sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Namoro, carro e casa perdem para a internet

Para três em cada cinco jovens entrevistados, ficar conectado é tão importante quanto respirar
 / Arte: Metro 
A internet se tornou tão importante quanto água, ar, comida e moradia para três em cada cinco jovens brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Cisco com jovens de até 30 anos em 14 países, o percentual de estudantes (65%) e profissionais (61%) brasileiros que fizeram tal afirmação está acima da média mundial (33%).
No Brasil, 66% dos estudantes e 75% dos profissionais pesquisados disseram que não conseguiriam viver sem a internet e a mencionam como “parte integrante de suas vidas”. A taxa mundial ficou em 55% no caso dos universitários e 62% dos trabalhadores.
A pesquisa mostra ainda que ficar conectado é mais importante que o contato físico. Dois em cada cinco universitários entrevistados no mundo (40%) disseram que a internet é mais importante para eles do que namorar, sair com os amigos ou ouvir música. Aqui, o percentual é bem expressivo: 72% dos estudantes brasileiros dão preferência à rede.
Hoje, atualizar o Facebook também é mais importante do que ir a “baladas”, namorar, ouvir música ou ficar com os amigos. Essa opinião é compartilhada por 27% dos entrevistados em todo o mundo, e, mais uma vez, a média do Brasil é maior, com 50% dos estudantes. A Espanha lidera o ranking, com 54% dos universitários considerando a interação pelo Facebook mais importante que o contato pessoal.
A maioria dos universitários no mundo (64%) escolheria uma conexão com a internet em vez de um carro, índice praticamente igual no Brasil, com 63%. Na China e Japão, a preferência pela rede chega a 85% e 84%, respectivamente.
Fonte: Band

Inovação e danos à imagem preocupam mais que commodities

Foto: José Dionísio/Montagem iG
Os executivos de várias partes do mundo acreditam que, atualmente, a falta de capacidade de inovar, o aumento da concorrência e possíveis danos à reputação da marca representam um risco maior aos negócios do que a elevação dos preços das commodities.
Em uma pesquisa realizada pela Aon Risk Solutions, empresa de gestão de riscos, a preocupação com os preços das commodities caiu para o oitavo lugar na lista dos 10 maiores riscos enumerados pelos executivos de 960 organizações, de 52 países.
Na pesquisa anterior, realizada em 2009, a elevação dos preços das commodities havia ficado em quinto lugar entre os maiores riscos aos negócios, na visão dos executivos.
A incapacidade de inovar figura em sexto lugar na lista, e entrou neste ano no ranking das principais preocupações dos líderes empresariais.
A preocupação com possíveis danos à reputação das empresas e das marcas saltou de 6º para 4º no rol das maiores ameaças. Essa mudança pode ser interpertada com uma resposta ao avanço das redes sociais, que deixaram as marcas e as empresas mais expostas à opinião de seus consumidores.
Neste ano, os executivos também passaram a considerar a pane dos sistemas de tecnologia um problema mais grave, passando a incluí-lo entre os 10 maiores riscos.
“Durante a recessão econômica, muitas organizações diminuiram seus gastos em tecnologia da informação e congelaram as contratações. Hoje, os líderes estão percebendo que as organizações devem começar a reinvestir em áreas fundamentais se quiserem sobreviver e prosperar”, afirma a Aon, em um comunicado.
Mas os dois principais riscos para os negócios ainda continuam sendo a desaceleração da economia mundial e as mudanças regulatórias e legislativas – nessa ordem. Os dois tópicos foram os mais citados tanto em 2009 quanto em 2011.
O aumento da concorrência passou a ser a terceira maior preocupação dos executivos, posição que, em 2009, era ocupada pela interrupção dos negócios.
Veja a lista com os maiores riscos aos negócios
2009 2011
1º        Desaceleração econômica                                      Desaceleração econômica
2º        Mudanças regulatórias                                            Mudanças regulatórias
3º        Interrupção dos negócios                                        Aumento da concorrência
4º        Aumento da concorrência                                       Danos à reputação / marca
5º        Preços das commodities                                         Interrupção dos negócios
6º        Danos à reputação/ marca                                     Incapacidade de inovar
7º        Fluxo de caixa / risco de liquidez                             Incapacidade de atrair/reter talentos
8º        Falhas na cadeia de abastecimento                       Preços das commodities
9º        Dívidas de terceiros                                                Falhas na tecnologia / sistema
10º     Incapacidade de atrair/reter talentos                       Fluxo de caixa / risco de liquidez
Fonte: IG

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Amazon anuncia novos Kindles e tablet Android

A Amazon apresentou hoje o Amazon Fire, um tablet com sistema operativo Android, e três novos e-readers Kindle. 

Amazon anuncia novos Kindles e tablet Android

Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon, apresentou hoje publicamente o primeiro tablet Android da empresa. Trata-se do Kindle Fire, um tablet de 7 polegadas, equipado com um ecrã IPS, o que é sinónimo de um grande ângulo de visão e uma maior fidelidade na cor. O processador do Fire tem dois núcleos - por enquanto ainda não existem informações sobre a velocidade - e tem 512 MB de memória RAM.
Do ponto de vista do armazenamento, o Kindle Fire vem com 8GB, que segundo o Gizmodo, devem ser vistos mais como memória cache do que como armazenamento, uma vez que este se trata de um dispositivo orientado para a nuvem. Apesar disto, não possuiu ligação 3G, só Wi-Fi.
Convém ainda referir que o Fire não tem câmaras ou microfone, o que impossibilita a comunicação via serviços de VOIP ou videoconferência.
Nos e-readers Kindle também surgiram novidades. São três os novos modelos que a Amazon apresentou. Um de baixo custo - $79 (cerca de €60) que vai funcionar um pouco como os Kindles atuais e dois outros modelos cuja principal novidade é a inclusão de um ecrã sensível ao toque mantendo a tecnologia e-ink. O modelo "touch" com wi-fi vai custar $99 (cerca de 75€) e o modelo com wifi e 3g que vai custar $149 (cerca de €110).
Por enquanto ainda não foram dados pormenores sobre a disponibilidade dos novos Kindle fora dos Estados Unidos.

Vendas de tablets crescem 261%

As vendas globais de tablets vão aumentar 261,4% este ano, segundo as últimas estimativas da Gartner. Em 2011, o número de equipamentos vendidos deverá chegar às 63,6 milhões de unidades, quando em 2010 se situava nos 17,6 milhões.
De acordo com as previsões da empresa de estudos de mercado – e contrariando a tendência para abrandamento reportada pela IDC em Julho – as vendas deverão manter a tendência de “forte crescimento” nos próximos quatro anos, atingindo os 326,3 milhões de unidades em 2015.
O iPad, da Apple, mantém, em 2011, a liderança incontestada do mercado, com uma quota de 73,4%. Embora inferior aos 83% que garantia em 2010, encontra-se confortavelmente acima da concorrência, onde nenhum dos equipamentos deverá ser capaz de conseguir arrecadar uma fatia superior a 5% durante o presente ano.
Segundo as estimativas dos analistas, “a Apple deverá manter a liderança do mercado durante todo o período analisado, assegurando uma quota de mercado de 50% até 2014″.
Numa análise que reúne os equipamentos comercializados pelas diferentes fabricantes que recorrem à plataforma, espera-se que os tablets Android atinjam os 11 milhões de unidades, com o sistema operativo a representar assim 17,3% do segmento.
A percentagem agora avançada encontra-se ligeiramente acima da registada em 2010 (14,3%), mas representa uma descida face às últimas previsões divulgadas pela Gartner, que colocavam a fasquia nos 28%.
Preços elevados, fraco interface de utilização e um número limitado de aplicações para tablets são os fatores apontados pelos analistas para o pouco interesse que os dispositivos Android suscitam entre os consumidores.
Realçam, no entanto, que “a Google deverá resolver o problema da fragmentação do Android entre smartphones e tablets com o lançamento da próxima versão do sistema operativo”, esperado no último trimestre deste ano. A novidade, aliada à forte aposta das fabricantes na plataforma e significativa comunidade de programadores, terão um papel importante para o sucesso do ecossistema Android.
Os analistas mencionam ainda o sistema operativo QNX, da RIM, como uma “plataforma promissora”, mas ainda numa fase inicial de desenvolvimento, onde o principal desafio reside em atrair o interesse dos programadores.
Fonte: Sapo TeK

