.
Quando comparadas às norte-americanas, as empresas brasileiras ainda estão caminhando a passos lentos em relação ao número de fãs, engajamento, tráfego e receita, segundo o especialista. A solução para reverter esse quadro não é única para todas as companhias. Depende da empresa, do tipo de fã e dos objetivos.
Na falta de uma fórmula pronta de sucesso, saber o que não fazer já é um caminho. Por isso pedimos ao especialista que elencasse os principais erros cometidos pelas corporações na rede social mais famosa do mundo. Confira.
1) Não permitir que fãs postem na sua página. Se sua empresa quer engajamento, precisa saber o que os clientes têm a dizer.
2) Não criar uma aba customizada. É possível criar mudar completamente a aba lateral da fan page. Isso é interessante para empresas, pois dá à página uma identidade única e mais compatível com a marca.
3) Não colocar a página do Facebook no seu site. E o contrário também. O seu site e a rede social precisam estar sempre conectados.
4) Não reservar o melhor nome para o seu perfil do Facebook. Seja curto e objetivo para que o usuário lembre com mais facilidade dele.
5) Achar que os anúncios do Facebook são iguais aos de buscadores como o Google. O universo da rede social é a conexão entre amigos e interesses em comum, não o de pessoas que procuram por palavras-chaves porque estão interessadas em comprar algo.
6) Não responder comentários de forma adequada. Na rede social, é preciso ter a mesma seriedade que você teria se fosse responder a um e-mail ou atender a uma ligação no call center.
Dennis Yu cita ainda as ferramentas que podem ser interessantes para melhorar a presença da empresa no Facebook
1) Graph API, do próprio Facebook. É uma ferramenta simples que oferece um “gráfico social” representado por objetos (pessoas, fotos, eventos, páginas e tags das imagens) e pelas conexões feitas por eles (amigos em comum, conteúdos compartilhados e tags das imagens). Segundo Yu, é uma ótima solução para monitorar o que está acontecendo na fan page. “O Google Analytics não mede o que está acontecendo no Facebook, nem ferramentas pagas, como o Omniture e o Webtrends”, diz.
2) Lujure. Permite criar abas customizadas sem código.
3) AppBistro. Para encontrar rapidamente aplicações para colocar em suas páginas e melhorar o engajamento.
4) Wildfire. Sugestão para publicação simultaneamente uma campanha de marketing no Facebook, Twitter e no seu site em alguns cliques.
5) EdgeRank. Um algoritmo que faz um “ranking” dos objetos da sua página no Facebook. As páginas com mais pontos terão mais chances de aparecer no feed de notícias (coluna central da página inicial do Facebook).