segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Twitter busca conquistar a preferência de empresas e usuários

Microblog pretende sair da sombra do Facebook e reformula interface da página, além de planejamento para gerar receita com anúncios e recebe voto de confiança por meio de investimento milionário.
Com mais de 100 milhões de usuários no mundo todo, o Twitter completou cinco anos em 2011 e ocupa o segundo lugar no ranking das redes sociais em número de usuários, atrás somente do Facebook, segundo dados do próprio Twitter. Criado como ferramenta de comunicação, no entanto, o microblog tem tentado se reinventar para atrair as marcas e monetizar o serviço, especialmente com o crescimento do Facebook e o surgimento de novos canais, como o Google+.
O Brasil é o segundo país que mais possui pessoas conectadas à rede, com a média equivalente de 8,79% do total de cadastrados, de acordo com o Twitter. Com o grande número de público, o site é uma enorme oportunidade para gerar tráfego às empresas. As novas tendências dos consumidores, no entanto, apontam a preferência por relacionamento e diálogo nos canais sociais e não apenas receber informações, um das principais características do microblog.
Algumas empresas, como a Comcast, nos Estados Unidos, e o Bradesco, no Brasil, já visualizam a possibilidade de explorar novos comportamentos na rede, como a criação de perfis de atendimento e maior interação com o que os usuários escrevem. Os investimentos do próprio Twitter para o mercado também criammais chances de utilização das marcas. No início do mês, o site apresentou uma nova interface para 21 marcas parceiras nos Estados Unidos, ainda em fase de teste, em busca de atrair mais anunciantes e elevar sua receita.
Microblog pretende sair da sombra do Facebook e reformula interface da página