Inovação como resposta aos momentos de crise

Momentos de tensão do mercado pode ser a oportunidade para encontrar soluções inovadoras e despontar frente às concorrentes.
Com a recente crise fiscal instalada nos países desenvolvidos, seu reflexo sobre a confiança dos investidores, e consequentemente sobre o mercado de capitais brasileiro, as empresas e o próprio governo passaram a atuar com cautela, buscando um aumento de eficiência que assegure a sobrevivência da organização em um cenário de crise e recessão que pode se alongar por mais de dois anos.
Como um movimento natural, no Brasil, as empresas buscam o aumento de eficiência, ou produtividade, na redução de custos, despesas e investimentos programados, com o objetivo de garantir uma maior rentabilidade e maior fôlego ao caixa das operações. No entanto, será que esta é a única maneira de se preparar para períodos econômicos nebulosos?
Uma organização enxuta, com gastos abaixo da média do mercado em que atua, com certeza tem uma importante vantagem competitiva frente a seus concorrentes, especialmente em um período de crise econômica, mas essa vantagem baseada em custo não garante a liderança ou cria bases sólidas para o crescimento da empresa no longo prazo.
Um bom exemplo de empresa que conseguiu criar uma base sólida de crescimento mesmo em períodos adversos é a Apple, que em meio ao turbilhão da crise tornou-se, mesmo que momentaneamente, a empresa mais valiosa do mundo, com um valor de mercado de mais de 350 bilhões de dólares. Essa marca significa que a Apple vale mais que o dobro do Google, mais que a Microsoft e Intel juntas e treze vezes mais que seu principal concorrente no segmento de computadores, a Dell.
A comparação com seu principal concorrente também mostra a diferença de desempenho das empresas na forma de valor de mercado. A Apple passou de 127,81 bilhões de dólares e duas vezes o valor da Dell, em julho de 2007, para 355,61 bilhões de dólares e 13 vezes o valor da concorrente, em agosto de 2011.
É interessante ainda adicionar que não estamos falando de qualquer concorrente. A Dell foi a empresa que revolucionou a comercialização e prestação de serviços pós-venda dos computadores pessoais com um modelo de vendas diretas e alto nível de customização de serviços e produtos, fazendo com que gigantes como IBM e Compaq perdessem espaço no mercado e vendessem suas operações no segmento.
Mas qual a explicação do desempenho superior da Apple, mesmo em um cenário adverso no pós-crise de 2008? A explicação para o desempenho superior da Apple em relação a seus concorrentes reside em diversos fatores, desde sua liderança até o processo de pesquisa e desenvolvimento, mas que podem ser resumidos em uma única palavra: inovação. Como evidência do caráter inovador da empresa, a Apple foi eleita a empresa mais inovadora do mundo em 2011 pela Fast Company (http://www.fastcompany.com/most-innovative-companies/2011/), importante site americano relacionado a tecnologia, inovação e design.
O principal diferencial entre o processo de inovação da Apple e de seus concorrentes é que na primeira este processo é centrado no ser humano. Todos novos produtos e serviços da Apple buscam atender necessidades que em alguns casos as pessoas nem têm consciência e transformar a interação dos consumidores em uma experiência única, sem precedentes no mercado em que atua. Ano após ano, a empresa revoluciona o mundo de tecnologia com novos produtos e serviços que mudam a maneira como as pessoas vivem, trabalham ou se divertem.
O Ipad é um caso clássico. Antes de ser lançado, as pessoas não tinham consciência da necessidade de um tablet e estavam plenamente satisfeitas com seus smartphones, netbooks e laptops. Logo após o lançamento, algumas pessoas ainda duvidaram do futuro do produto por não conseguirem enxergar utilidade ou benefício adicional na utilização do mesmo. Hoje, após mais de 30 milhões de unidades vendidas, poucas pessoas duvidam da utilidade de um Ipad e empresas como a HP, líder mundial na venda de computadores, já aceitam a ideia de que o tablet representa o futuro da computação pessoal. Isso representa inovação com foco no ser humano: desenvolver produtos e serviços inovadores que atendam necessidades que nem as pessoas sabem que têm.
Este é o meio de gerar um diferencial competitivo frente aos concorrentes: inovando, desenvolvendo novos produtos, serviços ou modelos de negócio que tenham foco no ser humano. Esta abordagem é, comprovadamente, mais eficiente que qualquer redução de custo na sustentabilidade do negócio no longo prazo.

Utilizadores de iPhone são os mais “fiéis”

Um estudo recente indica que os utilizadores de iPhones serão os mais satisfeitos com o dispositivo e ecossistema pelos quais optaram, com a Apple a conseguir, na análise, uma taxa de retenção de clientes de 89%. Isto significa que, entre os entrevistados que usavam smartphone da marca, apenas 11% ponderam optar pela concorrência na altura de trocar de telefone.
Já entre os utilizadores de telefones Android, pouco mais de metade se diz absolutamente convencido pelo equipamento que usa. A taxa de retenção calculada para o sistema operativo de código aberto promovido pela Google – incluindo na contagem os dispositivos com este sistema operativo produzidos pelas diferentes fabricantes – é de de 55%.
Verificou-se também que, entre aqueles que tinham um smartphone Android, 31% estavam inclinados a optar por um iPhone da próxima vez que fossem comprar um telefone. Vale a pena lembrar que há ainda uma fatia de 10% de utilizadores que se declararam indecisos sobre se continuariam “fiéis” ao Android numa próxima aquisição.
A análise foi levada a cabo pela UBS Research e, apesar de ter incidido sobre um reduzido universo de 515 entrevistados, tem vindo a ser apontada por observadores e meios especializados, na medida em que espelha algumas das tendências observadas, nomeadamente no mercado norte-americano.
Exemplos disso serão as “classificações” com que saíram da análise marcas como a BlackBerry, Nokia ou HTC.
Os smartphones e ecossistema BlackBerry, da Research In Motion (RIM), que num estudo levado a efeito em março de 2010 apresentavam uma taxa de retenção de 62%, saem desta análise com uns bem mais modestos 33%. A Nokia, que pela mesma altura, reunia contava com 42% de clientes que não abriam mão dos telefones da marca, viu a percentagem cair para os 24% de utilizadores fieis.
A seguir à Apple, a HTC é a segunda fabricante com a maior taxa de clientes que não trocavam o seu dispositivo por outro: 39%. A gigante Samsung fica-se pelos 28%.
Curiosa é ainda a constatação de que mais de metade dos entrevistados que se mostraram interessados em mudar de plataforma móvel (sistema operativo e fabricante), gostariam de vir a ter um iPhone.
Fonte: Sapo TeK

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Apresentação do próximo iPhone é no dia 4

Com o sugestivo título "Let's talk iPhone", a Apple quebrou finalmente o silêncio sobre a data do tão aguardado evento onde será apresentado o próximo iPhone. 

Apresentação do próximo iPhone é no dia 4

Tudo aponta para que o iPhone 5 seja apresentado no próximo dia 4 de outubro em Cupertino, cidade californiana onde é a sede da Apple. Dizemos "tudo aponta" porque o convite da Apple não é explicito e diz apenas "Let's talk iPhone". Portanto, sabemos que é um evento sobre o iPhone mas não se sabe exatamente o que será apresentado.
Os rumores apontam para várias direções contraditórias: há quem fale num iPhone 4s, mais barato que o atual e com ligeiras melhorias, mas essencialmente um telefone igual ao que existe neste momento no mercado; há quem fale num iPhone 5, com um design diferente e uma atualização radical do hardware. Há também rumores sobre a funcionalidade Assist Me que será, na realidade, a grande novidade do iPhone 5, ao permitir que o utilizador "fale" com o telefone e interaja exclusivamente por voz para levar a cabo várias tarefas, como escrita e envio de SMS, por exemplo.
Os rumores darão lugar a factos concretos, já no dia 4 de outubro, às 10 horas da manhã (18 horas, em Lisboa).
  O que espera que a Apple apresente? A próxima geração do iPhone? Um modelo modesto no que respeita a atualizações? Os dois?

Onde estão os melhores salários em Portugal?

