quinta-feira, 31 de março de 2011

Google Music pode chegar em Maio

O Google Music está tão próximo da realidade que ninguém sequer questiona o seu nascimento que, por sinal, está marcado ainda para este ano, com fortes indícios que apontam para Maio deste ano.
Segundo o portal CNET, a gigante do mercado de buscas já testa o serviço de música internamente. A informação é mais um indício que vem somar-se às notícias que davam conta de que alguns utilizadores do Android – que tinham acesso irrestrito ao sistema (root) – conseguiram aceder ao Google Music.
O que a empresa pretende lançar não é apenas mais uma loja virtual. Especula-se que o Google Music daria a todo o utilizador uma espécie de «armário digital», que permitiria ao cibernauta tocar as músicas que possui de qualquer dispositivo, por streaming.
No entanto, segundo o CNET, apesar de a ferramenta estar pronta, as negociações com as grandes discográficas não foram concluídas. O receio é compreensível. Por ser uma situação nova – oferecer acesso irrestrito à canção adquirida é um benefício que até hoje os selos se recusam a conceder – elas temem agir precipitadamente.

quarta-feira, 30 de março de 2011

SemiSilent para Android

O SemiSilent, para Android, permite silenciar números da sua lista de contactos para que essas pessoas não o possam incomodar

É você que define os números que podem tocar no seu Android

É você que define os números que podem tocar no seu Android

Começamos hoje a publicar Apps que consideramos interessantes. E começamos com a plataforma Android. Amanhã é dia de iOS.
O SemiSilent, funciona em Android e, depois de instalada, permite silenciar contactos da sua lista telefónica. Ou seja, durante o período que estiver selecionado, esse número toca, mas fica em silêncio. Quem está ligar não percebe e você não tem de rejeitar a chamada.
 SemiSilent

Preço: Grátis
Versão: 1.05
Última atualização: 14, Fevereiro, 2011
Requisitos: Android 2.0 ou superior

Tamanho: 180 k

 Fonte: Exame Informática

A iPhone é a marca mais activa nas redes sociais

Segundo um estudo da empresa norte-americana Vitrue, a iPhone é a marca com mais participação nas redes sociais, seguida da Blackberry e Disney.
É a terceira vez que o ranking é elaborado e continua a ser liderado pela iPhone. A maioria das marcas são de tecnologia e automóveis. Estão também presentes outras marcas reconhecidas como sendo das mais valiosas no mundo (Coca-Cola, Nike, Nokia).
A Vitrue, empresa que realizou o ranking, destina-se a ajudar as empresas em melhorar a sua participação online. A lista é feita a partir da análise de conversas online em blogs, micro-blogs e em sites dedicados à partilha de fotos e vídeos.
No site, é ainda possível comparar a participação nas redes sociais de diferentes marcas: http://vitrue.com/smi/ .
Top 10 das marcas mais sociais de 2010, segundo a Vitrue 100:
  1. iPhone
  2. Blackberry
  3. Disney
  4. Android
  5. iPad
  6. Sony
  7. Apple
  8. MTV
  9. Coca-Cola
  10. Samsung

    Fonte: Executive Digest

Redes sociais dão novo poder ao consumidor

Há pouco mais de um mês, a catarinense Daniely Argenton, de Concórdia, criou um site, perfis nas redes sociais Twitter, Facebook e Orkut e um canal no Youtube para reclamar seus direitos de consumidora.
A história de Daniely é o mais novo exemplo de como as redes sociais estão reequilibrando as forças na relação entre empresas e consumidores. E especialistas afirmam que isto é só começo.
O volume de queixas feitas através destes novos canais tende a ficar cada vez mais intenso. Se o boca a boca continua sendo a melhor propaganda, o que dizer de uma mensagem negativa correndo em um site como o Orkut, com seus mais de 31 milhões de brasileiros cadastrados.
As empresas não têm saída: precisam sair do velho padrão “produz, anuncia, vende e acabou” e reinventar a forma com que se relacionam com os seus clientes.
Daniely afirma que o retorno da denúncia na internet extrapolou qualquer expectativa. O mesmo aconteceu com o procurador Oswaldo Borrelli, que só viu seu problema resolvido depois que o caso teve alta repercussão no universo das redes sociais.
Seria este um comportamento que se tornará cada vez mais comum daqui para a frente?
Frederick van Amstel, cofundador do Instituto Faber-Ludens de Design de Interação, afirma que o consumidor ganhou voz através das redes sociais. Isso significa que a comunicação das marcas com os clientes precisa deixar de ser unidirecional, como acontece nas mídias tradicionais, em que o interesse da empresa está resumido apenas na ação de se apresentar.
Nas mídias sociais, observa ele, o cliente também fala e as empresas devem perceber a oportunidade que há nisso e querer ouvi-los. Surgiria aí um novo tipo de negócio, um modelo em que o consumidor participa do produto final.
Amstel cita o exemplo da Dell, que, em 2007, criou o Idea Storm. No site do projeto, o cliente pode postar ideias a respeito de serviços e produtos. As sugestões são avaliadas pelos próprios internautas, e as mais votadas, desenvolvidas pela Dell. Em outro link, o cliente pode ver a sua proposta ser transformada em algo real.
— Com o poder que o consumidor adquiriu na rede, a velha tentativa das empresas de abafar o caso não funciona mais — resume ele.
Especialista em gestão de marcas (branding), Rodrigo Arrigoni, sócio-fundador da R18 Comunicação, ressalta que a internet está amplificando uma mudança de mercado iniciada nos EUA na década de 1990, quando o foco das empresas migrou do produto para o consumidor.
— Esse processo do cliente ganhar cada vez mais voz é supersaudável, porque o relacionamento da empresa com os clientes só vai amadurecer quando houver uma abertura maior para o diálogo.
Monitoramento do que é dito
Neste novo contexto, existem as reclamações legítimas, mas também consumidores oportunistas. Como o Brasil vive este processo agora, a recomendação é que as empresas escutem, acima de tudo, o que está sendo dito pelos consumidores nas redes sociais e busquem fornecer prazos reais para a solução dos problemas relatados.
Um estudo da Deloitte divulgado no ano passado apontou que 86% dos internautas brasileiros costumam usar redes sociais. Já existem companhias que monitoram o que está sendo dito – de bom ou de ruim – sobre uma marca neste mar de usuários.
Isso permite, por exemplo, identificar uma mensagem no Twitter de um cliente insatisfeito e entrar em contato com ele para tentar resolver o problema rapidamente.
Elizangela Grigoletti, gerente de Inteligência e Marketing da Miti Inteligência, que oferece o serviço, observa que o volume de reclamações na internet evolui muito mais rápido do que a capacidade das empresas em lidar com a situação.
Mas pelos últimos exemplos, é melhor elas aprenderem rápido.
Acordo em 30 dias após quatro anos
A catarinense Daniely Argenton, de Concórdia, no Meio-Oeste, investiu R$ 1 mil para fazer um site inusitado. O www.meucarrofalha.com.br nasceu no mês passado com o único objetivo de compartilhar a via-crúcis que se tornara o problema com o Mégane zero quilômetro que ela havia comprado em 2007.
Além de expor a sua insatisfação com a Renault, ela publicou links para o seu processo na página do Poder Judiciário de Santa Catarina e outros casos divulgados em sites de reclamação. Fez um menu com a explicação do caso, fotos do carro, vídeos, informativos e um fórum de discussão. A resposta tomou uma dimensão inesperada: até a última sexta-feira à noite, o site já havia recebido mais de 772 mil acessos.
Daniely também abriu contas em redes sociais para divulgá-lo. A intenção da advogada era a de tornar a história conhecida e, com isso, chamar a atenção da montadora. Até então, Daniely seguia com um processo na Justiça e tinha como trunfo uma perícia que comprovava a veracidade da reclamação – uma falha no motor que começou pouco depois da compra do veículo.
Para a catarinense, o retorno obtido após a ação na internet extrapolou qualquer expectativa inicial que ela poderia ter – os dois vídeos no Youtube foram vistos mais de 112 mil vezes. Hoje, mesmo depois do caso encerrado, ela passa entre duas a três horas por dia agradecendo mensagens de apoio e respondendo dúvidas de seus seguidores sobre direitos do consumidor.
Um vídeo que mudou a conversa
Em janeiro deste ano, o servidor público Oswaldo Borreli, de Santana do Paranaíba, na Grande São Paulo, levou a marca Brastemp aos trending topics (assuntos mais contados do dia) no ranking mundial do Twitter.
Ele, que até então tinha apenas 16 seguidores e nenhuma publicação na rede social, decidiu publicar um vídeo em que manifestava a sua insatisfação com a Brastemp. Na última sexta-feira, o perfil de Oswaldo no Twitter (@oborelli) contabilizava quase 3,6 mil seguidores.
Oswaldo comprou uma Brastemp frost free inox de 432 litros no início de 2008. Em outubro do ano passado, o aparelho apresentou problemas técnicos. O procurador autárquico recorreu à assistência autorizada da marca e afirma, no vídeo, publicado nas redes sociais, ter pago R$ 268 para resolver o problema, mas que o vazamento de gás da geladeira voltou a ocorrer.
Simultaneamente, o cliente fez diversas reclamações no SAC da empresa, e a resposta, segundo ele, era sempre a mesma: “Em 24 horas retornaremos a ligação com a solução”. Mas a tal ligação nunca acontecia. Oswaldo resolveu procurar uma outra rede autorizada, que estipulou o valor de R$ 3 mil para trocar toda a parte da frente da geladeira e resolver o problema do vazamento de gás. O valor do conserto era maior do que aquele pago pelo consumidor para adquirir o eletrodoméstico.
Oswaldo insistiu e o atendimento da Brastemp, no dia 16 de dezembro de 2010, propôs um acordo: como a geladeira não estava mais no período de garantia, ele pagaria uma diferença, entregaria a geladeira velha e, em 20 dias, receberia a nova em casa. Mesmo alegando que o Natal estava próximo e que a família precisava da geladeira, Oswaldo não conseguiu encurtar o prazo. E o pior: a promessa de até 20 dias não foi cumprida.
Após ficar 90 dias sem uma geladeira em casa, o servidor público contou com a ajuda de um primo para agir através das redes sociais. Em um vídeo publicado no Youtube e no Facebook sob o título irônico de Não é uma Brastemp, ele solta o verbo:
— Fui ao Procon, agora vou à Justiça. Faço isso para mostrar o que a Brastemp faz com os seus clientes.
Ao final, o procurador pede apoio na divulgação do vídeo. O vídeo ultrapassou a marca de 743 mil visualizações. E o caso chamou a atenção da mídia nacional, a ponto do próprio diretor de serviços e qualidade da Whirlpool, a dona da marca, ligar para Oswaldo.
O perfil dele no Twitter, atualmente, concentra mensagens de outros usuários que reclamam de seus casos e recebem dicas do procurador.
Como fazer
Reclamar nas redes sociais exige responsabilidade. Maria Inês Dolci, do Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), os especialistas Elizangela Grigoletti e Rodrigo Arrigoni dizem o que considerar antes de usar a internet.
• Prove que você está falando a verdade. Publique cópias de documentos, número do protocolo de atendimento no Procon, fotos e vídeos. As empresas só irão retornar os casos comprovados e amplamente divulgados.
• Não corra riscos: Não se refira à empresa de maneira pejorativa, não calunie.
• A internet não deve ser utilizada apenas como um canal de desabafo.
• Registre o caso em órgão de defesa do consumidor para que seja trabalhado em favor da coletividade, caso outros consumidores tenham tido o mesmo problema. Além de incitar, na empresa, o compromisso em nível coletivo.
• Ao divulgar seu problema nas redes sociais, você perde o controle da abrangência e da direção que o caso tomar. Daniely chegou a ser processada por danos morais pela Renault.
• Informe-se, inclusive pela internet, sobre a legitimidade da sua causa. Depois, busque a ética do relacionamento com a empresa através do diálogo e de resoluções práticas.

