terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Facebook é eleito rede social preferida dos profissionais de Marketing


O Facebook foi eleito a rede social predileta por mais da metade (56%) dos profissionais norte-americanos de Marketing e Publicidade segundo um levantamento produzido nos Estados Unidos pela Robert Half. Em segundo lugar aparece o LinkedIn, com 21%, e o Google +, com 12%. O Twitter conta com apenas 4% de participação, à frente da categoria outros (2%) e atrás dos que não souberam/não opinaram (5%).
O estudo também apontou os principais erros cometidos pelos profissionais nas redes sociais. Em primeiro lugar, com 29%, está não atualizar com frequência o conteúdo das páginas, seguido por oferecer informação excessiva (24%), inclusão de informações inapropriadas (18%) e pouca oferta de conteúdo (16%). A pesquisa teve a participação de 500 executivos do país, sendo 375 profissionais de Marketing e 125 de Publicidade.
Fonte: Mundo do Marketing

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Tendência de mudanças para 2012

Todas as operações do varejo possuem uma finalidade: melhorar os serviços, fazendo mais com menos. Assim, a lógica é justamente aproveitar o desenvolvimento tecnológico atual nas mais diversas áreas, enfrentando com maior inteligência os desafios e buscando novas oportunidades de ação.
Para 2012, o cenário no setor deverá ser cheio de mudanças, mas também de consolidação de tecnologias, ferramentas e soluções para os negócios, possibilitando cada vez mais a otimização dos processos. Além disso tudo, Eduardo Terra, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) e diretor Geral da UBS – União Business School, acredita em um ano turbulento, com disputas acirradas, fusões e grandes compras.
“Vamos ter um aumento na consolidação do mercado, com grandes empresas comprando médias ou se juntando com outras grandes, trazendo ganho de eficiência e as tornando mais competitivas”, afirma. Para ele, isso traz consequências para as áreas de Tecnologia da Informação e automação, resultando em ganho logístico e com operações.
Especificamente para a TI, o Varejo deverá ter um grande investimento em soluções de CRM, segundo Terra. Outra vertente em evidência nos próximos meses, ainda de acordo com o executivo, é a parte de Business Intelligence para a área comercial e operacional. “A operação no setor é complexa, podendo acontecer erros e desajustes logísticos. O BI traz inteligência ao negócio, corrigindo cada um desses problemas”, diz.
A consequência de operações internas com melhor execução é ter a frente de loja agindo melhor, trazendo mais eficiência a toda a cadeia de processos. No entanto, é preciso cuidar dessa área, pois é de onde a informação sobre o cliente vem com maior precisão. “Cansei de ver situações nas quais a empresa tinha uma estrutura parruda por trás, mas uma frente de loja deficiente”, revela o executivo.
Mobilidade
Uma tendência inevitável não só para 2012, mas ainda para os próximos anos, é a inclusão de dispositivos móveis de forma definitiva no Varejo. Uma delas é o RFID (do inglês “Radio-Frequency Identification”), tecnologia que deverá substituir o código de barras para dar maior precisão e agilidade na movimentação de mercadorias. “A cada ano, há um barateamento das etiquetas e antenas. Ele já está andando mais forte em logística e estoque, mas na frente de loja ainda é tímido”, afirma Eduardo Terra.
Já o NFC (sigla em inglês para “Comunicação por Proximidade de Campo”), permite a utilização de celulares para realizar pagamentos, também garantindo uma flexibilidade e rapidez ao processo, principalmente o de alto giro. “Ele já é utilizado em táxis e pedágios em Nova York e traz uma solução para processar meio de pagamento eletrônico com velocidade e custo básico”, diz. Por esse lado, no entanto, há também a dependência de fabricantes de aparelhos introduzirem os dispositivos aos consumidores no mercado brasileiro.
Ainda assim, os tablets e smartphones atuais já dispõem de aplicativos que permitem a interação com o consumidor. “Pelo menos 80% dos varejistas com operações de e-commerce têm projetos para levar a loja ao mobile commerce”, estima o vice-presidente do Ibevar. Outro uso é como instrumento de trabalho nas empresas do setor. Com ele, é possível acessar informação e gerar automação, transformando-o em um coletor de dados, garantindo maior agilidade.
Finalmente, Terra acredita em um grande salto da utilização de redes sociais para o comércio eletrônico. “Com iniciativas principalmente pelo Facebook, temos o caso do Magazine Luiza, que começou muito bem com o projeto “Magazine Você” e gerou um grande insight para quem está desenvolvendo soluções”, diz. “Este ano já veremos isso virando realidade”, finaliza, ressaltando o potencial do social commerce. Dessa forma, não vão faltar oportunidades para inovações em 2012 no Varejo – só depende dos investimentos agora.
Fonte: Decision REPORT