Os sectores de marketing, vendas, banca e finanças são dos que melhor pagam actualmente em Portugal, com salários que podem ir até aos 130 mil euros por ano, num momento em que as empresas privilegiam as áreas comerciais, avança a Lusa.
Esta é uma das conclusões dos Estudos de Remuneração para 2011 da consultora especializada em selecção e recrutamento Michael Page Portugal, segundo o qual as tendências de remuneração reflectem a conjuntura difícil que se vive actualmente no país.
Apesar disso, o director-geral da Michael Page Portugal, Álvaro Fernandez, sublinhou que continuam a existir determinados sectores de actividade, profissões e funções que «não só resistem incólumes à crise como inclusivamente crescem e evoluem, tendência que se reflecte também muitas vezes nos níveis salariais» praticados.
É o que se passa com as tecnologias de informação, sector que, à semelhança dos últimos anos, continua a ser dos mais estáveis e um dos únicos a criar emprego, com as novas tecnologias, redes sociais e as plataformas digitais a assumir maior importância.
O estudo frisa, contudo, que este crescimento não significa uma média de salários particularmente elevada, rondando a média de salário de um técnico de sistemas 13.500 euros por ano. Ainda assim, um director de desenvolvimento pode ganhar 98.500 euros.
Quanto ganha um director comercial ou de marketing?
Já o marketing e finanças são os melhores pagadores, sendo os directores financeiros os que melhor recebem podendo ultrapassar os 110 mil euros anuais sobretudo se tiverem mais de dez anos de experiência e trabalharem numa empresa cujo volume de negócios exceda os três mil milhões de euros. Também os responsáveis por tesouraria podem aspirar a receber mais de 120 mil euros.
«O negócio das empresas está cada vez mais orientado para os resultados a curto e médio prazo. Essa preocupação estratégica é demonstrada pelas remunerações e benefícios atribuídos a cargos de topo nas áreas do marketing, comercial e vendas», refere o documento.
O salário de um director de marketing pode chegar aos 120 mil euros anuais, o director comercial aos 130 mil euros e o director de vendas aos 110 mil euros, adianta o estudo, lembrando que «existem incentivos acrescidos para profissionais que consigam dinamizar de forma agressiva o negócio das empresas».
A actual situação económico-financeira de Portugal e o cenário de instabilidade do negócio justificam também o aumento dos contratos a termo e a importância da disponibilidade para a mudança.
Empresas mais viradas para resultados e cada vez mais exigentes
As empresas «não só estão mais orientadas para os resultados» como são cada vez «mais criteriosas e exigentes no recrutamento», sendo os estudos superiores ou pós-graduações e mestrados nas áreas de engenharia, e sobretudo gestão, cada vez mais requisitados.
Já os sectores mais procurados são os do consumo, retalho, telecomunicações, tecnologia e serviços financeiros, apesar de na maioria dos casos as funções com salários mais elevados não corresponderem a estes sectores.
O estudo da Michael Page analisou informação de 11 sectores de actividade com base na dimensão da empresa e no nível de responsabilidade do cargo.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Facebook já conta com 800 milhões de usuários

O Facebook informou nesta quinta-feira na conferência para desenvolvedores F8, que ocorre em São Francisco (Estados Unidos) e está sendo transmitida pela internet, que a rede social já soma 800 milhões de usuários.
Durante o evento, o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, apresentou o novo layout dos perfis, uma tentativa de resumir as vidas dos usuários.
Ele anunciou ainda a integração de plataformas de música e vídeo Spotify e Netflix dentro do portal, para que os usuários possam acessar aos conteúdos que consomem seus amigos de maneira mais rápida e sem sair do Facebook.
Esta nova forma de interagir com aplicativos no Facebook, afirmou Zuckerberg, reflete a importância que a rede social dá para as “recomendações de conteúdo” dos amigos.
Fonte: Exame

E-commarketing Show volta apoiar empresas inovadoras

Organização disponibiliza espaço gratuito a empresas que apresentem projectos inovadores com potencial de mercado
E-commarketing Show, exposição profissional de comércio electrónico e publicidade interactiva, volta a apoiar na edição de 2011 a participação na feira de empresas com ideias inovadoras, que impulsionem o comércio electrónico, através da disponibilização de espaço gratuito. O E-commarketing Show decorre no Centro de Congressos de Lisboa, nos dias 13 e 14 de Outubro.

“O objectivo é a promoção do empreendorismo, trazendo novas ideias de negócio para que a inovação seja fomentada de forma a potenciar o comércio electrónico. O e-commarketing Show criou a Área Innovation para dar oportunidade a empresas que sejam inovadoras de se apresentarem ao mercado gratuitamente”, afirma Agustín Torres, Director do e-commarketing Show.
A organização do e-commarketing destinará assim um espaço gratuito na área de stands, àquelas empresas (com menos de dois anos de existência) que apresentem o seu projecto, com soluções inovadoras e de valor acrescentado para o sector do e-commerce, seja através de serviços ou de aplicações tecnológicas, até de 30 de Setembro de 2011. As propostas devem ser enviadas via e-mail para: ecommarketing@fopren.pt.
“O convite para a feira de 2010 foi feito através do concurso de Innovation, os resultados foram espectaculares. Os contactos comerciais ultrapassaram bastante as expectativas”, refere Tiago Franco, CEO da Imaginary Cloud, relativamente à primeira edição do e-commarketing Show.
O e-commarketing Show irá reunir as empresas líderes do sector em matéria de tecnologia e serviços para e-commerce numa mesma área de exposição, uma ocasião inédita para conhecer em pormenor as vantagens e as últimas novidades de um sector em grande expansão. Este evento é co-organizado pela Associação do Comércio Electrónico e da Publicidade Interactiva (ACEPI), e ocorre integrado na “Portugal Internet Week’11”, uma semana dedicada a promover o debate e experimentação nas áreas do comércio electrónico e publicidade.

Sobre e-commarketing Show
O e-commarketing Show é uma exposição profissional de comércio electrónico e marketing digital que decorreu pela primeira vez em Portugal em 2010.
Este evento reúne empresas de sectores como tecnologias e serviços de e-commerce, marketing digital, logística e transporte, formas de pagamento, CRM (Customer Relationship Management) e cloud computing, entre outros.
Integrado no e-commarketing show está previsto um programa de conferências que irá reunir um conjunto de especialistas para debater temas pertinentes para o sector e analisar casos de sucesso.
Mais de 6.000 visitantes e 60 expositores deverão marcar presença na primeira exposição profissional de comércio electrónico e publicidade, que poderão assistir ao dobro das conferências do ano passado, que contaram novamente com os melhores oradores internacionais.

O e-commarketing Show é co-organizado pela Associação do Comércio Electrónico e da Publicidade Interactiva (ACEPI).

Para informação mais detalhada consultar a página do e-commarketing Show em: http://www.ecommarketing.pt/

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

6 tecnologias de ficção científica que viraram realidade

De Júlio Verne a Star Trek

A lista de tecnologias que apareceram primeiro em obras de ficção e, depois, viraram realidade é longa. Ela vai desde as criações do escritor francês Júlio Verne – como o submarino e a viagem à Lua – até o comunicador portátil da série de filmes Star Trek, que antecipou o telefone celular muitos anos antes de ele existir realmente. Veja, nas próximas páginas, outras seis realizações recentes do mundo da tecnologia que já haviam sido exibidas antes em filmes futuristas.

O carro que se dirige sozinho

Uma presença recorrente nos filmes de ficção é o carro que se dirige sozinho. O super-herói Batman, por exemplo, em mais de uma ocasião chamou seu Batmóvel usando algum tipo de controle remoto. No filme Eu, Robô, de 2004, o detetive Del Spooner (interpretado pelo ator Will Smith) anda num carro da Audi (foto ao lado) com controle robótico, que ele desativa quando precisa assumir o volante manualmente.
Na última década, veículos robôs começaram a ser usados em uma variedade de aplicações especiais. Os dois mais famosos talvez sejam os gêmeos Spirit e Oportunity, que a NASA enviou a Marte em 2003 para explorar o planeta. E há uma enorme quantidade de veículos robóticos experimentais – incluindo um do Google – em testes.
Mas o consumidor também começa a se beneficiar dessa tecnologia. No salão do automóvel de Frankfurt (IAA 2011), a empresa francesa Valeo demonstrou seu sistema Park4U Remote. Ele permite que o motorista saia do carro e, usando um iPhone, mande-o estacionar sozinho numa vaga apertada.

O relógio do Dick Tracy

Aficionados de histórias em quadrinhos conhecem bem o relógio de Dick Tracy, o detetive criado em 1931 pelo cartunista Chester Gould. Tracy pressionava um botão no relógio e podia conversar, à distância, com seus colegas policiais. O relógio apareceu nos quadrinhos na década de 40, quando os equipamentos eletrônicos (construídos com válvulas termiônicas, em vez de chips) eram enormes e consumiam muita energia para funcionar.
Foi preciso esperar mais de meio século até a visão de Gould virar realidade. O primeiro celular de pulso foi apresentado em 1999 pela Samsung. Desde então, apareceram modelos de vários outros fabricantes. A LG chegou a lançar no Brasil, em 2009, seu modelo GD910. Nenhum desses celulares teve grande sucesso até hoje. Mas é possível que isso ainda venha a acontecer. As forças armadas americanas, por exemplo, têm projetos de smartphones de pulso para uso militar. São relógios Dick Tracy muito anabolizados.