terça-feira, 29 de março de 2011

Usuários de Twitter e Facebook são os que mais passam tempo na Internet

Segundo pesquisa, 42,5% dos usuários brasileiros de redes sociais passam quase 6 horas por dia conectados; destes, 95% são do Twitter ou do Facebook.
A E.Life, empresa de monitoração e análise de mídias sociais, revelou nesta quinta-feira (24) uma prévia de sua pesquisa sobre os usuários de redes sociais no Brasil. As principais descobertas são quanto ao tempo que esses internautas passam na Internet e como Facebook e LinkedIn têm atraído cada vez mais brasileiros.
Foram ouvidos 945 usuários entre novembro de 2010 e janeiro de 2011. Os questionários foram distribuídos pelas próprias redes sociais – mais de 50 – mas os membros de Facebook e Twitter foram os que mais responderam – apesar de o Orkut ainda ser a mais acessada. Grande parte dos entrevistados tinha entre 19 e 25 anos (47,5%) e mora no Sudeste (49%).
De acordo com o estudo, 42,5% dos usuários de redes sociais passam 41 horas por semana na Internet, o que significa quase 6 horas diárias. Esses “heavy users” são, em sua grande maioria, vinculados ao Facebook (48,5%) ou ao Twitter (47%).
Essas duas redes, por sinal, vêm crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Em 2009, quando o mesmo estudo foi feito, 49% dos internautas eram membros do Facebook e 76% do Twitter. Já no final de 2010, esses índices subiram, respectivamente, para 91% e 89%. Já o LinkedIn foi de 22% para 46,5% – fruto também do lançamento de sua versão em português. O Orkut, por outro lado, caiu de 69% para 34%.
Vale lembrar que o resultado na pesquisa não atesta que o Orkut já não é a maior rede social do país. Apenas aponta para uma tendência: sua queda – tal qual já ocorreu na Índia – e a consequente ascensão do microblogging – muito usada para a busca e leitura de notícias, segundo a E.Life -  e da empresa de Zuckerberg – cujo principal atrativo está no cultivo de laços afetivos.
Internet móvel e comércio eletrônico
Outro dado interessante é quanto ao aumento do acesso à Internet via celular. Em 2009, 34,4% dos internautas tinham esse costume. Já na nova pesquisa o número chegou a 45%. Os desktops (82%) continuam liderando nesse aspecto, mas sofreram queda em relação ao ano anterior, ao contrário dos notebooks, que cresceram.
Os usuários costumam usar o celular para navegar pelo browser ou para acessar redes sociais e programas de mensagem instantânea, a partir dos aplicativos desenvolvidos para este fim. Poucos, porém, baixam ou ouvem músicas, jogam games online ou usam o Internet Banking – provavelmente por causa do alto custo da Internet móvel no Brasil e pela menor segurança que o smartphone oferece.
Sobre o comércio eletrônico, 88% dos internautas afirmaram usar a rede para pesquisar preços, enquanto 74% aproveitam e já fazem a compra a partir do browser.
O estudo completo da E.life estará disponível, em seu site, a partir de maio.