“O modelo agora foca em imagens e na conversa com os usuários, com três canais, Home, Connect e Discover. No último, as marcas podem contar suas histórias. A Disney Pixar, por exemplo, possibilita ao internauta ver um trailer na própria timeline, o que tornou muito mais dinâmico para uma narrativa e bem mais próximo do público”, aponta Leslie Orsioli, Diretora da agência We are Social, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O futuro da ferramenta
Ontem, dia 19, o Twitter recebeu um investimento de US$ 300 milhões da empresa Kingdom Holding, do príncipe saudita Alwaleed Nib Talal. O aporte financeiro reconhece a ferramenta como um negócio promissor com previsão de crescimento para brigar com as outras redes sociais pela preferência de anunciantes e usuários, principalmente com o Facebook.
Alwaleed é considerado o 26º homem mais rico do mundo, segundo a revista Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 19,6 bilhões. O investimento na rede social equivale a uma participação de 3,75%. A companhia do empresário saudita possui participações também em empresas mundiais, como Citigroup, General Motors e Apple.
Enquanto o microblog busca melhorar sua interface e serviços, as marcas brasileiras ainda não utilizam plenamente as opções já disponíveis. “As companhias não usam as hashtags mais comentadas no Twitter, elas só olham para a própria marca. O maior erro hoje é as empresas só ficarem postando promoção e chamadas para visitar a sua página, sendo que existem usuários querendo tirar dúvidas sobre os produtos e o segmento da empresa e ninguém está lá para ouvi-los e dialogar estas questões”, destaca Paulo Kendzerski, Diretor/Presidente da WBI Brasil, em entrevista ao portal.
Geração de receita
Com a nova interface, as marcas poderão focar ainda mais em relacionamento com o consumidor. O papel do Twitter sempre foi mais informativo, e agora a perspectiva é que haja um diálogo maior entre marcas e usuários. As transformações pretendem ainda apresentar formas mais rápidas e simples de conexão. Não há previsão, no entanto, de data para o modelo chegar ao Brasil.
Enquanto a novidade não chega às terras brasileiras, as companhias buscam estratégias para explorar as possibilidades do Twitter. Lançado em abril de 2010, o Promoted Trends é um dos recursos da rede social para gerar receita e aumentar o espaço das marcas dentro do site. O sucesso dos Trending Topics, ou em português, Tópicos de Tendências, fez com que empresas do porte da Samsung, Toyota e HBO pagassem pelo serviço e, atualmente, o Twitter arrecada cerca de US$ 120 mil por dia com a função.
Apesar do recurso não ser normalmente utilizado no Brasil, ele já esteve presente em ações como a da Pixar, que promoveu a estreia de Toy Story 3 com a ferramenta. O segredo do sucesso é realizar ações de comunicação por meio de conteúdo relevante, despertando o interesse dos consumidores e engajando os usuários a partir do tema abordado, gerando mídia espontânea.
Em outubro, o CEO do Twitter, Dick Costolo, declarou que pretendia dividir a receita da rede com os consumidores que twittam conteúdo relevante, com publicidade aliada a perfis de determinados internautas. O método é utilizado por famosos por aqui e nos Estados Unidos. O humorista Rafinha Bastos, por exemplo, já alegou faturar US$ 4 mil com tweets patrocinados, o mesmo acontece com o ator Charlie Sheen.
Twitter x Facebook
Apesar dos perfis voltados para o diálogo com o consumidor e novos aportes no design, o Twitter ainda é visto como um ambiente de tráfego para outras páginas e um monitor de tendências. “Ele não precisa oferecer muitas coisas, porque as próprias empresas vão criando ferramentas ligadas à API do Twitter, que é uma plataforma aberta”, lembra Leandro Kenski, CEO da Media Factory, ao portal. É o caso do aplicativo TweetDeck, que o Twitter comprou por 40 milhões em junho deste ano.
A principal diferença entre o Twitter e o Facebook é a possibilidade de captar informações sobre o consumidor. O Facebook permite utilizar os dados dos usuários e suas informações de preferência com o Open Graph. “São estratégias e caminhos diferentes. O Facebook tem muito mais liberdade para atuar e as pessoas que têm que se preocuparem com a privacidade quando vão participar de aplicativos e afins”, aponta Kenski.
Muitas empresas já desenvolvem softwares para agrupar um banco de dados dos seus clientes pelas informações nas redes sociais e o Twitter, por ser uma ferramenta bastante direta, perde na preferência das companhias neste quesito. “As marcas têm que saber utilizar as redes sociais e perceber que são um meio de análise de consumo, como se tivessem um laboratório de pesquisa em tempo e caráter reais e com um feedback muito ligeiro. O que pode ser utilizado para melhorar produtos, campanhas e realizar co-criações”, diz Leslie.
Patrocinar termos
Por meio do serviço disponibilizado pelo Twitter, as agências fazem a ponte entre as marcas e a rede social, como o planejamento e monitoramento de ações no espaço. Com o Facebook e as fan pages em voga, algumas empresas têm se limitado a postar apenas conteúdo, que, na maioria das vezes, leva o usuário para outras páginas. “As marcas têm ainda pouco conhecimento de como funciona a publicidade no Twitter. Há duas formas de trabalho, uma é fazer a promoção no próprio perfil, e outra é patrocinar algumas palavras, expressões ou marcas”, comenta Kendzerski.
Ao patrocinar uma palavra, o anúncio da empresa sempre aparecerá no topo de busca da lista daquele termo. A função pode ser comparada à do Google, no qual, ao realizar uma busca, a expressão desejada sempre aparece após anúncios ligados ao que foi escrito. O site de moda feminina Coquelux patrocinou no ano passado a palavra Oktoberfest e Blumenau, durante a temporada do festival de cerveja, sabendo que haveria muitas buscas pelos dois termos na época.
Outra marca que utilizou a estratégia foi a Coca-Cola, no México, para promover o show da cantora Britney Spears, do qual é patrocinadora. Na ocasião, a empresa buscava divulgar o vídeo de apresentação da cantora para atrair mais pessoas ao espetáculo. “O importante é saber explorar as opções. A realização de um festival numa cidade é uma grande oportunidade para as empresas de turismo, restaurantes e hoteis”, comenta Kendzerski.
Mudanças de paradigmas da rede
Pequenas ações podem ter resultados expressivos dentro do Twitter. A Claro é um exemplo disso. A operadora reinventou seu diálogo com os consumidores, ao trazer o ex-jogador Ronaldo para assumir o comando do perfil da empresa no microblog em 2010. De lá para cá, o investimento fez a conta da companhia passar de 33 mil seguidores para 2,6 milhões, que recebem diariamente ofertas e promoções, além de brincadeiras, fotos e comentários do “Fenômeno”.
]Outro modo de trabalhar melhor a presença das empresas na rede é ter múltiplos perfis para determinadas situações, como atendimento, promoções, novidades e conteúdo. “Percebemos que é interessante ter a parte de atendimento separada da de promoções e conteúdo. Quando atendimento pelo Twitter é segmentado fica muito mais fácil resolver o problema e as pessoas reconhecem. Elas elogiam e postam na própria rede social o contentamento com a marca, o que gera uma imagem positiva da empresa”, ressalta Kenski.
Bancos como Santader e Bradesco já seguiram esta tendência e possuem, além de múltiplos canais, perfis especiais de atendimento, onde é estabelecido um diálogo em tempo real do cliente com a empresa. O Alô Bradesco conta com 10,7 mil seguidores e o SAC Santander Brasil tem 5,9 mil. Em ambos os casos, o número de usuários é bem inferior ao das páginas principais e é focado apenas no atendimento.
“Para uma marca fazer um Twitter ela precisa entender de relacionamento. O Bradesco, por exemplo, não possui o tom de um SAC, tenta usar a linguagem da internet. O banco utiliza emoticons, agradece os elogios e se preocupa se o usuário está sendo bem tratado, tentando fazer um atendimento personalizado”, afirma Leslie.
Explorar oportunidades
As empresas podem ter no Twitter uma importante ferramenta para impulsionar as vendas e realizar ações de Marketing. Um levantamento com 3.268 usuários, da agência Bullet, em 2009, verificou que a maioria dos internautas (53,6%) acha interessante ações de Marketing na rede social, desde que com relevância. Por outro lado, 51% nunca participaram de nenhuma promoção no Twitter, mas possuem interesse e 33% responderam já ter participado.
Cerca de 70% afirmaram ainda que seguem ou já seguiram perfis de empresas, campanhas publicitárias ou eventos. Um dos equívocos das páginas corporativas no Twitter é não monitorar e analisar o que os seus seguidores ou usuários em geral estão comentando. Apenas um comentário pode ser uma porta para a marca se relacionar ou ganhar um novo consumidor.
“Em viagem para Gramado uma vez, escrevi no Twitter ‘O bom de ter um cliente em Gramado é aproveitar para passar o fim de semana na Serra’. Após cinco minutos recebi um tweet de um restaurante, que eu não conhecia e que também não me conhecia, assim: ‘Paulo, se você vem para Gramado conheça o nosso restaurante’ e passou o endereço. Uma ação extremamente ativa e nada evasiva”, exemplifica Kendzerski.