James Bond e o carro voador

No filme 007 Contra o Homem da Pistola de Ouro, de 1974, o vilão Scaramanga foge de James Bond num automóvel AMC Matador. Scaramanga entra com o carro num celeiro e, lá, acopla asas e uma turbina a ele. Ao sair, ele decola levando uma atônita “Bond girl” no porta-malas. Presença constante nos filmes há mais de meio século, o carro voador ainda esbarra em dificuldades práticas para se tornar comercialmente viável. Mas isso não significa que ele não exista.
A empresa americana Terrafugia, por exemplo, já aceita reservas para seu carro voador Transition. Ele vem sendo testado em voo desde 2006 e poderá começar a ser entregue em 2012. Mas o Transition é, de certa forma, o oposto do Matador de Scaramanga. Ele é basicamente um avião que pode ter as asas dobradas para rodar numa estrada comum. Não há a intenção de que seja usado extensamente como carro. Mas as asas dobráveis podem ser interessantes para que o dono possa, por exemplo, guardá-lo na garagem de casa em vez de alugar um hangar no aeroporto.

Rosie, a empregada dos Jetsons

Iniciada em 1962, a série animada Os Jetsons, da produtora Hanna-Barbera, fez enorme sucesso na TV em muitos países, incluindo o Brasil. A família futurista que protagonizava os desenhos animados incluía uma peculiar empregada robô, a Rosie. Ela se deslocava pela casa com rapidez sobre um único pé com rodinhas. Com mania de limpeza, ela reclamava quando outros membros da família faziam bagunça.
Ainda não há robôs como a Rosie nas lojas, é claro. Mas já existem vários robôs domésticos voltados para tarefas específicas. Dois exemplos são os cortadores de grama Automower, da empresa sueca Husqvarna; e os aspiradores de pó robóticos produzidos por várias empresas (a primeira foi a também sueca Electrolux, com seu modelo Trilobite, lançado na Europa em 2001).
São máquinas capazes de andar por uma área delimitada realizando seu trabalho de forma autônoma. Alguém pode acionar os robôs ao sair de casa de manhã de modo que, quando voltar do trabalho, encontre a grama aparada e o chão livre de poeira. Mas o formato atual pouco lembra o da disciplinada Rosie. Diferentemente dos aspiradores-robôs, a empregada dos Jetsons precisava carregar um aspirador de pó na mão, como fazem os humanos, para realizar a limpeza.

A interface de Minority Report

Sucesso nos cinemas em 2002, o filme Minority Report mostrava uma forma intrigante de interação entre humanos e máquinas. Numa das cenas, o capitão John Anderton, interpretado pelo ator Tom Cruise, controla um computador movimentando as mãos no ar, enquanto informações desfilam à sua frente numa espécie de display holográfico. A cena foi assunto de muitas conversas entre o público mais ligado em tecnologia.
Oito anos depois, uma versão nada futurista da interface de Minority Report se materializou na forma do sensor para jogos Xbox Kinect, da Microsoft. Com um conjunto de detectores de posição e movimento, ele tornou trivial agitar as mãos para interagir com uma máquina. Neste ano, a Microsoft liberou um kit que vai permitir a criação de aplicativos para o uso do Kinect também em PCs com o sistema Windows. E hackers já criaram soluções para usá-lo em robôs, implementando uma forma barata de visão robótica.
Recentemente, a Samsung recorreu ao cinema para tentar desqualificar as acusações da Apple de que a empresa coreana teria plagiado suas inovações no iPad. Advogados da Samsung anexaram, à sua defesa apresentada a um tribunal alemão, imagens do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, filmado em 1968 pelo cineasta Stanley Kubrick e exibido no ano seguinte.
No longa, dois astronautas comem enquanto utilizam pranchetas digitais muito parecidas com os tablets atuais. Os dispositivos exibidos no filme possuem formato retangular, tela que ocupa a maior parte do espaço frontal, molduras estreitas, superfície traseira plana e pouca espessura, como os tablets atuais. Para a Samsung, isso comprovaria que a Apple não é a criadora do formato. Ao menos no primeiro julgamento, a empresa coreana não conseguiu convencer a justiça alemã. Mas o fato serviu para chamar atenção para a presença do tablet no filme.
Fonte: Exame

Conheça cinco tecnologias LED que vão dominar o mundo

Olhe para esta pequena luz verde ou azul que indica que seu monitor, notebook ou tablet está ligado. Perceba como ela é precisa, controlada e pequena o suficiente para caber, muitas vezes, dentro do próprio botão “power”.
Agora imagine se, no lugar dessa luz, houvesse uma lâmpada incandescente igual àquelas mais antigas: um bulbo de vidro quente e amarelado com dois centímetros de diâmetro no mínimo e que precisa ser substituído a cada ano. É assim que seria o mundo sem os LEDs.
Esse é apenas um exemplo de como os LEDs já mudaram o mundo atual, mas ainda podemos citar milhares de aplicações para esse pequeno componente eletrônico capaz produzir luz (quase) sem emitir calor. Mas que mudanças o LED ainda pode trazer para o futuro?
O que é um LED?
Assim como já explicamos anteriormente, o Diodo Emissor de Luz (“Light Emitting Diode”, em inglês) é um componente eletrônico que tem a capacidade de produzir luz através da eletroluminescência, fenômeno em que fótons são liberados depois que uma corrente elétrica passa por um campo que excita e separa os elétrons.
Esse método tem várias vantagens se comparado às primeiras lâmpadas incandescentes inventadas por Thomas Edison há mais de um século. A primeira é a eficiência: menos de 10% da energia consumida por uma lâmpada comum é usada para produzir luz, o restante é desperdiçado em forma de calor. Já nos LEDs, essa eficiência ultrapassa os 80%.
Além disso, LEDs podem ser fabricados em tamanhos muito menores, além de serem mais confiáveis: a maioria dos primeiros LEDs fabricados nos anos 80 e 90 estão em uso até hoje. Ainda assim, esses componentes são utilizados mais como indicadores luminosos do que como fontes de iluminação para locais com pouca luz, mas isso está mudando rapidamente.
Aplicação
São raros os produtos eletrônicos produzidos atualmente que não utilizam nenhum LED, indo desde pequenos dispositivos Bluetooth USB até os sinalizadores nas asas dos aviões. Lâmpadas LED capazes de substituir as florescentes e fosforescentes ainda têm um preço de aquisição relativamente caro, mas esse valor é compensado em longo prazo, na forma de economia na conta de luz.
Na verdade, a produção em massa hoje barateou tanto os custos desses componentes que os LEDs são usados mesmo em locais que quase nunca são vistos por ninguém, como no interior dos computadores. Outros produtos mais complexos são derivados dos LEDs, como os diodos de lasers e a fibra ótica.
Além de servirem como indicadores luminosos e iluminação básica, os LEDs também têm substituído as lâmpadas convencionais em outras áreas, como nas famosas “TVs de LED” vendidas hoje. Essas telas (que não são feitas de LED) passaram a usar a luz do diodo para iluminar a imagem que aparece logo à frente no painel LCD, substituindo as lâmpadas brancas.
O Futuro do LED
Iluminação pública e semáforos
Muitas das maiores cidades do mundo estão substituindo as lâmpadas convencionais dos postes nas ruas por dispositivos LED, assim como já tem acontecido em São Paulo e Curitiba. Essas lâmpadas ainda custam mais que o dobro do preço se comparadas com as convencionais, mas a economia de energia e o custo de manutenção reduzido têm compensando cada vez mais.
Empresas como a Philips e a Pansonic têm trabalho incessantemente para desenvolver lâmpadas LEDs cada vez mais baratas e eficientes. Um exemplo é a EnduraLED, apresentada pela Philips no começo do ano, que tem o brilho equivalente à uma lâmpada incandescente de 60 Watts, mas consumindo 80% menos e durando até 25 vezes mais.
Os semáforos de trânsito também estão sendo beneficiados pela tecnologia, tendo suas lâmpadas substituídas por centenas de pequenos pontos de LED. Além de serem mais econômicos, os novos sinalizadores de trânsito produzem as luzes coloridas com muito mais brilho, não sendo ofuscadas pelo sol.
OLED
Diferentemente das TVs LCD com LED backlight, telas com o OLED podem ser chamadas de “TVs de LED” sem nenhum problema. Essa tecnologia usa uma versão melhorada do LED com compostos orgânicos de carbono, permitindo produzir uma infinidade de cores e ainda ser flexível.
Além de ser mais brilhante, uma tela de OLED dispensa completamente a luz de fundo, resultando em painel mais fino que qualquer outra tecnologia. Outro ponto notável do OLED é o contraste, que pode chegar aos 100%. Enquanto que o LCD usa pixels com um tom escuro de cinza para simular o preto, os pixels de OLED podem ser desligados individualmente, produzindo a ausência real de luz.
Alguns problemas não sanados, como o tempo de vida reduzido e distorção da cor azul, impedem que o OLED entre no mercado de vez, além do custo mais elevado que qualquer tecnologia nova possui. Ainda assim, gadgets modernos, como o PlayStation Vita, já estão apostando nas telas de diodo orgânico.
Quantum Dots
Um dos principais problemas que muitos fabricantes enfrentam com o OLED é a perda gradual da cor azul. Isso ocorre porque os diodos azuis usados para produzir o espectro de cor de cada pixel se desgastam mais rápido que o vermelho e o verde. É aqui que o “Quantum Dots OLED” entra.
Em vez de usar a junção de três diodos para formar todas as cores básicas (RGB), displays com a tecnologia Quatum Dots realizam variações nanométricas no tamanho do espaço por onde os pacotes de quantum passam, produzindo qualquer cor entre o vermelho e o violeta.
Dessa forma, o espaçamento entre cada pixel da tela pode ser menor, permitindo resoluções maiores sem alterar o tamanho do aparelho. Outra vantagem é o consumo de energia ainda menor que o do OLED.
As cores do QD-OLED também são mais reais, isso porque ele não precisa de combinações do verde, vermelho e azul para produzir espectros diferentes. Cada cor produzida pelos LEDs é pura, com muito mais definição.
LED na moda
O baixo consumo de energia e o tamanho reduzido do LED o tornaram próprio para ser usado como vestuário. Vários fabricantes estão empregando as luzes em roupas recreativas, como vestidos de festas e camisetas de balada.
Os japoneses são ainda mais ousados e estão utilizando o LED para deixar qualquer um com um sorriso realmente brilhante, colocando LEDs atrás dos dentes. A popularização desse tipo de moda iluminada pode parecer improvável hoje, mas é possível que aconteça de forma mais discreta e gradual no futuro.
Projeção de imagens
Um dos principais fatores que fazem os projetores ainda serem caros é o preço de suas lâmpadas. Elas não só têm um alto valor de aquisição, mas também exigem um aparato eletrônico complexo para ativá-las e resfriá-las, além de ter uma vida útil bastante curta. Isso pode mudar no futuro, graças ao LED.
LEDs já são usados para construir projetores de imagem muito menores que os seus predecessores que usam filamento de tungstênio jamais seriam, como é o caso do “nHD PICO”, da Texas Instruments. Outros fabricantes, como a Sony, já anunciaram câmeras que não se limitam à apenas filmar em HD, mas que também podem projetar a imagem em alta resolução sem precisar de qualquer aparelho adicional.
A presença do LED em projetores de maior porte, como os do cinema, ainda é tímida, dado o alto custo que as lâmpadas de alta capacidade ainda têm. Mas, assim como já vem ocorrendo com a iluminação pública, é inevitável que as lâmpadas incandescentes na retroprojeção sejam aposentadas em poucos anos.
Fonte: Terra