Fonte: IDG Now

Para especialistas, o Twitter é uma ferramenta de integração

Comparando com o mundo real, cinco anos de Twitter pode parecer pouco, muito pouco mesmo. Mas, levando-se em conta o mundo virtual, e a velocidade com que o tempo passa na internet, tão diferente que é dos 365 dias que completam um ano, cinco anos não é pouco. Cinco anos, para a internet, e para uma ferramenta de comunicação como o Twitter, é muito. Especialmente se pararmos para pensar que desde seu nascimento em 2006 foram lançados vários sites, como o Jaiku, também de 2006, mas comprado pelo Google em 2007, e o Buzz, também do Google (perceba o quanto o Google cobiça algo semelhante ao microblog), entre muitos outros. Também, não é por menos: o Twitter conta hoje com aproximadamente 150 milhões de usuários em todo mundo integrados em uma única ferramenta.
E mais do que um novo site, uma nova rede ou mídia social, ou simplesmente uma febre na internet, o Twitter é, como afirmou um de seus fundadores recentemente, por ocasião do aniversário do primeiro tweet, em 21 de março, um “novo jeito de se comunicar”. Tanto é que o Twitter foi um dos grandes responsáveis pela entrada definitiva das grandes corporações internacionais e nacionais nas chamadas mídias sociais: além do Twitter, Orkut, Facebook e YouTube. Para Ana Brambilla, jornalista e mestre em comunicação, que está no Twitter há quatro anos, uma das explicações para esse fenômeno pode estar no cadastro de novo usuário do microblog. “O Orkut, por exemplo, era muito voltado para pessoas: tem ali, cor dos olhos, coisa que empresa não tem; relacionamento, interesse por homens ou mulheres, ou ambos, a empresa não tem isso. O perfil do Orkut não é voltado para empresa, é voltado para pessoa, enquanto o Twitter é mais aberto, traz mais possibilidade de representação”. Essa diferenciação entre pessoa física e pessoa jurídica, lembra Ana, já aparece, por exemplo, no Facebook, que não permite mais que as instituições criem perfis, apenas FanPages.
Ainda que tenha várias críticas ao Twitter, como à busca do site que oferece poucos dados e o acesso nada facilitado aos dados do Twitter, Alex Primo, professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), concorda que a interface do microblog ajudou na sua popularização. Em sua opinião, o Twitter diminui a distância entre leigos e hard users – usuários mais avançados – e, justamente por isso, se tornou uma ferramenta de integração. “Não diria que o Twitter representou uma revolução, porque entendo o conceito de revolução como algo que muda uma sociedade de forma mais duradora. Parece que nos tempos atuais o conceito de revolução se esvaziou, então diria que o Twitter representa uma inovação que permite ao usuário escrever mensagens curtas na internet, especialmente através do celular, objetivo com o qual nasceu”, explica Primo.
Outra distinção do Twitter para outras mídias sociais, de acordo com Ana Brambilla, é o fato do Twitter ser público, ou mais público que o Orkut, o Facebook, o email e que programas de mensagens instantâneas, como o MSN, por exemplo. Mas, ao contrário do que muitos já disseram, o Twitter não matou nenhuma das outras redes sociais, mesmo sendo uma ferramenta de integração, que na opinião de Ana Brambilla, integrou os usuários do mundo inteiro e ao mesmo tempo, o que não aconteceu com outros sites. “No início, houve uma desaceleração da blogosfera, mas os blogs continuam aí e muito bem obrigado, pois cumprem outro papel”, sinaliza na mesma direção Alex Primo.
O Twitter, tal como destacou Primo, possibilita que as pessoas fiquem mais próximas daqueles que admiram, uma vez que o microblog dá aos seus usuários a possibilidade de acompanhar, por exemplo, as celebridades que gostam. E assim como as pessoas, também as marcas ficaram mais perto dos seus clientes, a ponto de serem “obrigadas” a escutá-los, bem como os meios de comunicação. “Com o Twitter, a comunicação ficou síncrona, instantânea e rápida, características que não apareciam, por exemplo, no Orkut, onde as comunidades são assíncronas – tu colocas uma mensagem hoje e ela pode ser respondida de noite, amanhã -, enquanto que quando tu posta algo no Twitter tu até estranha se a mensagem for respondida muito depois, tu nem te lembra o que era. No Twitter, no momento que um usuário pergunta algo para uma marca, ela tem que responder imediatamente. Se eles demorarem, mandarem para a comunicação corporativa antes, perde o gancho e o fluxo da comunicação. Por ser simples para as pessoas, como leitor, consumidor, as pessoas esperam que seja simples para as empresas também, que elas respondam de maneira breve e curta, como deve ser no microblog”, afirma Ana Brambilla.
Confiabilidade E assim como as demais mídias sociais, como o Orkut, e também o blog, que mudaram a forma dos internautas se relacionarem com os veículos de comunicação, também o Twitter modificou essa relação. Na opinião de Alex Primo, os blogs já tinham diminuido a importância da mídia de massa, portanto, é natural que o Twitter atue na mesma direção, inclusive pautando a imprensa. “O Twitter, como uma boa obra do ser humano, é tão confiável quanto o ser humano. Uma informação veiculada no microblog deve ser tão checada quanto em outros locais, não basta só olhar a timeline. E, no Twitter, os perfis são fontes por ocasião, de um tuiteiro ver algo e postar”, explica Ana Brambilla, e também daquilo que alguém publicou ser de interesse dos veículos de comunicação.
A questão da confiabilidade atravessa a timeline dos perfis dos usuários, sejam elas pessoas comuns, celebridades ou marcas, e chegam ao Trending Topics (TTs) – lista de tópicos, de hashtags ou de nomes próprios mais comentados no Twitter no mundo e por localidade. “Será que o que está ali é o que o povo está querendo, ou são os caras de uma agência que estão mandando em maior número? Será que é um buzz (barulho) da agenda, ou será que um buzz do público? Eu gosto, tenho um carinho e uma admiração enorme pelo o que o público está dizendo, ali está o sentido do jornalismo. Não adianta tu querer dar uma notícia sobre o outro lado do mundo enquanto as pessoas estão mais envolvidas, inclusive emocionalmente, com o boato falso da morte do Lima Duarte no Twitter”, exemplifica Ana Brambilla. De acordo com ela, mesmo um boato falso pode interessar ao usuário de Twitter e deve interessar também aos grandes veículos de comunicação, pois quando um internauta entra na sua página do Twitter e encontra entre os TTs a notícia da morte de alguém, mesmo que falsa, ele vai atrás de alguém que explique para ele que aquilo é apenas um boato no microblog, ele tem que encontrar isso na imprensa.
O futuro do Twitter Nenhum dos dois entrevistados pelo Terra se sente a vontade para fazer um exercício de “futurologia”, mas mesmo assim Ana Brambilla disse que acha a ferramenta bastante bem resolvida no que diz respeito a atender as necessidades do público. “O que talvez ela não atenda ainda sejam os interesses das empresas que querem ganhar dinheiro com o Twitter e fazer publicidade. Existem algumas artimanhas que o Twitter e os próprios usuários criaram, como as hashtags promoted (promovidas por alguém ou algo), os tweets pagos com a hashtag #ad para indicar que é um anúncio e não uma opinião. Ou seja, são códigos que foram sendo criados porque a ferramenta não oferece essas opções, mas a partir daí, eu penso o seguinte: será que o Twitter é um espaço para gerar venda, ter publicidade, negócios, ou ele é um espaço de relacionamento? Daí vai ter quem diga que relacionamento também envolve negócios, ok, mas não necessariamente na mesma ferramenta. E é por isso que uma empresa que queria investir em redes sociais não pode só entrar no Twitter. Ainda que eu veja as mídias sociais como uma área de apoio, assim como são os Recursos Humanos. Nesse sentido, o Twitter está bem resolvido, pois ele dá suporte aos relacionamentos, ao conteúdo e ajuda a empresa a ganhar dinheiro em outras áreas”, concluiu a jornalista Ana Brambilla.
Alex Primo também não vê com bons olhos os tweets promocionais que entram nos Trending Topics, e mesmo com alguns que aparentemente não são, mas que só entram nas estatísticas do site por meio da manipulação dos internautas. Além disso, ele chama atenção para o falso sentimento de intimidade que muitos usuários criam com os perfis de celebridades que seguem. As celebridades, como lembrou Ana Brambilla, conversam mais com celebridades, e ao contrário do que se espera de um amigo, mesmo da internet, muitos deles não seguem de volta seus seguidores. “É uma intimidade artificial essa das pessoas públicas. Minha mulher, por exemplo, que se interessa por gastronomia, segue o Twitter de vários chefs internacionais, porque interessa para ela o que eles dizem”, afirma. Mas, como deixa claro Primo, não é por seguir alguém que você se torna amigo ou interessante a ponto dessa pessoa segui-lo de volta.
Sobre o futuro do Twitter, Alex Primo não vê com maus olhos o que muitos estão chamando de “orkutização do Twitter”, isto é, de que todo mundo agora tem uma página no microblog. “Eu só posso ver como algo bom uma ferramenta que seja para todos, terroristas, dentistas e não só para quem é do meio.” Além disso, o pesquisador entende o Twitter como uma grande força tecnológica, uma potência, ao lado de Google, Facebook e Apple. “Eu acho que o Twitter pode acabar sendo comprado pelo Google, mas isso é só o que eu acho.”

Facebook tem serviço de perguntas e repostas

O Facebook englobou mais uma ferramenta em suas páginas. Foi anunciado ontem, 24, o Facebook Questions, que permite a postagem de perguntas de outros usuários. Lançado no ano passado como versão beta, agora está aberto para as pessoas do mundo inteiro que utilizam o Facebook em inglês.
Parecido com o Form.Spring.Me e o Quora, tem como objetivo a captação de informações das outras pessoas, como conselhos, opiniões e comentários.
“Como muitos dos nossos produtos, o ‘Facebook Questions’ surgiu de uma forma nova e inesperada à medida que as pessoas começaram a usar o Facebook. Algumas pessoas atualizam seu status fazendo perguntas e seus amigos respondem nos comentários. Percebemos isso e começamos a pensar o que poderíamos fazer para tornar essa interação mais útil.” Disse Adrian Grahan, gerente do produto Facebook Questions.
Em breve todos poderão acessar, enquanto isso, a versão teste pode ser conferida em http://www.facebook.com/questions.

Fonte: AdNews

As cinco figuras mais influentes do Twitter

Um comediante, um actor, um estudante, um ‘blogger’ e a mulher de Gordon Brown são os ‘tweeters’ mais populares da rede.
Passaram cinco anos desde que Jack Dorsey, engenheiro de ‘software’ de St. Louis, Missouri (EUA) publicou (‘postou’) a sua primeira mensagem no ‘site’ de comunicação rápida a que o próprio e os seus co-fundadores chamaram Twitter. Mensagem: “Precisam-se colaboradores”. Inspirado num sistema de correio de envio rápido, o Twitter foi pensado enquanto canal de comunicação para informar os amigos sobre o que andávamos a fazer. Desde então, tornou-se numa vasta rede de notícias em primeira-mão, activismo político, comentários mundanos, jogos de palavras e tudo o que se consegue condensar em 140 caracteres, sendo que os seus utilizadores postam 140 milhões de ‘tweets’ por dia. Descubra quem são os cinco ‘tweeters’ mais influentes do ‘site’ californiano.
@stephenfry
O comediante, escritor e tecnófilo adoptou o Twitter como fórum ideal para divulgar as suas piadas. O ‘site’ foi uma coutada de ‘geeks’ até que Fry teve discutiu com outro utilizador, John Ross, num programa da BBC em Janeiro de 2009. “Adoro a maneira como o Twitter confirma a minha profunda convicção de que todos os seres humanos são benevolentes, curiosos, bem informados, tolerantes e divertidos”, escreveu uma vez. A lógica da mensagem curta tende a intensificar os insultos e as discussões, e Fry abandonou o Twitter de tempos a tempos porque era um universo “demasiado agressivo e pouco benevolente”.
@aplusk
O actor Ashton Kutcher, marido de Demi Moore, fez nos EUA o que Fry fez no Reino Unido: cativou um público mais ‘mainstream’ para o Twitter. Em Abril de 2009, bateu o recorde que pertencia à cadeia de televisão CNN num duelo público ao tornar-se no primeiro utilizador com um milhão de seguidores, quatro meses depois da sua “estreia”. No início de Março, o actor Charlie Sheen conseguiu a proeza de ter mais de dois milhões de seguidores numa semana, depois de ter sido despedido da série “Dois Homens e Meio” e de dizer que espera arrecadar um milhão de dólares pela recomendação de produtos (‘endorsement’) no ‘site’.
@jamesbuck
Este estudante americano teve impacto global em Abril de 2008 graças ao seu ‘tweet’ de uma palavra só: “Preso”. Detido temporariamente pela polícia egípcia por fotografar uma manifestação, o seu ‘post’ via telemóvel ajudou a alertar a embaixada dos EUA no Cairo. Esta história antecipou o papel que o Twitter viria a desempenhar na coordenação e divulgação de protestos anti-governamentais no Irão, Tunísia e Egipto. Biz Stone, co-fundador, defendeu o seu potencial político e prometeu proteger a liberdade de expressão dos utilizadores, apesar dos cépticos considerarem que as redes sociais podem ajudar os regimes repressivos a identificar dissidentes.
@scobleizer
O bloguista americano Robert Scoble é o ‘geek’ dos ‘geeks’. Foi um dos primeiros utilizadores e defensores do Twitter em 2006, antes de anunciar a ruptura com o ‘site’ numa conferência sobre tecnologia no célebre festival South by Southwest, na Primavera de 2007. Scoble, evangelista da tecnologia e “coleccionador de amigos” (tem cerca de 170 mil seguidores no Twitter) consegue bloquear os servidores dos novos media sociais a que adere devido à escala da sua rede. O prolífico Scoble inspirou-se no seu apelido para criar a rubrica ‘miliscoble’ (“que seca que é seguir alguém no Twitter”), onde classifica os ‘tweets’ que recebe diariamente.
@SarahBrownuk
A mulher do ex-primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, demonstrou a utilidade do Twitter para chamar a atenção dos media e criar uma nova ‘persona’ pública. Os jornais, que preferiam causticar o seu mau gosto a falarem nas obras de beneficência a que se dedicava, viu a sorte mudar quando o marido caiu nas sondagens e começou a relatar o seu dia-a-dia.