Facebook supera Google pela 2ª vez e cresce mais rápido nos EUA

O Facebook superou a busca do Google pelo segundo ano consecutivo como site mais acessado nos Estados Unidos, segundo uma pesquisa divulgada pela Experian Hitwise. Além disso, a rede social de Mark Zuckerberg mostrou um crescimento mais acelerado que o Google de janeiro a novembro deste ano. Enquanto o Facebook representou 10,29% de todas as visitas do ano nos Estados Unidos e cresceu 15% no período, o Google ficou em segundo lugar, com 7,7% e um aumento de 7%.
O YouTube garantiu a terceira posição, com 3,17% das visitas, seguifo pelo Yahoo! Mail (2,95%) e Yahoo! (2,47%). O Gmail entrou pela primeira vez na lista dos 10 sites mais acessados, no lugar da rede social MySpace, que não aparece mais entre os 10 primeiros. Por outro lado, se forem considerados todos os sites do Google, como YouTube e Gmail, a gigante da internet toma a dianteira, com 11,29%, enquanto o Facebook com todos os seus serviços ficam com 8,9%.
Fonte: Terra

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Rara.com promete revolucionar a música na Internet

O serviço rara.com estreia hoje. Disponibiliza 30 milhões de música, mas o destaque vai para a experiência de utilização.

Rara.com promete revolucionar a música na Internet

O rara.com abriu hoje nos Estados Unidos e em mais 15 países europeus. Portugal não foi um deles, mas, em declarações à Exame Informática, Gareth Carter da rara.com garantiu que a empresa está apostada em lançar o serviço no nosso país no início de 2012.

O mesmo responsável é da opinião que o fator mais diferenciado do novo serviço é a experiência de utilização, já que a interface foi criada para apelar a quem gosta de música mas que não conhece necessariamente o mundo da música. É por esta razão que o ecrã principal do serviço Web apresenta opções como playlists baseadas no estado de espirito do utilizador ou recomendadas pela equipa do rara.com. Também são recomendadas músicas de acordo com o histórico do utilizador. No entanto, continua a ser possível fazer pesquisas de modo tradicional, como pelo nome do artista ou do álbum.

É ainda disponibilizada informação contextual como as bibliografias dos interpretes e músicas relacionadas com a música que está a ser reproduzida. O utilizador pode ainda criar playlists pessoais, que vão poder ser partilhadas com outros utilizadores a partir do início do próximo ano.

O serviço também já está disponível para a plataforma Android, devendo chegar aos dispositivos iOS no início de 2012. Nestes dispositivos é possível fazer cache das músicas, para que possam ser reproduzidas offline, opção que não está disponível na versão baseada em browser.

O custo do serviço puramente Web é de 4,99 euros por mês, sendo que há um período de "degustação" de três meses com um custo de 99 cêntimos/mês. O preço sobe para 9,99 euros/mês na versão com suporte para as plataformas móveis (1,99 euros/mês nos primeiros três meses). A demonstração do serviço decorreu no âmbito de uma apresentação à imprensa da HP, marca que vai disponibilizar o rara.com pré-instalado e personalizado em futuros PCs.