‘Apps’ para Facebook geram 200 mil empregos nos EUA, diz estudo

Rede social cria economia que gera US$ 15 bilhões por ano no país. Estudo da Universidade de Maryland não leva em conta impacto no Brasil.
A criação de jogos e aplicativos para o Facebook ajudou a criar mais de 200 mil empregos nos Estados Unidos, com uma contribuição total de até US$ 15 bilhões anuais para a economia do país. A estimativa é de um estudo publicado nesta segunda-feira (19) pela Universidade de Maryland, nos EUA.
De acordo com o estudo, empresas americanas como a Zynga, criadora do jogo social Farmville, empregam 53 mil pessoas diretamente. O impacto do valor gerado por estas companhias, que surgiram na cola do ecossistema de aplicativos criados para a rede social de Mark Zuckerberg, é responsável por mais 182 mil empregos indiretos no país.
O boom no desenvolvimento de jogos e programas complementares ao Facebook criou empregos adicionais em empresas que fornecem serviços para os desenvolvedores, além de aumentar nos gastos domésticos das famílias dos funcionários.
Baseado no salário médio dos trabalhadores da indústria de desenvolvimento de softwares, a equipe do professor Il-Horn Hann, que assina o estudo feito em parceria entre a universidade e o Facebook, os pesquisadores estimam que o valor total que o ecossistema injeta na economia dos EUA está entre US$ 12,19 bilhões e US$ 15,71 bilhões.
O estudo não calcula ainda o valor adicionado que pode ser gerado pelo uso do Facebook para distribuir e promover conteúdo – com ferramentas como o botão “curtir”, por exemplo – e com vendas e negócios gerados por anúncios na rede social. “O impacto econômico do Facebook vai além dos Estados Unidos”, alerta ainda o estudo, que não levou em conta empresas que criam conteúdo para a rede mas que estão em outros países, como o Brasil.
Fonte: G1

Google+ vai ter ferramenta com anúncios aprovados por celebridades

Novidade será testada inicialmente apenas nos Estados Unidos e irá permitir que as celebridades tenham mais controle sobre as suas marcas e produtos que não são oficiais
Uma nova ferramenta do Google+ vai mostrar, junto com o resultado das buscas, anúncios pagos “aprovados” por celebridades. Isso quando a busca envolver uma palavra-chave com o nome da celebridade ou alguma campanha feita por ela.
Christian Oestlien, chefe de social advertising do Google, disse em uma conferência em Nova York, que essa ação vai permitir que as celebridades tenham mais controle sobre suas marcas. Além disso, vai prevenir que empresas faturem em cima da imagem e do nome dos famosos com produtos que não são oficiais.
Segundo um porta-voz da empresa, o recurso vai aumentar as opções das campanhas online que usam celebridades. A ferramenta vai começar a ser testada nos Estados Unidos e um número pequeno de famosos já se inscreveram.
Fonte: Época Negócios

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Google testa Voice na Europa

O serviço Google Voice já se encontra em testes na Europa.

Google testa Voice na Europa

Os testes do Google Voice foram confirmados por Jens Redmer, diretor europeu para o desenvolvimento da Google, ao The Next Web. O responsável do motor de busca surpreendeu os jornalistas ao comparecer na Cimeira Europeia de Piratas em Colónia, na Alemanha, para presidir a uma sessão de "Ask Google" direcionada a todos os empreendedores presentes.
Na sessão de perguntas e respostas, Redmer afirmou que a empresa está a tomar "medidas concretas" para exportar o serviço Google Voice para a Europa. Contudo, não deu uma data prevista para o lançamento do serviço, afirmando que "a Google não faz pré-anúncios de produtos".
O diretor ainda esclareceu que o lançamento do Voice fora dos Estados Unidos não depende só dos engenheiros da empresa, mas que existem também barreiras legais que têm de ser ultrapassadas.
Depois da sessão, Redmer confessou ao The Next Web que já utiliza o Google Voice na Europa, numa espécie de testes internos da empresa, e que gosta particularmente do serviço de transcrição de chamadas perdidas.
Outra ferramenta disponível no serviço nos Estados Unidos é a possibilidade de unificar todos os seus números - fixos, telemóveis ou outros - podendo atender chamadas em qualquer um deles.
Fonte: Exame Informática

Nova e Católica entre os melhores do mundo

Nova oferece em Portugal o segundo melhor mestrado em Gestão a nível mundial, segundo o ranking do Financial Times.
Um salário anual de 43 mil euros logo à saída do mestrado e ofertas de trabalho nas melhores empresas do mundo. A elevada empregabilidade com colocações em diversos países e uma forte experiência internacional são dois dos factores que garantiram a classificação de segundo melhor do mundo ao Mestrado em Gestão Internacional (‘Master in Internacional Management’ – MIM) no ‘ranking’ do Financial Times, que é divulgado hoje. Um programa pré-experiência profissional, leccionado numa rede das melhores escolas de negócios, que pode ser frequentado em Portugal pela Nova School of Business and Economics (SBE).
A ligação às empresas está no ADN deste ‘master’ que resulta de uma parceria das ‘business schools’ com cerca de 60 multinacionais onde se incluem gigantes mundiais de vários sectores como a Adidas e a BCG. Em Portugal, as empresas associadas ao programa são a EDP e o Millennium bcp.
Esta interacção constante com as empresas dá a este mestrado muito boas perspectivas de entrada no mercado de emprego. “As grandes empresas reconhecem nos alunos qualidades que querem ver presentes nos seus quadros, funcionando o mestrado também como uma ponte entre o mundo académico e o profissional”, sublinha Henrique Lopes, presidente do Lisbon CEMS Club.
E não faltam bom exemplos de inserção profissional. Lisa Tan trabalha como “Business Development Analyst” na Groupon, em Espanha. Depois de ter frequentado o MIM sente que “é possível ter uma carreira verdadeiramente internacional ” e hoje em dia diz “sim a novos desafios, mesmo que isso implique mudar de país”.
Este é um mestrado com exposição internacional garantida. Os alunos têm de frequentar um dos semestres numa escola noutro país da rede , que inclui nomes prestigiados como a London School of Economics, a HEC Paris, a italiana Bocconi e a espanhola ESADE, e um estágio numa empresa de um terceiro país.
A internacionalização é garantida também em termos de mercado de trabalho. Quatro em cada dez diplomados consegue um emprego num outro país, sublinha Ferreira Machado, director da Nova SBE. Esta internacionalização garante “diversidade cultural em sala ímpar e uma exposição internacional dos alunos incomparável com outro programa. Consequentemente, o ‘Masters in International Management’ destaca-se sistematicamente no ‘ranking’ do Financial Times em termos da colocação internacional dos alunos e da média salarial três anos após a conclusão do programa”, acrescenta Ferreira Machado.
Católica é a quarta escola a conseguir melhor inserção no mercado de trabalho
O mestrado da Católica Lisbon estreia-se neste ‘ranking’ na 65ª posição mas consegue o 4º lugar na ordenação das escolas que garantem uma fácil entrada no mercado de trabalho. Com esta distinção a Católica garante a presença em três ‘rankings’ do FT (já estava nas listas dos melhores em termos globais e na formação de executivos).
Em apenas dois anos, Portugal marcou pontos e passou a estar presente nos ‘rankings’ internacionais das escolas de gestão. Este ano, a Nova garante presença através do MIM e também colocando o seu mestrado em Gestão no lugar 61.
O ‘ranking’ do FT que será divulgado hoje revela que os cinco melhores do mundo estão no velho continente e três deles são escolas francesas. A Índia consegue a sexta posição numa lista liderada por uma escola suíça, a Universidade de St. Gallen.
Fonte: Económico