Google Plus bate novo recorde

O Google Plus chegou à marca dos 100,8 milhões de usuários no dia 1 de Fevereiro, de acordo com o analista independente Paul Allen. Segundo ele, a rede social cresceu cerca de 10% nas últimas duas semanas. Somente em outubro do ano passado, o serviço já contava com cerca de 38 milhões de utilizadores.
Ainda de acordo com o levantamento feito por Allen, até o final de 2012, o Google Plus deve ter em média 400 milhões de pessoas integradas à rede, metade do número de usuários do Facebook, apresentado em seu último anúncio. A empresa de Mark Zuckerberg, por sua vez, ambiciona chegar ao segundo semestre deste ano, com aproximadamente 1 bilhão de contas, de acordo com informações da iCrossing.
Fonte: Diario Pernambuco

Apple prepara «revolução» nas televisões

Crescem os rumores sobre uma iminente entrada da Apple na indústria das televisões. De acordo com o analista da Piper Jaffray, Gene Munster, a empresa entrou em contacto com um fabricante, com o objectivo de lançar um novo equipamento ainda em 2012.
O analista, que explicou a situação através de uma nota aos investidores, garante ter falado pessoalmente com um dos fornecedores que a Apple teria contactado.
De acordo com o funcionário, a «gigante da maçã» terá feito perguntas sobre a capacidade das peças utilizadas no fabrico de uma televisão, noticiou a Cnet.
Esta não é a primeira vez que se fala de que a Apple estará a preparar o lançamento de uma televisão. Em Dezembro surgiram fortes rumores de que empresa pretendia lançar LCD’s na segunda metade de 2012.
O analista da Piper Jaffray está convencido de que a Apple vai revolucionar a forma de desfrutar de programas de televisão, assim como já fez com a música – através do iPod – e com os telemóveis – através do iPhone.
«Sem uma solução que não revolucione a forma de ver televisão, a Apple não entraria nesse mercado», remata.
Fonte: Agência Financeira