Fonte: Exame Informática

Facebook testa mensagens privadas em fan pages, diz site

O Facebook estaria testando a funcionalidade de colocar mensagens privadas nas Pages, utilizadas por empresas, organizações, por exemplo. O objetivo é que os usuários possam interagir de modo privado, e não no mural público, com as organizações e corporações.
A funcionalidade foi confirmada pela agência WeAreSocial e a informação foi reproduzida pelo site Slash Gear. Segundo este site, a nova função é inspirada nas mensagens privadas do Twitter e é parte de uma série de mudanças na rede social que começaram com o anúncio de que o botão de Subscribe estaria disponível para todos os sites.
WeAreSocial afirmou que a nova funcionalidade está disponível em alguns lugares da Ásia, o que pode querer dizer que, como aconteceu com a adaptação do perfil Timeline, as mudanças podem acontecer no sentido oriente-ocidente.
Fonte: Terra

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Twitter com novo design e páginas para marcas


O Twitter tem uma nova roupagem. Os tweets aparecem agora do lado direito da página e ocupam menos espaço que antes. Outra das alterações tem a ver com o facto de existirem três novos botões no topo da página, “Início”, “Conectar” e “Descobrir”. Com a mudança o Twitter pretende facilitar a experiência do utilizador, adianta o Blue Bus. A maior novidade será talvez a criação de páginas para marcas, uma estratégia que visa fortalecer a relação do microblogue com os anunciantes e, talvez, destronar o Facebook, que é actualmente a 2ª principal presença online de uma empresa depois do seu próprio site. As alterações devem apresentar-se ao utilizadores ao longo das próximas semanas.
Fonte: marketeer

Google+ lança concorrente aos eventos do Facebook


Enquanto se integra a outros produtos do Google, a rede social Google+ segue discretamente criando alternativas às ferramentas do Facebook. A bola da vez é o “Schemer”, uma versão dos “Eventos” criada pela gigante de buscas.
O Schemer atualmente está em fase beta e disponível apenas por convite. Ali, usuários podem publicar as atividades que gostariam de fazer e convidar seus contatos para compartilhar a iniciativa.
Também é possível navegar por outros eventos a partir de sugestões públicas de outros internautas. E o Schemer recomenda atividades baseadas no que seria relevante para cada usuário – sair com os amigos e para locais próximos de casa, por exemplo.
O Mashable, que noticiou a novidade, destaca que o Google pode juntar o recurso com o “Calendário” e, assim, ter três produtos em uma mesma funcionalidade: o internauta procura o que fazer pelo Schemer, compartilha pelo G+ e marca na agenda do Calendário.
Fonte: Exame

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Google quer criar computador Star Trek


Google divulgou um vídeo que conta a história do seu mecanismo de buscas. No final da gravação, um dos principais engenheiros da empresa diz que sonha com um computador Star Trek, capaz de responder a qualquer tipo de pergunta.
Amit Singhal, fellow do Google (um título dado à elite de pesquisadores dentro da companhia), gostaria que o buscador conseguisse trabalhar com questões mais complexas. “No meu mundo ideal, eu seria capaz de chegar até o computador e perguntar: ‘Ei! Qual é a melhor época para plantar sementes na Índia, uma vez que as monções ocorreram mais cedo neste ano?’”, afirmou, no vídeo. “Quando conseguimos responder a isso, o que ainda não é possível, as pessoas vão fazer perguntas ainda mais complexas.”
A afirmação mostra que os engenheiros do Google estão trabalhando nesse caminho. Pode ser algo que leve tempo, mas não é nem um pouco impossível. De certo modo, “o computador Star Trek” lembra muito o modo de agir da assistente digital do iPhone 4S, a Siri. Embora ela ainda não seja capaz de resolver tarefas extremamente complicadas, reage a perguntas imprevistas e consegue entender diferentes modos de se pedir uma informação.
Tudo indica que a evolução das buscas resultará em sistemas mais humanos, que compreendem linguagem natural e conseguem relacionar dados de diferentes fontes. Tudo isso, claro, em frações de segundo. E o melhor de tudo, dentro do seu computador ou smartphone, ao alcance de poucos cliques.
Fonte: Exame