Não há crise nas viagens de negócios

As viagens de negócios aumentaram ligeiramente na primeira metade deste ano, em Portugal, face ao mesmo período do ano passado.
«Ao contrário do que acontece no mercado do lazer, que regista uma queda, nas empresas continua-se a viajar. Em 2009, ano de crise, houve uma quebra das viagens de negócios, em 2010 uma recuperação, e este ano há um ligeiro aumento ou uma estagnação», disse à Lusa Frederic Frere, do grupo português TravelStore, especializado na gestão de viagens profissionais (business travel) e na organização de eventos corporativos.
«Há uma atitude mais guerreira das empresas em se internacionalizarem porque sabem que no mercado interno vão ter grandes dificuldades», adiantou aquele responsável.
Brasil e Angola são os mercados mais procurados pelos homens de negócios, seguidos pela China e outros países europeus.
Frederic Frere admite que, actualmente, a Travelstore – que está associada à American Express – tenha uma quota de mercado em Portugal de 10,5%.
«Com base na análise do nosso departamento de market research, em 2008 tínhamos uma quota de mercado de 5,93% e no ano seguinte de 6,15%. Neste momento estimamos que a Travelstore-American Express detenha uma quota de mercado superior a 10,5%, reforçando a nossa liderança no segmento das viagens de negócio».
Este ano, a Travelstore registou um crescimento de 48% nas vendas totais, face ao volume do ano anterior, um resultado que a empresa diz refletir a «entrada» da empresa em Angola, onde abriu escritórios em meados do ano passado e que está já a registar «um franco desenvolvimento».
Expurgando esses resultados de Angola desta análise, em Portugal o crescimento nas vendas totais da Travelstore é de 26%, em resultado de um aumento da carteira de clientes e de uma maior receita média por cliente.
«Julho foi um mês normal, ou o melhor mês de vendas desde a criação da Travelstore, o que pode indicar que as empresas não fecharam durante esse mês, ao contrário do habitual».
Mas, apesar do aumento de 26% das vendas totais, o número de transacções da Travelstore só aumentou de cerca de 3%, o que traduz uma subida do valor médio das transacções de cerca de 22%, que se regista principalmente no número de voos para fora da Europa.
Em tempos de crise, embora as empresas não viagem menos, procuram preços mais baratos: «As empresas reservam cada vez mais as viagens mais cedo, planeando as viagens com antecedência de forma a poderem beneficiar de tarifas mais baixas».
Os dados da Travelstore mostram que, em 2010, as empresas compravam a viagem em média 16 dias antes da partida e este ano a média passou para 18 dias antes, uma alteração significativa tendo em conta que o contexto das viagens profissionais obriga geralmente a uma flexibilidade maior do que nas viagens particulares.
Fonte: Agência Financeira

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Que anúncios vai o Facebook fazer?

A F8 - conferência anual da Facebook - a acontecer já esta quinta-feira, multiplicam-se os rumores sobre o suposto serviço de música e conteúdos a ser apresentado este ano.

Que anúncios vai o Facebook fazer?

O que se pensava inicialmente ser uma plataforma musical digital em parceria com o Spotify e o Rhapsody, especula-se agora que seja um serviço de conteúdos em parceria com empresas dos ramos da televisão, cinema e media.

O britânico Telegraph notícia que, de acordo com vários executivos de topo na Facebook,  a empresa assinou uma parceria com o Hulu, de forma a criar uma plataforma de media de grandes dimensões, capaz de servir conteúdos diretamente aos seus utilizadores.

O jornal britânico avança também que é esperado que o fundador da empresa, Mark Zuckerberg, anuncie uma nova, e aprofundada, integração com o Twitter. Algo que pode estar relacionado com a introdução do botão "Subscrever" na rede social, a semana passada.

No entanto, num porta-voz do Facebook comentou que "não há nada para anunciar. Muitos, dos mais populares, serviços de música espalhados pelo mundo, já estão integrados com o Facebook. Nós trabalhamos em conjunto com os nossos parceiros para melhorar essas integrações."

Fica aqui a questão: o que vai o Facebook anunciar na sua conferência anual? Dê-nos as suas dicas.


Governo Portugues quer empresas a apostar na internacionalização

O Governo defende que para aumentar a competitividade e o crescimento da economia portuguesa as empresas terão de ser mais competitivas, apostando na internacionalização, no empreendedorismo e na inovação.
De acordo com a proposta que o Governo enviou aos parceiros sociais, que vai servir de base de discussão ao grupo de trabalho sobre ‘Competitividade e Crescimento’, este objectivo só será conseguido com o aumento da competitividade das empresas, nomeadamente através da promoção de produtos e serviços nacionais, com valor acrescentado para a economia nacional e para a criação de emprego.
«O sucesso de uma estratégia para a competitividade depende fortemente do reforço do peso do sector dos bens e serviços transaccionáveis na economia, com vista ao aumento das exportações e aumento da presença comercial sustentada em países terceiros», defende o executivo no documento a que a agência Lusa teve acesso.
Neste âmbito, o Governo reconhece a necessidade de apoiar as empresas na concretização das suas estratégias de internacionalização, e disponibiliza-se, em concreto, para apoiar a criação de uma Comissão de Acompanhamento para a internacionalização do sector agro-alimentar.
O desenvolvimento de competências na área da inovação pelas empresas é apontada como prioritária pelo Governo, que defende a criação de núcleos de investigação e inovação.
A revisão do código de insolvência, a alteração dos critérios de atribuição de alvarás de construção, a reforma do Código dos contratos Públicos e a agilização do relacionamento entre as empresas e a Autoridade para as Condições do Trabalho são outras apostas do Governo.
Na sua proposta o Governo defende ainda o incremento do sector florestal e o incentivo à produção agrícola.
O Governo e os parceiros sociais participam a partir de quarta-feira em três grupos de trabalho sobre o Fundo de Compensação, competitividade e crescimento e politicas de emprego.
Estes grupos, coordenados pelo secretário de Estado do Emprego, vão discutir estas três grandes temáticas com o objectivo de alcançar um «compromisso para o crescimento, a competitividade e o emprego».
As reuniões estão agendadas para quarta, quinta e sexta-feira, sendo a primeira para o grupo de trabalho para a competitividade, a segunda para debater o fundo de compensação do trabalho e a terceira para discutir a criação de emprego.