Fonte: Económico

Nova ferramenta do YouTube cria vídeo em 10 minutos

O YouTube colocou no ar um novo kit de ferramentas que permite produzir um vídeo em apenas 10 minutos e dispensa conhecimentos técnicos sobre o assunto.
O YouTube liberou uma nova página com ferramentas que permitem aos usuários criar animações e vídeos sem a necessidade de conhecimentos técnicos aprofundados.
Chamada de YouTube Create, a página reúne os aplicativos Xtranormal Movie Maker e GoAnimate, que permitem fazer animações selecionando personagens e cenários já criados, e a Stupeflix Videomaker, que possibilita a produção de um filme a partir de vídeos, fotos e sons carregados do computador do usuário.
Os três programas são soluções externas, fornecidas por outras empresas em parceria com o YouTube. De acordo com o Google, o canal está aberto para que novas empresas também ofereçam seus aplicativos.

Fonte: Exame

segunda-feira, 28 de março de 2011

Google recebe aprovação para patentear os “doodles”

O Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos EUA (Uspto) anunciou nesta terça-feira a aprovação da solicitação do Google para patentear seus logotipos personalizados que lembram datas importantes, popularmente conhecidos como “doodles”.
A certidão chegou quase uma década depois de a companhia ter pedido que a Uspto reconhecesse como próprio do Google o que a empresa denominou de “sistemas e métodos para tatear usuários para que acessem o site”. O cofundador do Google, Sergey Brin, figurou como único criador dos “doodles” no pedido que data de 30 de abril de 2001.
A concessão dessa patente já foi qualificada como “absurda” por analistas como Matt Rosoff, da Business Insider, que apontou que os “doodles”, segundo estão descritos na patente, não têm “nada de especial”.
É comum que o Google altere seu logotipo na página principal de seu procurador para lembrar algumas datas como Halloween, o Ano-Novo chinês ou a chegada da primavera, assim como eventos esportivos como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de Futebol.

Fonte: Terra

Empresas usam inovação para crescer

Empresas algarvias apostam em produtos inovadores para se diferenciarem no mercado.
A Pelcor foi a empresa escolhida para produzir os presentes entregues aos principais líderes na cimeira da NATO de Novembro último em Lisboa. Uma coleira para o cão de Barack Obama, uma mala para Hillary Clinton e outra para Angela Merkel.
A inovação? Tudo era feito de cortiça. Sandra Correia, directora da Pelcor, vem de uma família de corticeiros mas quis dar um novo tratamento a um produto tipicamente português. Criou a Pelcor “há cerca de sete anos com um produto: um chapéu de chuva em cortiça. Trabalho há 17 anos no sector e resolvi inovar numa altura de crise”. Daí à exportação foi um passo muito curto e a empresa já vende os seus produtos em países como França ou Itália, mas também nos EUA. “Lá fora este produto não existe e tem de concorrer com as grandes marcas. Por acaso a matéria-prima é a cortiça mas podia ser qualquer outro material”, defendeu Sandra Correia, na sua intervenção na conferência “Portugal Inovador – Estratégias Empresariais de Sucesso”.

Fonte: Económico

Consumidor quer smartphone mais simples, revela pesquisa

Uma pesquisa feita na Inglaterra e nos Estados Unidos indica que as pessoas preferem abrir mão de funcionalidade para ter mais facilidade de uso no smartphone
Os consumidores ingleses e americanos prefeririam que os telefones móveis fossem mais simples e fáceis de usar. Uma recente pesquisa realizada pela Accenture perguntou para 2 mil pessoas nos Estados Unidos e na Inglaterra que conselhos dariam para os engenheiros que desenvolvem celulares. Cada entrevistado podia escolher até três respostas simultaneamente. Entre os conselhos mais votados destacam-se: manter a simplicidade (53%) e focar um número limitado de funcionalidades (40%).
Apenas 27% pediram mais funcionalidades e 23% sugeriram que os celulares deveriam ser mais intuitivos. Mais de um quarto das pessoas ouvidas se disseram frustradas com seus aplicativos móveis. 6% se consideram muito frustradas e 21%, relativamente frustradas. 33% responderam que se sentem pouco frustradas e 40% não têm frustração nenhuma.
Problemas técnicos
Os consumidores dos dois países reclamam da frequência com que seus celulares travam (a tela congela ou o software não responde aos comandos, requerendo reinicialização). Dentre os entrevistados, 14% disseram que seus celulares travaram com muita frequência nos últimos seis meses e 45% responderam que isso aconteceu algumas vezes nesse período. 40% disseram que esse problema ocorreu raramente e 1% afirmou que nunca presenciou isso.
Nesse quesito, o celular teve o pior desempenho em comparação com outros eletroeletrônicos e máquinas incluídos na mesma pesquisa, como TVs, computadores e carros.

Fonte: Exame

Utilizadores de redes sociais preferem descontos a diálogo com marcas

Um estudo realizado pela IBM demonstra que a maioria dos seguidores de marcas em redes sociais o faz para conseguir descontos em compras. Algumas empresas têm, no entanto, vindo a traçar estratégias que têm como base a crença no facto de o utilizador usar as redes sociais para se sentir ligado socialmente… pelo que as marcas poderão estar a desperdiçar oportunidades de rentabilizar a sua presença nas redes sociais, informa ainda o referido estudo.
Esta investigação demonstra ainda que a maioria das pessoas usa este tipo de plataformas online para manter contacto com familiares e amigos de forma ocasional. Para além disso, 60% afirma ter de estar convencido relativamente à honestidade de uma marca antes de interagir com ela.

Fonte: Marketeer

Usuários de Twitter e Facebook são os que mais passam tempo na Internet

Segundo pesquisa, 42,5% dos usuários brasileiros de redes sociais passam quase 6 horas por dia conectados; destes, 95% são do Twitter ou do Facebook.
A E.Life, empresa de monitoração e análise de mídias sociais, revelou nesta quinta-feira (24) uma prévia de sua pesquisa sobre os usuários de redes sociais no Brasil. As principais descobertas são quanto ao tempo que esses internautas passam na Internet e como Facebook e LinkedIn têm atraído cada vez mais brasileiros.
Foram ouvidos 945 usuários entre novembro de 2010 e janeiro de 2011. Os questionários foram distribuídos pelas próprias redes sociais – mais de 50 – mas os membros de Facebook e Twitter foram os que mais responderam – apesar de o Orkut ainda ser a mais acessada. Grande parte dos entrevistados tinha entre 19 e 25 anos (47,5%) e mora no Sudeste (49%).
De acordo com o estudo, 42,5% dos usuários de redes sociais passam 41 horas por semana na Internet, o que significa quase 6 horas diárias. Esses “heavy users” são, em sua grande maioria, vinculados ao Facebook (48,5%) ou ao Twitter (47%).
Essas duas redes, por sinal, vêm crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Em 2009, quando o mesmo estudo foi feito, 49% dos internautas eram membros do Facebook e 76% do Twitter. Já no final de 2010, esses índices subiram, respectivamente, para 91% e 89%. Já o LinkedIn foi de 22% para 46,5% – fruto também do lançamento de sua versão em português. O Orkut, por outro lado, caiu de 69% para 34%.
Vale lembrar que o resultado na pesquisa não atesta que o Orkut já não é a maior rede social do país. Apenas aponta para uma tendência: sua queda – tal qual já ocorreu na Índia – e a consequente ascensão do microblogging – muito usada para a busca e leitura de notícias, segundo a E.Life -  e da empresa de Zuckerberg – cujo principal atrativo está no cultivo de laços afetivos.
Internet móvel e comércio eletrônico
Outro dado interessante é quanto ao aumento do acesso à Internet via celular. Em 2009, 34,4% dos internautas tinham esse costume. Já na nova pesquisa o número chegou a 45%. Os desktops (82%) continuam liderando nesse aspecto, mas sofreram queda em relação ao ano anterior, ao contrário dos notebooks, que cresceram.
Os usuários costumam usar o celular para navegar pelo browser ou para acessar redes sociais e programas de mensagem instantânea, a partir dos aplicativos desenvolvidos para este fim. Poucos, porém, baixam ou ouvem músicas, jogam games online ou usam o Internet Banking – provavelmente por causa do alto custo da Internet móvel no Brasil e pela menor segurança que o smartphone oferece.
Sobre o comércio eletrônico, 88% dos internautas afirmaram usar a rede para pesquisar preços, enquanto 74% aproveitam e já fazem a compra a partir do browser.
O estudo completo da E.life estará disponível, em seu site, a partir de maio.

Fonte: IDG Now

sexta-feira, 25 de março de 2011

iPhone 4 sobrevive a queda de 300 metros

iPhone 4 sobrevive a queda de 300 metrosUm militar da Força Aérea dos EUA diz que o seu iPhone caiu de uma altura de 300 metros e sobreviveu intacto.