Smartphones já são usados por 29% da população global



As remessas de smartphones representaram 29% do total de celulares no terceiro trimestre, o que revela que esses aparelhos já não são mais uma tendência entre aficionados por tecnologia, de acordo com estudo da Vision Mobile.
Entretanto, quando este percentual é quebrado por região geográfica, as disparidades ficam evidentes. Nos Estados Unidos os smartphones já chegam a 65% de penetração e na Europa, a 50%. Nos mercados em desenvolvimento, porém, a fraça é bem inferior – 19% na Ásia-Pacífico, 17% na América Latina e 18% na África e no Oriente Médio.
O estudo sublinha que o mercado de smartphones não será dominado por um único sistema operacional. “O mercado de mobilidade ainda terá diversos personagens por muitos anos”, diz o documento.
A consultoria afirma que os sistemas operacionais iOS, da Apple, e Android, do Google, continuarão a liderar o mercado. Sobre o novo sistema operacional da Microsoft, o Windows Phone, que traz a expectativa de desequilibrar um pouco este jogo de forças, os analistas afirmam que ele pode desafiar apenas o Blackberry pelo terceiro lugar no ranking.
O que diferenciará cada sistema operacional é a oferta de aplicativos, diz o estudo. Em outubro, o iOS e o Android detinham a maior quantidade de apps, com 500 mil e 300 mil, respectivamente. O restante estava bem atrás – o sistema operacional do Blackberry possui 35 mil aplicativos, enquanto o Windows Mobile tinha 30 mil e o Symbian, 25 mil.
Fonte: Exame

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sete portugueses nas olimpíadas dos videojogos

Sete portugueses vão participar na final dos World Cyber Games (WCG) que decorrem na Coreia do Sul entre 8 e 11 de Dezembro.

Sete portugueses nas olimpíadas dos videojogos

A seleção portuguesa é constituída por cinco jogadores de Counter Strike, um de Tekken 6 e um de Carom 3D-Snooker.
Os jogadores portugueses, que têm entre 19 e 24 anos de idade, vão disputar, com participantes de vários pontos do Globo, prémios que oscilam entre os três mil e os 25 mil dólares, informa um comunicado da E2Tech, empresa que organiza as finais nacionais do WCG.
A edição de 2011 das finais mundiais do WCG conta com um total 650 jogadores originários de mais de 60 países. Estas olimpíadas dos videojogos podem ser acompanhadas em direto no site do evento .
Eis os representantes portugueses no WCG: João Ribeiro, Ricardo Oliveira, Tiago Gonçalves, João Monteiro e André Filipe Branco Morais (equipa Defining Stars, modalidade Counter Strike); João Cavaco (Tekken 6); Luis Valente (Carom 3D)



Facebook divulga artigos mais compartilhados em 2011

Com o fim do ano se aproximando, chega a hora dos sites de busca e das redes sociais fazerem suas retrospectivas. Após o Bing apontar os assuntos mais buscados durante 2011, foi a vez do Facebook listar os artigos mais compartilhados pelos usuários americanos da rede social.
No topo da lista aparece um artigo do The New York Times que mostra imagens do Japão antes e depois da passagem do tsunami, em março deste ano.
Na segunda posição está um artigo da CNN com o título “O que os professores querem dizer aos país”, publicado em setembro.
Já o terceiro lugar é ocupado por uma outra reportagem da CNN, de janeiro deste ano, sobre a possibilidade de mudança do zodíaco.
O vídeo de um pai e de sua filha dançando juntos um medley, durante o casamento dela, aparece na quarta posição; enquanto a história de um cachorro que acompanhou o velório de seu dono, um combatente no Afeganistão, ocupa a quinta.
A lista completa traz 40 itens, de veículos como CNN, Yahoo! Huffington Post, Washington Post e The New York Times. O Facebook não informa quantas vezes cada artigo foi compartilhado.
Fonte: Exame

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Google lançará novo serviço de venda pela internet em 2013



Google está desenvolvendo um novo serviço de compras online visando uma possível concorrência com a loja Amazon, publicou nesta sexta-feira o jornal “The Wall Street Journal“.
Segundo fontes citadas pelo jornal, a empresa tecnológica já estaria negociando com grandes marcas nos Estados Unidos, como as lojas de departamento Macy’s, as lojas de roupas Gap e as lojas de artigos de escritório Office Max.
“Apresentaram-nos essa ideia, mas ainda não tomamos nenhuma decisão”, disse um porta-voz da Macy’s ao jornal, garantindo que este novo serviço aumentaria ainda mais a rivalidade entre as duas companhias tecnológicas americanas.
O Google, segundo o “The Wall Street Journal”, não planeja vender diretamente aos consumidores. Porém, a empresa estuda unir seu atual serviço de busca de produtos, que dirige os compradores aos sites das lojas com os quais possui ligação, com um novo serviço de “entrega rápida”, que seria administrada pelo próprio Google.
“Estivemos neste negócio, de conectar compradores com os vendedores e produtos nos quais estão interessados em comprar, durante muito tempo”, disse ao jornal um porta-voz da empresa.
Com este novo serviço, o Google poderia oferecer um amplo serviço aos consumidores americanos. Além de saber onde estão os comércios próximos e se há disponibilidade de compra, os consumidores poderiam receber no mesmo dia a encomenda.
O serviço, que pode começar a funcionar no ano que vem, também contaria com a participação de serviços de mensagem, como UPS.
Segundo a empresa de análise Forrester Research, também citada pelo jornal, a expectativa é que a indústria de vendas pela Internet aumente 12% este ano, alcançando US$ 197 bilhões, em um setor que está atualmente dominado pela Amazon. EFE