Renováveis representam 50% da electricidade consumida em Portugal

A produção, no entanto, tem estado a cair, em parte devido à componente hídrica.
No final de Agosto a electricidade de origem renovável representava 50% da electricidade consumida em Portugal sendo que a PRE-REN (Produção em Regime Especial Renovável), de onde se exclui as grandes centrais hidroeléctricas, representava 25,3%. Os dados foram fornecidos por António Sá da Costa, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), que afirma ser “natural que até final do ano este valor suba ligeiramente”.
O responsável acredita que o aumento da produção de energias através de fontes renováveis trará “uma poupança nas importações de combustíveis fósseis, carvão e gás natural, usados na produção de electricidade e que este ano deverá rondar mil milhões de euros”.
De acordo com os dados da Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE) relativos a Junho, o total da potência renovável instalada atingiu os 9.688 MW no final desse mês. O maior aumento de potência, diz a entidade, verificou-se na potência instalada eólica, fotovoltaica e de biogás. Isto face a Maio.
No entanto, a produção total de energia eléctrica, a partir de fontes de energia renováveis desceu 19% no 1º semestre de 2011, face a igual período de 2010. Um decréscimo que foi “fortemente” influenciado o comportamento da sua componente hídrica. Já relativamente à produção eólica nos primeiros seis meses do ano, desceu 6% relativamente a igual período do ano anterior.
A produção a partir de biomassa, por seu turno, regista uma subida de 12% no 1º semestre face ao período homólogo de 2010.
Sá da Costa vê Portugal como um exemplo e garante que o país, “ao investir em tecnologias maduras, como é o caso da electricidade hídrica e eólica, fez a opção correcta pois conseguiu tirar partido do desenvolvimento feito noutros países, em especial no sector eólico”. O presidente da APREN afirma que esta opção “é suportada pelo facto de não termos dimensão nem economia que possa custear o desenvolvimento de tecnologias novas, mas temos recurso e capacidade técnica para implementar tecnologias maduras, uma vez que elas se encontrem num estado de desenvolvimento aceitável”.
Microgeração com 6,8MW disponiveis
Em Agosto estavam ainda disponíveis 6,8 MW dos 29,6 MW para microgeração previstos para 2011, o que que poderá representar cerca de 1.800 instalações e um mercado potencial de perto de três milhões de euros até ao esgotamento da potência ou até fim de Outubro. Apesar da boa notícia, continua a dúvida se haverá uma revisão significativa aos valores das quotas e tarifas para o ano de 2012, pelo que há uma maior necessidade de que todas as instalações contratualizadas em 2011, estejam concluídas até 31 de Dezembro do corrente ano de forma a assegurar a tarifa actual de 380 euros por/MWh.
Parques
Até ao final de Junho havia 213 parques e 2 161 aerogeradores em Portugal continental . 36% da potência instalada situa-se em parques com potência igual ou inferior a 25 MW.
Produção
A produção, em 2010, situou-se nas 2.476 horas equivalentes por MW, um valor, de acordo com a DGGE, superior ao registado para 2009.
Fonte: Económico

Facebook e Twitter juntam-se, vai ser possível actualizar as contas de uma só vez

O Google + que se cuide: Facebook e Twitter vão juntar forças para matar a nova rede social à nascença. A partir de agora vai ser possível actualizar o Twitter e o Facebook ao mesmo tempo, bastando publicar uma vez numa das redes, segundo avança a PC Magazine.
Até agora, este tipo de ligação entre as duas plataformas só era possível para as páginas oficiais.A parceria marca uma viragem para o Facebook, que sempre dificultou muito a ligação com o Twitter.
O utilizador só tem de ir a facebook.com/twitter e ligar a página do perfil à conta de Twitter. A parceria é mais vantajosa para esta rede, que tem apenas 100 milhões de utilizadores activos, contra os 750 milhões do Facebook.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Satélite UARS deverá cair na Terra na sexta-feira

O aviso foi feito ontem pela NASA: o satélite UARS deverá cair na Terra na sexta-feira, "mais dia, menos dia". Há uma probabilidade de 1 em 3200 de alguém ser atingido por um destroço.

Satélite UARS deverá cair na Terra na sexta-feira

Com a dimensão de um autocarro e com quase seis toneladas de peso, o Upper Atmosphere Research Satellite (UARS) acelerou a sua rota rumo à atmosfera terrestre. Inicialmente, a Nasa previa que o satélite haveria de "regressar" à Terra entre o final de setembro e o início de outubro. Só que um grande incremento na atividade solar terá tornado mais rápida a re-entrada na atmosfera e a consequente queda no solo terrestre, refere o International Business Times.
Numa declaração publicada na Web, a Nasa revela que o satélite deverá despenhar-se na Terra na sexta-feira, mas sublinha que se trata apenas de uma estimativa e que a colisão também pode ocorrer um dia antes ou um dia depois dessa data.
Face ao alerta, especialistas da Nasa começaram a fornecer alguns dados sobre a queda do UARS: em princípio, apenas 26 das múltiplas peças do satélite deverão resistir ao atrito da atmosfera e chocar com o solo terrestre; estas 26 peças podem pesar mais de 500 quilos no total; estima-se que as peças possam dispersar-se por uma área de cerca de 804 quilómetros; tendo em conta que grande parte do planeta é coberto por oceanos ou territórios não habitados, um especialista que trabalhou na Nasa estima que a probabilidade de um destes 26 destroços acertar num ser humano é de 1 em 3200.
Estes são os dados mais ou menos conhecidos pela Nasa. Por apurar mantém-se a localização precisa da queda dos destroços. Pelo que tanto especialistas como comuns mortais terão de se conformar com uma pouco agradável "lotaria espacial" que, de acordo com os dados da agência espacial norte-americana, garante que os destroços do UARS deverão cair algures entre as latitudes de 57 graus Norte e 57 graus Sul. O que significa que apenas os polos e regiões nas imediações estão livres de qualquer colisão.
A Nasa garante que, duas horas antes da colisão, já poderá estimar o local exato da queda, informa o Space.com.
O UARS foi lançado para o Espaço em 1991 para se fixar numa órbita a mais de 600 quilómetros de altitude e monitorizar a atmosfera terrestre e as múltiplas reações provocadas pela atividade solar.
Inicialmente, tinha um ciclo de vida estimado em 18 meses, mas acabou por beneficiar de vários "upgrades" que permitiram manter operações até 2005, perfazendo mais de 78 mil "voltas" à Terra.
Duas semanas depois de iniciar a sua missão, o UARS alcançou o maior feito da sua história, com o envio de mapas tridimensionais que confirmaram o avanço do "buraco do ozono" junto ao Pólo Sul.   

Passos para ser um empreendedor de sucesso

Os principais insumos que compõem os negócios bem-sucedidos atualmente são os conhecimentos e as informações. Porém, estes precisam ser organizados de forma prática, para que gerem resultados positivos para o empreendedor e para todos os envolvidos.
O primeiro passo, para que se tenha êxito na implantação de um negócio é a sua definição estratégica. É estratégica a escolha do mercado em que se vai atuar, e dentro deste, o segmento que será atendido e a maneira que este será atendido, pois “quem quer ser tudo para todos, acaba sendo nada para ninguém”.
O segundo passo é a elaboração de um projeto consistente, também conhecido como plano de negócio. Projeto é informações e conhecimentos sistematizados, nada mais é do que a organização das informações e do conhecimento sobre o empreendimento. Serve para orientar e maximizar a utilização dos recursos, pois como diz um dos postulados da economia “os recursos são escassos e as necessidades são ilimitadas”.
O terceiro passo rumo ao sucesso na implantação de um negócio é a criação dos processos internos para que se possa entregar ao consumidor final aquilo que foi prometido, com a máxima qualidade e a preços competitivos. Sem processos internos adequados não se tem competitividade. No cenário tecnológico atual, uma empresa só terá condições de competir se for detentora de competentes processos internos, não importa se próprios ou terceirizados.
Depois de instalada, a excelência empresarial deverá ser buscada através da melhoria contínua. Com ou sem implantação das normas de qualidade, o ciclo PDCA deverá correr na veia de toda a equipe de trabalho. O quarto passo é o estabelecimento de diferenciais. Os consumidores já têm os seus fornecedores habituais, e não querem “trocar seis por meia-dúzia”. Fuja de ser apenas mais um no mercado. Esta é a hora de usar sem economia a criatividade que todos temos dentro de nós. Buscar ser incomum, diferente e único.
Inovar! Mas afinal, o que é inovação? Inovação nada mais é do que algo gerado de uma ideia original. A inovação só faz sentido quando vem de uma linha de pesquisa utilitária, isto é, atende a uma necessidade do mercado. E mais! Faça da cultura da inovação o DNA da sua empresa. Mantenha-se na dianteira, pois como muito bem diz um ditado popular do interior paulista, “boi lerdo bebe água suja”. Empresa ou profissional que não inova, em três anos perde a competitividade. Respeite o “verde” e crie um negócio que seja sustentável. Economize os ativos finitos quer sejam seus, da cadeia logística ou patrimônio da humanidade. E, lembre-se que a competitividade e a empregabilidade estão incluídas neste conceito.