O site TUAW diz ter recebido um e-mail do militar Ron Walker, da Força Aérea norte-americana, a contar a história de como o seu iPhone 4 sobreviveu a uma queda de 300 metros.
Walker é responsável por se assegurar que o avião está no local correto antes de enviar os paraquedistas para o seu salto.
Há uma semana, quando colocou parte do corpo do lado de fora do avião para procurar marcas no terreno que identificassem que estavam no sitio certo, o selo de Velcro abriu-se e o iPhone 4 saiu disparado em direção ao céu.
Apesar de julgar ter perdido o telefone, que, no mínimo, estaria destruído em pedaços, os seus colegas decidiram usar a aplicação Find My Phone. Em poucos minutos, descobriram o smartphone ainda funcional, a cerca de três quilómetros de distância. Descobriram também que o telefone estava perfeitamente operacional e sem qualquer risco.
Na altura, o iPhone 4 só tinha uma capa da Griffin, desenhada para ser compatível com as exigências de proteção militares. 

Fonte: Exame Informática

quinta-feira, 24 de março de 2011

Acer lança Iconia Tab W500 o primeiro tablet Windows

A Acer apresentou hoje em Lisboa o Iconia Tab W500, o primeiro tablet com Windows 7 que vai estar disponível no final do mês e custa 499 euros (versão Wi-Fi sem teclado).

 O Iconia Tab W500 é o primeiro tablet com Windows 7 (Home Premium de 32 bits), assente na plataforma Fusion, da AMD, que junta CPU e processador gráfico num só chio.

Além disso, pode ser comprado com uma docking que inclui um teclado generoso (o que aumenta o preço do Iconia para 599 euros), uma porta de rede e uma USB 2.0. Ou seja, pode usar o equipamento como tablet ou como portátil.
Por cima do Windows 7, a Acer colocou uma interface tátil, a Acer Ring, a mesma que usa em outros dispositivos, de forma a facilitar a interação com o sistema.
A Exame Informática vai testar o Iconia e, em breve, vai poder saber tudo sobre este equipamento.

Fonte: Exame Informática

A marca portuguesa mais valiosa é…

…a eléctrica EDP liderada por António Mexia.
A EDP é a marca portuguesa mais valiosa com um valor estimado de 2,755 mil milhões de euros, seguindo-se a PT e o Pingo Doce, revela um estudo da «Brand Finance» divulgado esta terça-feira.
A EDP lidera o ranking global, apresentando um valor de marca de 2,755 mil milhões de euros e um rating de AA-, seguida da PT que apresenta um valor de marca de cerca de 1,101 mil milhões de euros e um rating de AA.
A terceira e a quarta posição são ocupadas pelo Pingo Doce e Modelo Continente, com um valor de marca de 1,050 mil milhões de euros e 877 mil milhões de euros, e um rating de AA e AA-, respectivamente, seguidas da Galp Energia que ocupa a quinta posição, com um valor de marca estimado em 799 milhões de euros e um rating AA-, escreve a Lusa.
O estudo dividiu-se em diversas áreas de intervenção, como o sector bancário, telecomunicações, media, distribuição e bebidas, entre outros.
O estudo «Marcas Portuguesas mais Valiosas», na sua segunda edição, foi realizado pela «Brand Finance», empresa especialista em estratégia de marcas e avaliação de activos intangíveis.

Google é a marca mais valiosa do mundo, aponta ranking da BrandFinance

A gigante Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, ao atingir a marca de US$ 44,3 bilhões, seguida da Microsoft, avaliada em US$ 42,8 bilhões, conforme o ranking publicado nesta segunda-feira pela empresa de consultoria BrandFinance.
De acordo com a tabela elaborada pela consultoria que se dedica a assessorar empresas sobre como otimizar sua marca, a Coca-Cola deixa de estar entre os 10 primeiros postos pela primeira vez e se situa no 16º lugar, ao ser avaliada em US$ 25,8 bilhões.
Nove dos 10 primeiros postos são ocupados por companhias americanas, entre elas Wal-Mart, Bank of America e Apple, sendo a única empresa de outra nacionalidade a ficar entre o Top10 foi a britânica Vodafone, que ocupa o 5º lugar com uma valor estimado de US$ 30,6 bilhões.
No 15º lugar está o banco espanhol Santander, a cuja marca se atribui um valor de US$ 26,1 bilhões, seguido da Coca-Cola – que no ano passado estava em 3º lugar – pelo McDonalds.
A BrandFinance destaca que cinco das 10 marcas mais valorizadas estão relacionadas com a tecnologia, e assinala que a Google – que em 2010 ocupou o 2º lugar do ranking – atuou estrategicamente ao ter lançado iniciativas que, embora pareçam relativamente pouco comerciais, beneficiaram sua marca, como os serviços de apoio ao resgate após os terremotos do Japão e Nova Zelândia e o desenvolvimento de um ramo sem fins lucrativos.
A marca Nokia sofre a queda mais chamativa ao passar do posto 21º ao 94º, com uma avaliação estimada em US$ 9,9 bilhões, devido a sua dificuldade para se posicionar no mercado dos smartphones, embora sua recente associação com Microsoft pode ajudar-lhe a recuperar o terreno, assinala a empresa de consultoria.

Fonte: Terra

quarta-feira, 23 de março de 2011

Exército dos EUA vai recorrer a perfis falsos nas redes sociais

O Exércitos norte-americano encomendou um software para criar perfis falsos nas redes sociais. O objectivo é usar serviços como o Facebook e o Twitter para veicular propaganda favorável aos Estados Unidos da América, avançam as agências internacionais, com base numa reportagem de investigação publicada pelo The Guardian.
De acordo com a informação reunida pelo jornal inglês, o Comando Central Americano, que supervisiona as acções militares no Médio Oriente e Ásia, contratou a empresa californiana Ntrepid para desenvolver um programa capaz de criar perfis online fictícios, mas com conteúdo suficiente para lhes conferir realismo.
As contas serão apenas usadas para espalhar propaganda em árabe, farsi, urdu e pashtun, não se destinando a uma audiência norte-americana, porque tal não seria legal, segundo o porta-voz do Comando, citado pelo jornal.
O software vai permitir a cada militar controlar até 10 perfis e participar em conversações online, através das redes sociais, blogues e fóruns de discussão, a partir dos EUA, mas os servidores utilizados estarão preparados para dar a ilusão de que os perfis pertencem a internautas em diferentes regiões, adiantou o responsável.
Segundo os meios internacionais, a acção faz parte de um programa mais alargado para combater a presença online da al-Qaeda e outras organizações anti-americanas, o Operation Earnest Voice (OEV), iniciado durante a guerra do Iraque. Actualmente destina-se a combater acções de grupos extremistas em zonas como o Paquistão, Afeganistão e em algumas zonas do Médio Oriente.

Fonte: Sapo TeK

terça-feira, 22 de março de 2011

Mini portáteis e tablets low cost a chegar

O iPad 2 chega ao mercado já esta semana, no dia 25 de Março, com o mesmo preço da primeira versão. Com o mercado dos tablets a ferver, há quem queira destronar o domínio do tesouro da Apple. A moda dos «low cost» está a chegar também aos tablets e aos mini portáteis.
A Motorola já veio dizer que o Xoom vai ter uma nova versão só com conexão wifi, algo que não estava previsto inicialmente, segundo o «El Pais». O tablet vai aterrar no mercado norte-americano já no final deste mês com o mesmo preço do iPad 2 na versão 32 gigas.
Mas há quem arrisque mais nesta competição. A Asus poderá lançar em Junho um novo mini portátil com um preço até 250 dólares. O dispositivo foi concebido a pensar em tarefas de escritório e navegação na Internet.
A francesa Carrefour vai ainda mais longe, com um tablet, designado por CT702 que custará apenas 199 euros, com um ecrã de sete polegadas e quatro gigas de memória. Mas sem bluetooth, câmara ou acesso ao mercado de aplicações Android.
Ainda há mais: a Archos vai lançar, através da marca Arnova, três tablets com sistema operativo Android, com ecrãs de sete, oito ou dez polegadas. Tudo entre os 99 e os 199 euros. E com uma loja própria de aplicacões.
A Samsung, por seu turno, está a pensar baixar o preço do seu próximo tablet de 10 polegadas, inicialmente pensado para ser vendido a um preço superior ao de 7 polegadas e 16 GB que custa 589 euros, ainda assim mais cara que a versão similar do iPad.

Quais as marcas mais magnéticas em Portugal?

A conclusão é do estudo Brands’ Magnetic Fields 2010, levado a cabo pela quarta vez pela Brandia Central, e que avalia os níveis de confiança, prestígio e identificação dos consumidores com as marcas. De acordo com este estudo, realizado com base em dados de mais de 500 mil consumidores nacionais, a marca de vestuário Timberland conseguiu a pontuação mais elevada, 88% de magnetismo, sendo a melhor na sua categoria (Calçado), seguida da Fly London (86%).
Por categoria, as marcas mais magnéticas são a Luso e Fastio (empatadas na categoria de Águas Minerais Engarrafadas), Nobre (Charcutaria), Pingo Doce (Distribuição Moderna), Adagio (Iogurtes), Vigor (Leites), Nacional (Massas Alimentares), Sagres (Cerveja), Lanidor e Gant (empatadas na categoria de Vestuário), Lameirinho (Têxtil Lar), Caixa Geral de Depósitos (Bancos) e Fidelidade (Seguros). Ainda segundo o mesmo estudo, as categorias Bancos e Cervejas são as que contam com maior concentração de marcas preferidas.