Chrome passa Firefox e se torna o 2º no mundo



Depois de abocanhar todo o mercado sul-americano, o Chrome agora tomou a posição do Firefox no ranking dos navegadores mais usados do mundo, informa o TechCrunch, repercutindo dados da StatCounter.
A partir do mês passado, o browser do Google passou a ser adotado por 25,7% dos internautas, em nível global, contra os 25,23% do Firefox. Enquanto isso, o Internet Explorer mantém a liderança com 40,63%.
Apesar de o produto da Microsoft estar bem à frente dos dois principais concorrentes, o gráfico da StatCounter mostra que tanto IE, quanto Firefox caem rapidamente – no mesmo nível em que o Chrome sobe.
Fonte: Exame

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Facebook muda políticas de privacidade



Pressões da Comissão Europeia e da FTC nos EUA obrigaram os responsáveis do Facebook a rever a forma como mostra publicidade e divulga os dados dos utilizadores.

Facebook muda políticas de privacidade

A vice-presidente da Comissão Europeia Viviane Reding pediu uma maior transparência aos prestadores de serviços, principalmente às redes socias, na forma como funcionam.
As informações disponibilizadas pelo Facebook tornam a rede atractiva para publicidade dirigida aos utilizadores, consoante idade, género, crenças religiosas ou localização. A Comissão Europeia quer agora uma maior defesa dos utilizadores, atualizando a lei que protege os dados pessoais.
Os responsáveis do Facebook defenderam-se dizendo que a publicidade é valiosa consoante a relevância que tem para os utilizadores e que os dados são passados para os anunciantes de forma anónima. No entanto, não deixam de frisar que tanto os perfis muito públicos, como os muito privados, vêm a mesma quantidade de publicidade à direita da página.
Nos EUA, o Facebook aceitou que os utilizadores possam escolher se querem partilhar informações com anunciantes e outros utilizadores. Aquela rede social vai também revelar a informação que é passada para terceiros e sujeitar-se a auditorias regulares, noticia a imprensa internacional .  
Com este acordo, o Facebook pretende resolver as queixas de violação de privacidade que tem vindo a enfrentar nos EUA. Desta forma, a empresa de Zuckerberg pretende estar de cara lavada para uma provável entrada em bolsa.
Mark Zuckerberg admitiu que o Facebook possa ter errado em alguns aspetos, mas não aceita que tenha sido violada a lei.   


Fonte: Exame Informática

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Microsoft lança novo PC em forma de mesa



Anunciada numa parceria entre a Microsoft e a Samsung, a mesa chegará ao mercado de 23 países ainda este ano.
Mesa PC
Algumas marcas como Fijifilm, Red Bull e o Royal Bank do Canadá já figuravam como compradores da tecnologia.
São Paulo – Há vários meses, lá em janeiro, durante a CES 2011, a Microsoft mostrou ao público a versão mais recente da “mesa PC”. Agora a nova Microsoft Surface, ou SUR40, foi anunciada numa parceria entre a Microsoft e a Samsung. Ela chegará ao mercado de 23 países ainda este ano.
A mesa tem uma grande tela sensível ao toque de 40 polegadas. A tela, que é fabricada pela Samsung, pode ser colocada horizontalmente como o tampo de uma mesa ou na vertica, fixada na parede – nesse caso não passaria de uma tela sensível ao toque, apesar da tecnologia avançada de reconhecimento de toque.
Ela será fabricada usando a tecnologia Gorilla Glass e um dado curioso é de que será a maior tela já feita com esse material.
A tecnologia PixelSense coloca dois milhões de sensores para detectar o toque e deixar a precisão da mesa muito apurada. A mesa, obviamente, tem como foco o uso empresarial. Algumas marcas como Fijifilm, Red Bull e o Royal Bank do Canadá já figuravam como compradores da tecnologia.
O preço do aparelho, também usado em escolas, não é dos mais baratos: 8400 dólares. Apesar disso, ele é menor que os 12500 dólares cobrados na primeira geração.
Fonte: Exame