Carro estaciona sozinho sob o comando do iPhone

Imagine a cena: o motorista sai do carro e dá alguns toques no seu iPhone. Diante de olhares curiosos do público, o veículo manobra e estaciona sozinho numa vaga apertada. A demonstração foi feita pelo fabricante de autopeças francês Valeo no Salão Internacional do Automóvel (IAA, na sigla em alemão), em Frankfurt, Alemanha. O sistema, chamado Park4U, emprega sensores nos quatro lados do carro para detectar e medir a vaga. Depois, um controlador aciona o volante e o acelerador do carro para estacioná-lo.
O Park4U já é encontrado em alguns modelos de automóveis, como o Sharan, da Volkswagen, usado na demonstração. Mas, nesses carros, o motorista precisa controlar o acelerador e o câmbio. O Park4U cuida apenas do volante. Para a demonstração no IAA, a Valeo equipou o Sharan com um sistema mais completo, que permite controlar todo o processo remotamente, por meio de um aplicativo no iPhone. O controle remoto é interessante para vagas apertadas, onde não é possível abrir muito a porta. O motorista pode sair do veículo antes e comandar a manobra pelo iPhone. O Park4U funciona tanto em vagas transversais como longitudinais. Nestas últimas, ele requer uma distância livre de 56 centímetros atrás e na frente do carro.
Fonte: Exame

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PayPal avança para os pagamentos com telemóveis

A PayPal acaba de mostrar um sistema de pagamentos eletrónico que pode ser usado em qualquer telemóvel numa loja.

PayPal avança para os pagamentos com telemóveis

De acordo com o El Pais, o novo sistema tira proveito das etiquetas e dos leitores de códigos de barras que já se encontram disseminados por várias lojas e pressupõe a inserção do número e do PIN do telemóvel de cada consumidor para a validação de uma compra.

Os responsáveis da PayPal garantem que esta tecnologia é uma alternativa mais eficiente e menos onerosa que as comunicações Near Field Comunication (NFC) que estão restringidas aos telemóveis que têm chips compatíveis e exigem que os proprietários das lojas invistam em equipamentos específicos.

Em paralelo com o novo sistema de pagamentos, a PayPal deverá avançar com o lançamento de cartões de crédito.

 Fonte: Exame Informática

Melhor do YouTube: Orquestra robótica feita pela Intel

A Intel criou uma orquestra robótica onde bolas de paintball são disparadas para instrumentos de precursão alternativos.

 


É uma demonstração interessante das tecnologias de controlo industrial da Intel, exposta na edição deste ano do Intel Developer Forum (São Francisco, EUA).
 Esta "orquestra" mecânica combina uma série de tecnologias, como câmaras de segurança, ecrãs táteis e processadores Atom.
Os sons são produzidos graças ao impacto de bolas de paintball recicladas em diferentes materiais.

Twitter vai ter mais ofertas publicitárias

O presidente do Twitter, Dick Costolo, garantiu que a rede social vai aumentar as suas opções publicitárias.
A notícia foi avançada pela Adweek e revela que o Twitter quer ultrapassar a limitação dos “Promoted Tweets”, para que as suas mensagens cheguem a uma audiência ainda maior.
Até agora as marcas podem basicamente adquirir os chamados “Promoted Tweets”, que apenas aparecem aos utilizadores que sigam a conta de um anunciante. Mas Dick Costolo promete que o Twitter irá mais longe e não se ficará pelos simples anúncios. Entre as «melhorias publicitárias» destaca que os anunciantes poderão, por exemplo, fazer inserções que cheguem a pessoas de determinada área geográfica.
A empresa está ainda a preparar uma plataforma para que as empresas possam lançar as suas campanhas sem ter que recorrer à equipa de vendas do Twitter.
Desde 1 de Janeiro, o número de utilizadores activos do Twitter aumentou 82%, chegando hoje aos 100 milhões.
Fonte: Marketeer

Inovação - como eu não pensei nisso antes?

No sábado saí com a minha “irmã” e uns amigos para um Happy Hour. Entre conversas descompromissadas e risadas intercaladas a goles e aperitivos entramos numa discussão a respeito do “dom” da criatividade e a tal arte da inovação. Ontem na empresa em que estagio, participei de uma reunião departamental de 4 horas em que discutimos a “Inovação e seus meandros”. Será que uma pessoa nasce criativa ou será que criatividade se desenvolve? A Arte da Inovação é algo para poucos mortais de Q.I. extremamente elevado (Steve Jobs, Bill Gates, Eike Batista) ou não é algo tão especial assim quanto parece?
Quando falamos em inovação, a primeira reação que temos é pensarmos em invenção, um insight inimaginável, um ato de genialidade. Ainda mais quando partimos para o desmembramento lógico da palavra em questão: ‘NOVA’ e ‘AÇÃO’. A segunda é pensarmos em mudanças. Está intrínseco a nós humanos, o ato de sermos relutantes a inovar, por termos que sair dessa nossa ‘zona de conforto’ para que criemos algo novo, partindo do zero. As mudanças geram tanto desconforto na maioria de nós que fazemos o possível para que “as coisas voltem a ser como eram”. Quantos de nós já não pensamos nessa frase? Por que será que ficamos desconfortáveis quando alguém ‘arruma’ as nossas coisas e acaba mudando todas elas de lugar? Quantos de nós já não nos encontramos ‘perdidos’ só de termos guardado a chave de casa/carro, a carteira, os óculos ou o celular em algum outro lugar diferente do habitual?
Em primeiro lugar, é preciso entender que as inovações estarão sempre acompanhadas de mudanças e que as pessoas precisam ter mente aberta para a inovação. Em segundo lugar, é necessário propiciar ambientes positivos para que as pessoas envolvidas não estejam desconfortáveis e relutantes e comecem a criar, dar idéias. E quando há um ambiente inovador, onde essas idéias podem ser discutidas e lapidadas, haverão inovações, sejam elas de grande impacto ou não.
NECESSIDADE + CONHECIMENTO + NOVA SOLUÇÃO = INOVAÇÃO
Novas idéias surgem em ambientes do dia a dia, através dessas mesmas conversas descompromissadas, de reuniões rotineiras, da percepção de uma necessidade ou oportunidade exposta por um cliente (interno ou externo). Descobrir esta necessidade/oportunidade, utilizar o conhecimento adquirido ao longo da vida e criar uma solução para esta necessidade/oportunidade, será inovar. Uma vez, num filme, senão me engano perguntaram para Thomas Edison “Por que ele testou mais de 3000 teorias para criar a lâmpada”. Ele respondeu “Testei 3000 teorias de como não criar a lâmpada e precisei de apenas uma para criá-la.” Ou seja, para que a idéia se torne uma inovação, é necessário persistência, através de trabalho árduo e disciplinado, mente aberta e atenta, capacidade de se recuperar dos fracassos e seguir adiante (nunca voltar para trás e desistir, sempre procurar uma nova alternativa).
CRIATIVIDADE: Nasce com ela ou se aprende?
Pessoas que tocam algum tipo de instrumento, normalmente, tem o lado intuitivo mais aguçado. The Edge, guitarrista do U2 disse no documentário It Might Get Loud que para criar as músicas do U2 ele se influência das mais diferentes bandas, sons, filmes, momentos, entra no seu estúdio e começa a testar diferentes notas, trechos, até que um trecho soe diferente e inovador. Para ser criativo é necessário adquirir conhecimento das mais variadas coisas, situações e técnicas. Se o The Edge não renovasse suas influências as músicas novas soariam como as antigas. Claro que existem pessoas hiper-criativas, porém para elas terem tal qualidade, essas pessoas normalmente lêem muito, absorvem inúmeras coisas novas, para que num brainstorm possam utilizar todo esse conhecimento e virem com idéias e dessas idéias, inovarem. Então, como desenvolver? Através de dicas, hábitos, atitudes e até truques para ajudar a desenvolver o pensamento criativo. Vejamos 12 deles que podem tornar as coisas mais fáceis.
1 – Pense sempre de modo positivo sobre suas habilidades criativas.
2 - Valorize a imaginação e a intuição, tanto quanto a razão e o conhecimento.
3 - Seja curioso – não deixe passarem as oportunidades de conhecer e explorar coisas diferentes e interessantes.
4 - Reserve um tempo para meditar, sonhar e explorar novos caminhos sem preocupações imediatas sobre praticidade e viabilidade.
5 - Habitue-se a separar os momentos de criação de idéias dos momentos de avaliação e julgamento.
6 - Desafie os preconceitos, normas e verdades absolutas – as suas, de outras pessoas e da sociedade.
7 – Transforme os erros e problemas em oportunidades de fazer algo diferente.
8 - Crie e explore alternativas – abandone a crença de que há uma única resposta certa.
9 - Tenha mais perguntas do que respostas – o que cria novidades não são as respostas prontas, mas as perguntas que questionam o saber dominante.
10 - Aproxime-se de e conviva com diferentes tipos de pessoas – amplie e diversifique suas relações sociais e profisssionais.
11 - Anote imediatamente todas as suas idéias e pensamentos, não confie na memória.
12 - Aprenda e use as ferramentas de criatividade como o Brainstorming, Nove Janelas, SCAMPER, Mapa Mental para ajudá-lo a desenvolver suas habilidades criativas.