E-book começa a substituir livros didáticos

A venda de livros didáticos no formato eletrônico (e-book) ainda é considerada pequena, mas a expectativa é que esse segmento editorial também sofra uma grande transformação nos próximos quatro anos. Segundo relatório divulgado pela distribuidora de e-books Xplana, a participação de e-books nesse mercado deve chegar a 25% em 2015, nos Estados Unidos.
As grandes responsáveis pela aceleração devem ser as universidades. A velocidade com que essas instituições vêm adotando os e-books pode dobrar a venda de livros didáticos digitais nos próximos quatro anos. O tablet iPad também teria sua parcela de responsabilidade, incentivando o surgimento de editoras especializadas em educação via meios digitais, como a Inkling.
A pesquisa mostra ainda que 25% dos estudantes americanos afirmam preferir e-books a livros tradicionais. Atualmente, apenas 1,5% dos títulos universitários possuem versão eletrônica nos Estados Unidos.

Fonte: Exame

Carros eléctricos são mais procurados pelas empresas

Gestão de custos e incentivos fiscais fazem que muitas empresas comprem carros eléctricos.

Um road show para mostrar ao País as vantagens de conduzir um carro eléctrico – zero emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, custos reduzidos na manutenção e condução suave e silenciosa. O Electric Tour é a mais recente iniciativa de uma das principais marcas de automóveis, a Peugeot (com o seu iOn), em parceria com a MOBI.E (entidade coordenadora da rede de mobilidade eléctrica), e que irá percorrer 25 cidades de norte a sul do País, de 26 de Março a 28 de Maio. Cada cidade tem um percurso definido para o test drive e a experimentação do sistema de carregamento da MOBI.E, sempre acompanhado por profissionais que responderão às principais dúvidas, as mesmas que têm chegado aos construtores automóveis que lançaram o carro eléctrico.
Um sinal deste interesse está no estudo recente da Cetelem, que indica que Portugal é dos países da Europa o mais optimista com a chegada dos automóveis híbridos e eléctricos – 82% dos jovens afirmam que utilizariam mais o carro no futuro se tivesse um destes modelos, enquanto os indivíduos com mais de 50 anos essa percentagem atinge os 78%. A nível europeu, sete em cada dez jovens afirmam que utilizariam mais frequentemente o carro se este fosse menos poluente.
O preço galopante dos combustíveis fósseis, associado à perda do poder de compra ou à racionalização de custos, bem como a importância de proteger o ambiente das cidades fizeram muitas empresas (que gozam de vários incentivos) comprar este género de veículo.
Segundo contactos feitos pelo DN, as empresas lideram nas compras, com a Peugeut a vender, desde Fevereiro, 10 iOn , a Mitsubishi 9 i-MiEV (sete para empresas e dois para particulares), desde Dezembro de 2010, e a Nissan já entregou 12 Leaf (carro oficial do primeiro-ministro José Sócrates para circuitos urbanos). Isto para não falar na Citroën, Smart, Mini ou BMW, cujos números serão semelhantes. Em breve chegará o eléctrico da Renault, o Twizy, cuja grande força é o preço – 6990 euros -, além de poder ser conduzido a partir dos 16 anos. Os restantes eléctricos rondam os 30 mil euros, por causa do alto custo das baterias de iões de lítio.
Prova de que Portugal está na vanguarda desta tecnologia é a criação de um carro 100% português – 350 veículos para testes -, estando a sua comercialização prevista para 2012, num total de 6250 unidades.

Volkswagen brinca com gafe da RTP em outdoors no Facebook

A Volkswagen colocou cartazes virtuais na sua página no Facebook alusivos à gafe da RTP sobre a descida do IVA no golfe. A marca esclarece que não se trata de uma “verdadeira campanha”.
A RTP confundiu o desporto golfe com o carro (Golf) e a Volkswagen aproveitou a deixa para se divertir.


"Informamos que continuamos a fazer 23% de IVA nos nossos ‘golfes', "Mas podemos oferecer 6% de prazer de condução" e "Até ao fim deste mês pode ainda receber um taco de golfe e uma bola com o logo VW, na compra de um Volkswagen Golf" são as mensagens contidas nos cartazes, que só podem ser visualizados na Internet.

A Volkswagen explica, em declarações ao “Diário Económico”, que a gafe da RTP (que ilustrou a notícia da descida do IVA no golfe com imagens do carro Golf, da Volkswagen) deu origem a “uma grande gargalhada”, que se transformou numa ideia lançada “por brincadeira”.

“Juntamente com a nossa agência criativa - a DDB -, decidimos responder com humor", revelou ao “Diário Económico” o director de marketing da Volkswagen Portugal, Ricardo Thomaz.

Até esta manhã, mais de 300 pessoas disseram "gosto" da campanha e outras 50 deixaram comentários na página do Facebook da marca.

Ricardo Thomaz alerta, contudo, que os cartazes não são uma "verdadeira campanha".

Para visualizar os cartazes terá de aceder à página "Volkswagen Think Blue" no Facebook ou ir através do perfil Volkswagen Internacional, escolhendo depois "Our Pages" (coluna do lado esquerdo) e aí seleccionar o país (Portugal).

Facebook Places já está disponível em Portugal

O Facebook Places já está disponível para o público português, que pode agora utilizar a aplicação via smartphone.

Os utilizadores do Facebook Places, chamado de Locais do Facebook em Portugal, podem partilhar a sua localização geográfica com os contactos.
Segundo a empresa, a atualização relativa à informação geográfica do utilizador será colocada na página do Local, no mural pessoal e no feed de notícias dos amigos.
A partir da ferramenta "Aqui e Agora" o utilizador pode saber quem esteve no lugar visitado.
A inclusão de promoções e descontos em lojas, restaurantes e locais de entretenimento está também disponível na versão portuguesa do Facebook Places.

Fonte: Exame Informática

quinta-feira, 17 de março de 2011

Why Facebook Could Dominate the Next Generation of Ecommerce

Day by day, Facebook’s tentacles continue to spread and pull in more of the web into its domain. Facebook Deals marked its step into the world of discounts and group buying. Now its got its sights set on the wider world of ecommerce. And its competitors need to be afraid. Very afraid.

The integrated Facebook store

Brands and businesses have been using Facebook to boost traffic to their websites for some time. Tesco earned £2 million last year through their Facebook fan page. All they had to do was post links in their newsfeed and then sit back and let users post ‘Likes’ and comments to share their offers virally.
But posting links isnt the only way to sell on Facebook. There’s now a steady stream of brands and businesses setting up shop and selling directly, without users having to leave the site.
The popular fashion retailer ASOS was the first to get the ball rolling, last month, with a fully transactional Facebook store. French Connection and Dove now have plans to follow suit. These are just the first pioneers of the many brands and businesses that are likely to follow.
Even the mighty Amazon isn’t too big to ignore Facebook’s potential. It recently bought Quidsi to help it launch Facebook stores of its own, so it can use the site as a sales opporunity rather than a direct competitor.

A social shopping experience that’s difficult to replicate

The reasons for creating an online store on Facebook are obvious: it has 30 million users in the UK alone, offers can be spread virally and it’s where people are spending large chunks of their online time.
Neither does creating an online store have to be expensive. Applications, such as Storenvy and ShopIgniter, make it relatively simple to add a store tab to your Facebook page.
Perhaps the key reason why creating Facebook store is a no brainer is because Facebook delivers a social shopping experience that is very difficult to replicate.
Trying to build a social shopping site outside of Facebook would be an expensive, slow and risky challenge. Not only do you have to attract users in their millions, but you also have to persuade them to start spending as much time on the site as they do on Facebook.
The fact is that Facebook has such a massive head start on its rivals (with 600 million users and counting) that it could dominate the world of ecommerce, let alone social shopping, in the years to come.

Article Source: Social Media Today

LinkedIn lança agregador de notícias

O LinkedIn, uma conhecida rede social para contactos profissionais, lançou um agregador de notícias, para tentar que os utilizadores passem mais tempo a interagir com o site.
A rede, que permite aos utilizadores criar um perfil semelhante a um currículo e manter contactos profissionais, tem crescido e é uma ferramenta muito usada para quem procura e oferece emprego. Ronda os 90 milhões de utilizadores (por comparação, o Facebook diz ter 600 milhões de contas activas).
Porém, contrariamente ao que acontece no Facebook ou Twitter, os utilizadores não vão com frequência ao LinkedIn e não passam muito tempo a interagir com o site. A empresa já admitiu que “uma maioria substancial” dos utilizadores vai ao site menos de uma vez por mês.
No final da semana passada, o LinkedIn resolveu, por isso, lançar um agregador de notícias, que exibe os conteúdos mais partilhados pelos utilizadores, divididos em áreas temáticas, seleccionadas de acordo com o perfil profissional de cada pessoa.
A ferramenta, que está em fase beta, permite ainda, por exemplo, ver quem partilhou um determinado artigo, escolher áreas temáticas para além das sugeridas e guardar conteúdos para ler mais tarde.
A novidade surge depois de a empresa ter, em Janeiro, anunciado a intenção de entrar em bolsa.
O modelo de negócio do site assenta na venda de anúncios publicitários e de serviços para os utilizadores que queiram mais do que as funcionalidades disponibilizadas gratuitamente. Segundo o próprio LinkedIn, o site ainda não deverá dar lucro este ano.