Empresários respondem 10 questões sobre como abrir um negócio próprio

Empreendedores dão dicas sobre como financiar e administrar empresa. Casos são de empresários que já passaram com sucesso pela fase.
Empresários que já passaram com sucesso pela experiência de abrir e manter seu próprio negócio responderam dez perguntas sobre o tema selecionadas pelo G1, como parte das atividades da Semana Global do Empreendedorismo.
Confira as dicas dos empreendedores Rodrigo Azevedo, criador do Comunique-se; Ismael Akiyama, da companhia de identificação civil e criminal Akyama; Arnaldo Goldemberg, fundador da empresa de tecnologia LAN Designers; e Helio Katanosaka, da empresa de tecnologia da informação Tech4b.
1) Sou empresário do ramo de caldeiras, cujo mercado é muito concorrido no Brasil. O que posso fazer para vencer a concorrência? (Pergunta enviada pelo leitor Paulo Roberto da Silva Lima)Resposta do Rodrigo: Eu apostaria em buscar diferenciação no produto, serviço, ou mesmo nos dois. Pegue como exemplo um outro segmento muito concorrido, o de aparelhos celulares. Há poucos anos atrás, havia milhares de modelos e gigantes como Nokia. De repente, uma empresa que nunca tinha feito um celular, lança apenas UM modelo e “vence a concorrência”, como você mesmo colocou. O celular em questão é o iPhone, que faz basicamente o mesmo que centenas de outros aparelhos já faziam, só que muito melhor. Diferenciação.
2) Olá, estou fazendo pães caseiros recheados. Comecei por uma situação de saúde e por sugestão do meu genro, que adora os pães que eu faço. Todo dia levanto cedo, faço os pães de manhã e saio vendendo à tarde. O problema é que eu não tenho logística boa, faço uma verdadeira maratona atrás de preços para ter algum lucro. Vocês podem por favor me ajudar com alguns conselhos? (Pergunta enviada pela leitora Maria Donizeth)
Resposta do Hélio: Quanto aos fornecedores, seria interessante você negociar com algum fornecedor de matéria-prima (farinha, ovos, fermentos etc etc) para que você pudesse comprar numa escala maior, com preço melhor e com prazo de pagamento. Isso te ajudará na questão do capital de giro, no esforço, tempo e logística de compra matéria-prima, além de garantir a uniformidade da qualidade dos produtos.
Quanto às vendas, você poderia utilizar estratégias como essas:
a) Venda direta para o consumidor (de forma unitária, ou por encomenda) – você tende a ter um lucro maior por unidade, porém corre o risco de sobrar mercadoria no final do dia.
b) Venda por meio de um estabelecimento (bar, cantina etc) – neste caso o lucro por unidade seria menor, pois parte do lucro iria para o estabelecimento (lembre que você não pode colocar um preço muito alto, correndo o risco de inviabilizar a venda). Você pode, porém, ganhar mais na quantidade vendida.
Quanto ao custo, vale a pena fazer um cálculo de quanto você realmente está gastando para fazer um pão e o preço praticado para vender. No cálculo do custo, além da matéria-prima, deve colocar a remuneração do seu esforço, custos com eletricidade, água, gás e impostos, entre outras coisas.
3) Qualquer pessoa pode ser empreendedora? Ou é preciso ter perfil? (Pergunta do G1)
Resposta do Rodrigo: Essa é uma pergunta polêmica e vou dar minha opinião: precisa sim, ter perfil. Acredito ser um tipo de talento -  que você pode aprimorar com o tempo – mas é um talento. Talento é a capacidade que alguém tem de realizar uma tarefa complexa, com um mínimo de esforço. Um pianista talentoso, tocará o piano como se estivesse em um passeio. Uma pessoa sem talento pode aprender a tocar piano? Sim, mas quais as chances de ser bem sucedida nisso?
4) Como saber se você tem perfil empreendedor? (Pergunta do G1)Resposta do Arnaldo: Se você quer desesperadamente fazer a diferença em algo que você acredita poder fazer a diferença. Se você acha que pode fazer isso por meios éticos que poderão servir de exemplo positivo para outros. Provavelmente você é um empreendedor. Veja o que você faz bem e bote para fazer.
5) O que é preciso avaliar na hora de escolher o ramo de atividade em que se abrirá o negócio? (Pergunta do G1)
Resposta do Ismael: Um plano de negócios com avaliação do mercado, tendências, concorrência, seus diferenciais competitivos e investimentos necessários é o mínimo e fundamental. Aconselho buscar ajuda de programas, do Sebrae entre outros, que ajudam a estruturar planos de negócio.
6) Como conseguir dinheiro para começar o negócio? Devo pegar empréstimos? (Pergunta do G1)

Resposta do Arnaldo: Monte um plano de negócios, um documento. Entenda muito bem as receitas e despesas do negócio. Veja o menor valor possivel necessário para o negocio. Com este número, a criatividade precisa ser utilizada sem limites. Pegue o menor valor possível emprestado. Pegue este dinheiro com amigos e família, que são os primeiros anjos do seu negócio. Observação: não dê sociedade para um funcionários só porque não tem dinheiro para pagar salário. Você vai se arrepender muito em pouco tempo.
7) Como fazer para separar o dinheiro da minha renda do dinheiro da empresa?
(Pergunta do G1)

Resposta do Hélio: As contas da empresa nunca devem ser misturadas com as contas pessoais. Tenha contas bancárias separadas para a pessoa jurídica (empresa) da conta bancária pessoal. Nunca pague uma conta da pessoa física com o dinheiro da conta jurídica e vice-versa. Isto vale para cartão de crédito também.
Uma boa prática é estabelecer uma retirada mínima mensal suficiente para os gastos básicos pessoais. E somente ao final do período contábil, faça a apuração de resultados, verifique se deu lucro, reserve o necessário para investimentos para os próximos anos na empresa, o capital de giro, contingências, e se sobrar, faça uma distribuição de dividendos. Com este dividendo, faça uso na pessoa física. Segure as tentações de compras de roupa, móveis, troca de carros, etc: faça-o somente quando tiver esta distribuição de dividendo.
8) É uma boa ideia colocar a família para trabalhar na minha empresa? (Pergunta do G1)
Resposta do Ismael:Temos grandes exemplos de empresas fami liares de grande sucesso como Grupo Votorantin, Grupo Paraná Investimentos e o Grupo Weg, como também constantemente nos deparamos com empresas enfrentando problemas por situações familiares.
O que podemos observar nas empresas bem sucedidas são as regras estabelecidas e rigorosamente seguidas quanto a participação familiar no negócio. É uma boa ideia, se conseguir ter uma gestão com regras claras.
9) O que é melhor para abrir um negócio próprio? Começar do zero ou comprar uma franquia?
Resposta do Rodrigo: Não tem resposta certa. Eu comecei meu negocio do zero e estou muito feliz com isso. Uma franquia por outro lado, vem “pronta” e vc teoricamente, tem menos riscos, mas paga por isso.
10) Com a crise financeira, agora é um bom momento para abrir o negócio próprio?Resposta do Arnaldo:Crise e oportunidade sempre andaram e andarão juntas. Meu avô vivia dizendo um ditado : mesmo em um enterro, há pessoas chorando, e há pessoas vendendo lenços e flores.
Fonte: G1

Designer cria persiana que capta luz solar e ilumina o ambiente ao escurecer


Objeto combina duas recentes tecnologias descobertas: a primeira são as células solares flexíveis e a segunda é a folha eletroluminescente que precisa de pouca energia
O painel solar Blight, criado pelo designer belga Vincent Gerkens é uma persiana com tecnologia verde, que capta a energia solar durante o dia e devolve-a durante a noite. Blight participou da competição de design “Greener Gadgets” de 2009 e mescla um equipamento antigo com o novo.
A equipe criou um novo design para um produto já existente. Todas as funções originais da persiana foram mantidas e a tecnologia foi adicionada, oferecendo uma nova utilidade: capturar a energia do sol e convertê-la em eletricidade.
Deste modo ela oferece um link entre o interno e o externo capturando a luz durante o dia e devolvendo-a ao escurecer. A vantagem é que ela tem uma grande superfície de exposição. Ajustando as lâminas, o curso do sol pode ser seguido a fim de capturar o máximo de energia ou direcionar a luminescência. Além disso, pode-se ajustar a posição da lâmpada para obter vários efeitos de luz.
O produto da energia do sol pode ser usado para alimentar computadores ou outros dispositivos por meio de um inversor. A energia solar captada pelas células solares flexíveis é armazenada na caixa superior e permanece disponível para uso posterior.
O objeto combina duas recentes tecnologias descobertas: a primeira são as células solares flexíveis e a segunda é a folha eletroluminescente que precisa de pouca energia.
O conceito usa uma célula solar flexível, que se encaixa sobre a superfície da persiana juntamente com uma folha de neon eletroluminescente para transformar e transmitir a energia solar de volta para o ambiente.
O Blight é um equipamento durável e ecológico, porque não precisa de cabos elétricos e a energia solar é limpa. O dispositivo é uma persiana totalmente funcional e leve, que oferece um leque de opções de iluminação simplesmente ajustando as lâminas para cima e para baixo, ajustando o ângulo. A tecnologia poderia ser instalada em casa e no local de trabalho. O projeto tem a colaboração de Lise Capet e Judicael Cornu.
Fonte: Exame