Fonte: Publico

Google Earth vira ferramenta de fiscalização

As casas e condomínios de alto luxo em Guarujá estão na mira do Google Earth e da prefeitura. A ferramenta, que mostra imagens recentes de qualquer parte do mundo, auxiliou os fiscais do órgão a identificar cerca de 300 imóveis com irregularidades na praia de Pernambuco e Jardim Acapulco.
O número é resultado do cruzamento de dados cadastrais da prefeitura com imagens da internet. Durante análise, foram verificadas alterações e aumento na área desses imóveis. Entre as principais obras estão piscinas e quadras de tênis, que agregam valor às propriedades.
Na próxima quinzena de março, fiscais municipais farão uma vistoria nesses imóveis para atualizar o cadastro oficial e, consequentemente, o valor pago em impostos municipais. Muitos dos proprietários não informam a prefeitura quando reformam seu imóvel para aumentar a área construída, erguer mais um cômodo ou criar novo espaço de lazer.
“Com a visualização virtual do Google Earth, temos mais agilidade no serviço, porque os fiscais não precisam fazer uma varredura em todas as casas. Eles vão direto naquelas cujas imagens mostram irregularidades”, ressaltou o secretário municipal de Finanças, Adilson Cabral. Ele diz ainda que, nesta primeira etapa, não haverá nenhum grande aumento na arrecadação, porém acrescenta que o impacto será sentido quando a ação for estendida a todos os bairros de Guarujá.

Fonte: eBand

quarta-feira, 16 de março de 2011

Facebook planeja lançar serviço de compras coletivas

O Facebook planeja testar um serviço inspirado nos sites de compras coletivas, em um esforço para gerar lucro com a participação dos seus mais de 500 milhões de usuários no crescente mercado de descontos online. De acordo com a Bloomberg, o serviço estará disponível inicialmente em cinco cidades dos Estados Unidos. A ideia é destacar ofertas em áreas específicas e encorajar o usuário a compartilhar esses descontos com os amigos.
O projeto fará parte do Facebook Deals, serviço que permite que as empresas forneçam descontos para os usuários. Já em operação nos Estados Unidos, Canadá e alguns países da Europa, o Facebook Deals oferece ofertas em lojas do varejo. Quando uma compra é efetivada, o serviço posta uma nota no mural do usuário, que pode ser vista pelos seus amigos, gerando publicidade para a loja que deu o desconto.

Fonte: Terra

Postos de abastecimento para carros elétricos nos EUA no Google Maps

Nos Estados Unidos, há algum tempo já é possível comprar carros elétricos, mas os postos de abastecimento ainda são bem rarefeitos. Para ajudar motoristas preocupados com a sustentabilidade das atividades humanas, a Google adicionou a seu serviço de mapas a localização de postos de abastecimento para estes veículos.
O anúncio foi feito no blog Lat Long da Google, no último dia 9. Cynthia Yeung, parceira estratégica da equipe de desenvolvimento da empresa, afirma que a gigante das buscas dá apoio a iniciativas que promovam o uso de carros “amigos do meio ambiente” e destaca o projeto RechargeIT (RechargeIT.org), que busca mostrar as diferenças entre os carros elétricos e a combustíveis derivados do petróleo.
A Google afirma que trabalha com dados do Departamento de Energia dos EUA e, assim que forem liberados mais dados sobre a localização de postos de abastecimento, o Maps será atualizado.
O site Engadget, destaca que, para os carros elétricos ficarem mais populares e talvez realmente substituírem os movidos a combustíveis provenientes do petróleo, sem dúvida alguma, ainda mais postos de abastecimento serão necessários.
Mesmo que esta notícia ainda não seja tão relevante no Brasil, é bom saber que uma empresa do porte da Google está ajudando os motoristas de um dos principais poluidores da atmosfera na utilização de meios de transporte mais verdes.

Fonte: Geek

Facebook proibido a menores de 13 anos

O Facebook proíbe a utilização do site por menores de 13 anos. E avisa que contas em nome de crianças abaixo desta idade serão eliminadas em caso de denúncia.
Não é difícil encontrar no Facebook crianças de sete, dez ou 12 anos. E há até pais que criam um perfil para bebés acabados de nascer. Mas a política da empresa criada por Mark Zuckerberg é muito clara: «O Facebook exige que as pessoas tenham, pelo menos, 13 anos para poder criar uma conta».
O aviso está nos termos e condições do site e deixa mesmo um alerta: «Fornecer informações falsas para criar uma conta constitui sempre uma violação da nossa Declaração de Direitos e Responsabilidades. Isso inclui contas registadas em nome de crianças com idade inferior a 13 anos por pessoas com mais idade».
Como a empresa não tem maneira de controlar todos os perfis, convida os utilizadores a denunciarem contas de menores de 13 anos. «Eliminamos de imediato a conta de qualquer criança com idade inferior a 13 anos», explica o Facebook no site onde disponibiliza um formulário para estas denúncias.
Tito Morais, criador do site Miúdos Seguros na Net – que já conta com mais de oito mil seguidores no Facebook – admite que é difícil manter fora das redes sociais «os miúdos da geração Magalhães, que têm entre seis a dez anos, mas já têm computadores com ligação à internet».
Morais explica que a idade mínima para ter conta nas redes sociais para adultos decorre de uma lei americana de protecção de menores na net, a Children s Online Privacy Protection Act, mas diz que há alternativas ao Facebook e ao Hi5. «Há pelo menos sete redes sociais criadas especificamente para crianças, com níveis de segurança e controlo parental muito superiores aos das redes dos adultos».
Para quem não conseguir ou não quiser tirar as crianças do Facebook, Tito Morais dá alguns conselhos. «É importante que os pais sejam seguidores das contas dos filhos nas redes sociais e, caso eles sejam menores de 13 anos, que tenham mesmo as suas passwords de acesso». Ensinar os filhos a pedir autorização antes de aceitar um pedido de amizade e evitar jogos e aplicações sem as mostrar primeiro aos pais são outras sugestões.
«O Facebook até pode ser uma boa ferramenta para aproximar os pais dos filhos e envolver a família, mas é muito importante que haja regras», defende o especialista.
Jocelyn Ovalle, da empresa de segurança informática BitDefender, aconselha os progenitores a estarem perto dos menores enquanto estes estiverem nas redes sociais. «É importante que se sentem, de vez em quando, com os filhos para navegar na internet, explicando-lhes os perigos que podem encontrar». Sempre que não puderem estar fisicamente ao lado das crianças, «podem confiar num software de controlo parental como o que inclui o BitDefender Internet Security, que pode ser configurado e controlado através da internet e que permite aos pais saber a que páginas acederam os filhos e impedi-las de acederem às que considerem ser inadequadas».

Fonte: Sol

Twitter celebra 5º aniversário com mil milhões de tweets por semana

Twitter celebra 5º aniversário com mil milhões de tweets por semanaO micro blogue Twitter celebra o quinto ano de existência com mil milhões de mensagens publicadas por semana.

Para marcar o aniversário, o Twitter disponibilizou no blogue oficial da companhia algumas estatísticas relativas à evolução do serviço.
O Twitter levou mais de três anos a receber os primeiros mil milhões de mensagens publicadas no serviço. Atualmente, o Twitter recebe o mesmo número de mensagens por semana.
Durante o mês passado, foi criada uma média de 460 mil contas por dia no serviço de micro blogue.
Em janeiro de 2008 o Twitter contava com oito funcionários. Atualmente a companhia com 400 colaboradores.

Fonte: Exame Informática

LG apresenta Maximo 2X

LG apresenta Maximo 2XO Maximo 2X é o primeiro smartphone a integrar o processador Tegra 2, da Nvidia. Chega às lojas no final deste mês e custa 549,90 euros.

A LG apresentou hoje em Lisboa, o primeiro terminal a integrar, em 2011, a linha Maximo (nome que a empresa dá à linha de smartphones). O Maximo 2X é o primeiro a usar o processador Tegra 2, da Nvidia, a 1 GHz, o mesmo que equipa a geração mais recente de tablets com a versão 3 do Android.
O Maximo 2X, para além do processador, tem ecrã de quatro polegadas, duas câmaras ( 8 MP e 1,3 MP), 8 GB de armazenamento (expansíveis a partir da slot MicroSD), porta HDMI e micro USB.
Este telefone destaca-se pelo processador integrado que permite uma multitarefa mais fluida e, entre outras coisas, a visualização de alta definição (Full HD) na TV da sala a partir da ligação HDMI.
O Maximo 2X tem a versão 2.2 do Android e vai receber a atualização para a 2.3 em finais de Junho. No entanto, este terminal aceita a atualização do sistema a partir do Wi-fi. Ou seja, não tem de o ligar ao computador.
A LG não avançou o dia certo a que o terminal vai estar à venda. Sabemos apenas que é no final de Março.
O Maximo 2X é o primeiro smarphone que a LG lança este ano. A Portugal chegam em breve o Maximo Black e o Maximo 3D.
Pedro Gaspar, Sales e Marketing diretor da área Mobile Communication da LG Portugal referiu a ambição da empresa para o mercado nacional para este ano: "Queremos atingir os 35% na cota de mercado nacional de smartphones. O que equivale a 45% da faturação da área Mobile da LG em Portugal".
Nesta conferência foi revelado que o Maximo Pad, o tablet da LG, vai estar no mercado português durante o "segundo trimestre".


Fonte: Exame Infotmática

terça-feira, 15 de março de 2011

As dez empresas mais admiradas por suas habilidades para atrair e reter talentos

Você tem ideia do que o grupo Goldman Sachs, Apple, Walt Disney e Procter & Gamble têm em comum? Embora atuem em segmentos completamente distintos, essas empresas fazem parte da lista elaborada pela revista Fortune das 10 companhias mais admiradas por suas habilidades para atrair e reter talentos. Alguns processos seletivos são exaustivos, mas os benefícios e oportunidades de desenvolvimento na carreira oferecidos aos funcionários dessas organizações as tornaram objetos de desejo de profissionais. Confira os atrativos de cada uma.
- Goldman Sachs Group- A reputação do Goldman Sachs pode ter perdido algum brilho após a crise financeira, mas ainda é considerado um exemplo excepcional de descoberta e desenvolvimento de líderes talentosos. Tudo começa com um processo extraordinariamente exaustivo de contratação: os candidatos podem ter que enfrentar cerca de dez entrevistas antes de receber uma oferta.
Uma vez conquistado o emprego, eles podem frequentar a Universidade Goldman Sachs, que oferece oportunidades de treinamento e desenvolvimento para os funcionários em todas as fases de suas carreiras.
O Goldman também é agressivo com relação à diversificação de suas lideranças. Uma de suas iniciativas é o programa de coachingchamado EMPower, que monta equipes com vice-presidentes e diretores por cerca de três meses. A idéia é dar ao VPs uma oportunidade de expressar os seus objetivos de carreira e a trajetória atual, e criar um plano para ajudá-los a alcançar altos níveis de gestão.
Outro programa tem como alvo as mulheres líderes de negócios na empresa e avalia regularmente os sucessos ou falhas da organização no apoio ao crescimento dessas profissionais dentro da organização. De 2001 a 2009, a empresa viu o percentual de mulheres na função de sócio-diretor crescer 12% nos Estados Unidos. O percentual de mulheres na função de diretoras administrativas e vice-presidentes dentro da empresa é de 3%.
- Apple – Além de seu visionário líder Steve Jobs, a Apple está repleta de talentos. Uma figura tranquilizadora é Tim Cook, diretor de operações que tem sido capaz de intervir como o número um durante a batalha de Jobs contra seus problemas de saúde. A doença do CEO da Apple, embora não revelada, tem deixado os acionistas cada vez mais inquietos em busca de informações sobre o futuro da empresa.
- Walt Disney – A Disney é famosa por seus talentos em animação, criadores do Mickey Mouse ao Príncipe da Pérsia. Mas a gigante do entretenimento também é conhecida por seu talento empresarial.
- Temos um grande quadro, mas também olhamos para fora para ter certeza de que temos novas perspectivas e os conhecimentos adequados em um ambiente de mídia em que as condições estão mudando constantemente – disse o CEO Robert Iger no relatório anual da empresa de 2010.
As aquisições da companhia, que incluem a Pixar e a Marvel, só fizeram aumentar as fileiras de talentosos artistas, engenheiros e inovadores de negócios da Disney, acrescentou Iger.
- Google – A empresa, um verdadeiro ímã para gênios da tecnologia, vem perdendo valiosos funcionários para seus rivais, como o Facebook. Como parte de sua incansável busca para atrair e reter os melhores talentos, a empresa afirma que este será o ano com maior índice de contratações.
Naturalmente, o Google já é conhecido por dar a seus empregados inúmeras vantagens, tais como lavanderia e alimentação gratuita em sua sede de Mountain View, na Califórnia. Como diz o vice-presidente sênior de Engenharia e Pesquisa Alan Eustace, “há sempre algo no Google para todos”.
- Nike- A empresa tem dois programas de desenvolvimento para candidatos a cargos de gerência e recém-formados. Na Europa, o Programa de Desenvolvimento de Gestão oferece especialização em gestão em esporte ou em bens de consumo por um período de 15 meses na Holanda. Em sua sede no Oregon (EUA), a Nike conta com o Programa de Desenvolvimento de Marketing, onde recém-formados e estudantes de MBA têm a oportunidade de fazer um rodízio de dois anos em áreas como publicidade, digital, relações públicas e marketing de varejo.
- Royal Dutch Shell – A força de trabalho da Shell nos EUA está no meio de uma mudança de cultura. Como muitos dos funcionários se aproximam da idade de se aposentar, a empresa global de petróleo lançou vários programas para atrair novos talentos para a indústria de energia. Um bom exemplo é o acampamento de uma semana que a Shell promove para treinar estudantes de engenharia que se destacaram nas instituições de ensino nos Estados Unidos. A companhia também oferece estágios na área de tecnologia para alunos do ensino médio e estudantes de escolas técnicas locais.
- Nestlé- As grandes mentes por trás das barras de Kit Kat não estão apenas focadas nos ”loucos por chocolate”. A Nestlé emprega mais de cinco mil pessoas em 29 centros de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia em todo o mundo para ajudar a tornar seus produtos ao mesmo tempo nutritivos e agradáveis. Os cientistas e nutricionistas da empresa trabalham lado a lado para produzir itens saudáveis, nutritivos e inovadores, como parte do lema ”Boa alimentação, boa vida (‘Good Food, Good Life’).
A Nestlé também opera centros de pesquisa ao redor do mundo que podem trazer expertise de parceiros comerciais, universidades e institutos independentes. Seu centro de inovação na Suíça, por exemplo, concentra-se em cereais, e funciona como parte de uma joint venture com a General Mills. Simplificando: a Nestlé procura em toda parte por gênios, tanto na ciência como em alimentação.
- Amazon.com – A maior empresa de varejo da internet promove vários programas de recrutamento. Um deles, o Pathways, tem como alvo candidatos de MBA interessados em liderança de operações. O contrato, de 36 meses, inclui o trabalho em um dos centros de operação ou de atendimento ao cliente da organização. Há também um programa voltado para mulheres especialistas em tecnologia.
- Accenture- Esta empresa de consultoria molda seus talentos com programas de desenvolvimento de líderes e de mobilidade global. As vantagens incluem plano de sucessão, orientação e cursos de treinamento de liderança realizados nas instalações da empresa, como por exemplo a de Chicago.
A Accenture também tem centros de ensino, nos arredores de Londres e em Kuala Lumpur, na Malásia, para manter uma única rede global de profissionais que possam passar conhecimento uns com os outros.
Os funcionários ainda têm a opção de agendar uma licença de até três meses para prosseguir com interesses pessoais. Os funcionários sentem que estão constantemente aprendendo, se desenvolvendo e crescendo, disse Adrian Lajtha, um dos diretores da empresa.
- Procter & Gamble – A P&G é uma ferrenha defensora da construção a partir de dentro, e a prova disto está no topo. Cinco membros da equipe de executivos – incluindo o CEO Bob McDonald e vários vice-presidentes – entraram na empresa como operários, nos anos 70. Grandes talentos raramente partiram à procura de pastos mais verdes, mas aqueles que o fizeram, deixaram a empresa para assumir altos cargos. Entre eles estão Meg Whitman, ex-CEO do eBay; Jim McNerney, presidente e CEO da Boeing, e Jeffrey Immelt, presidente e CEO da GE marketing de varejo.
- Royal Dutch Shell – A força de trabalho da Shell nos EUA está no meio de uma mudança de cultura. Como muitos dos funcionários se aproximam da idade de se aposentar, a empresa global de petróleo lançou vários programas para atrair novos talentos para a indústria de energia. Um bom exemplo é o acampamento de uma semana que a Shell promove para treinar estudantes de engenharia que se destacaram nas instituições de ensino nos Estados Unidos. A companhia também oferece estágios na área de tecnologia para alunos do ensino médio e estudantes de escolas técnicas locais.
- Nestlé – As grandes mentes por trás das barras de Kit Kat não estão apenas focadas nos ”loucos por chocolate”. A Nestlé emprega mais de cinco mil pessoas em 29 centros de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia em todo o mundo para ajudar a tornar seus produtos ao mesmo tempo nutritivos e agradáveis. Os cientistas e nutricionistas da empresa trabalham lado a lado para produzir itens saudáveis, nutritivos e inovadores, como parte do lema ”Boa alimentação, boa vida (‘Good Food, Good Life’).
A Nestlé também opera centros de pesquisa ao redor do mundo que podem trazer expertise de parceiros comerciais, universidades e institutos independentes. Seu centro de inovação na Suíça, por exemplo, concentra-se em cereais, e funciona como parte de uma joint venturecom a General Mills. Simplificando: a Nestlé procura em toda parte por gênios, tanto na ciência como em alimentação.
- Amazon.com – A maior empresa de varejo da internet promove vários programas de recrutamento. Um deles, o Pathways, tem como alvo candidatos de MBA interessados em liderança de operações. O contrato, de 36 meses, inclui o trabalho em um dos centros de operação ou de atendimento ao cliente da organização. Há também um programa voltado para mulheres especialistas em tecnologia.
- Accenture - Esta empresa de consultoria molda seus talentos com programas de desenvolvimento de líderes e de mobilidade global. As vantagens incluem plano de sucessão, orientação e cursos de treinamento de liderança realizados nas instalações da empresa, como por exemplo a de Chicago.
A Accenture também tem centros de ensino, nos arredores de Londres e em Kuala Lumpur, na Malásia, para manter uma única rede global de profissionais que possam passar conhecimento uns com os outros.
Os funcionários ainda têm a opção de agendar uma licença de até três meses para prosseguir com interesses pessoais. Os funcionários sentem que estão constantemente aprendendo, se desenvolvendo e crescendo, disse Adrian Lajtha, um dos diretores da empresa.
- Procter & Gamble – A P&G é uma ferrenha defensora da construção a partir de dentro, e a prova disto está no topo. Cinco membros da equipe de executivos – incluindo o CEO Bob McDonald e vários vice-presidentes – entraram na empresa como operários, nos anos 70. Grandes talentos raramente partiram à procura de pastos mais verdes, mas aqueles que o fizeram, deixaram a empresa para assumir altos cargos. Entre eles estão Meg Whitman, ex-CEO do eBay; Jim McNerney, presidente e CEO da Boeing, e Jeffrey Immelt, presidente e CEO da GE.

Fonte: O Globo