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

P&G to Cut 1,600 Jobs, Bank on Digital for Long-term Savings

Facing flat market shares and growing investor pressure to cut costs, Procter & Gamble Co.plans to eliminate about 1,600 "overhead" or nonmanufacturing jobs, including some in marketing, and is banking on digital marketing to help contain media spending long-term, executives said on the company's earnings conference call today.
The move follows an announcement earlier this month that P&G would outsource to brokerage firms in-store merchandising work covering about 2,700 employees, most of the part-time, and expands a program put in place for some categories two years ago.
It's unclear how many of the merchandisers will move to the firms taking over the work or how many of the 1,600 cuts will involve involuntary separations. That reduction affects about 3% of P&G's nonmanufacturing workforce of about 50,000.
Chief Financial Officer Jon Moeller said P&G would rely on a combination of attrition, "selective hiring" and restructuring to get to the reductions, which will result in $240 million in annual savings -- in line with what P&G typically generates through annual restructuring spending.
Though efforts to reduce nonmanufacturing costs will extend beyond this fiscal year, P&G didn't take a special charge to cover the program, Mr. Moeller said, suggesting that it would be within the range of the company's usual restructuring efforts. P&G doesn't typically specify the number of headcount reductions each year, and its overall employment has grown despite prior restructurings, to 129,000 now.
Chairman-CEO Bob McDonald said he expects P&G's advertising costs to moderate as it moves more spending into digital media, where the sheer number of options and availability of largely free distribution drives down expenses. In the short term, however, heavy spending on the 2012 U.S. elections is likely to put upward pressure on P&G's TV costs, he said.
"In the digital space, with things like Facebook and Google and others, we find that return on investment of the advertising when properly designed, when the big idea is there, can be much more efficient," Mr. McDonald said. He cited the 1.8 billion in free impressions generated by the Old Spice campaign in recent years, adding "there are many other examples I can cite from all over the world."
P&G still expects to spend between 9% and 11% of sales on advertising in the long term and is stepping up spending this quarter and next behind its global Olympics sponsorship-related efforts, which he said the company expects to add $500 million in incremental revenues.
P&G beat analyst forecasts last quarter for core earnings per share by 2 cents, excluding special items. It was $1.10 on 4% organic sales growth, which was in line with forecasts. But P&G pulled down earnings guidance for the balance of the fiscal year because of the impact of a stronger dollar.
But Mr. McDonald said market share globally was about flat -- less than the the company's desired gain of sales growing 1% to 2% ahead of its categories. He blamed price increases, fueled by commodity costs, that P&G has led for the most part but that competitors appear likely to follow in the coming months. P&G is rolling back one price hike from last summer on Cascade in the U.S. afterReckitt Benckiser didn't follow on its Finish auto dish brand and is looking at similar actions in a handful of markets.

Twitter pode criar páginas especiais para empresas

O Twitter irá remodelar o microblog no dia 1º de fevereiro, permitindo que páginas de empresas apresentem novos recursos para os usuários, de acordo com reportagem do site “Business Insider”. Com a novidade, companhias poderiam usar o Twitter para vender produtos, permitindo que os internautas realizem compras sem sair do microblog, e até oferecer games direto pelo site.
O recurso foi lançado pelo Twitter em dezembro e apenas algumas empresas como Coca-Cola e HP, por exemplo, foram convidadas para testar as novas páginas, que aumentam a interatividade dos usuários com as marcas. As páginas melhoradas para as empresas apresentam um visual mais chamativo do que o visto no perfil de usuários, além das novidades de interação.
As páginas melhoradas para companhias faz parte dos planos de expansão do Twitter para 2012, de acordo com a reportagem. O Twitter, no entanto, não comentou a notícia.
Fonte: G1

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Faltou inovação na Kodak



Kodak entrou com pedido de proteção contra falência em Nova York. Tudo bem isso é notícia velha, mas o que mais chama atenção nisso tudo é que como uma empresa fundada em 1888 com um slogan que poderia ser mais atual ainda poderia afundar? Quando começou, a Kodak se tornou conhecida sob a égide – “Você aperta o botão, nós fazemos o resto” – para uma câmera analógica isso se torna realidade depois que o filme sensibilizado, passa por um processo químico de revelação e fixação e de forma não tão rápida, a imagem chega às mãos estampada em um papel fotográfico. O bordão da Kodak poderia renascer com o advento das câmeras digitais, e ai sim, seria a mais pura realidade, já que a tecnologia dá forma instantânea à imagem retratada, não precisa mais de química, uma simples impressora e uma sulfite pode transformar a imagem captada e colocá-la na sua mão, no final o “você aperta o botão, nós fazemos o resto”.
Faltou inovação para a Kodak. Mesmo que tenha sido pioneira em fotos ou inventado, em 1975, a primeira câmera digital cujo projeto ficou na gaveta, já que era necessário proteger o negócio dos rolos de filmes. Mesmo que tenha ajudado a documentar os astronautas no primeiro passeio na Lua, em 1969. Faltou inovação, criatividade.
A Kodak sucumbiu e esqueceu principios básicos de empreendedorismo e liderança. Esqueceu que o medo é inimigo do crescimento e da mudança. Esqueceu que se precisa estar sempre em avaliação e análise e, que o negócio só existe se houver sempre o paradigma da mudança estampado na lista de obrigações diárias.
As empresas precisam estar preparadas para os desafios, para perceberem as mudanças de forma rápida e precisam de líderes e empreendedores inovadores que identifiquem e desenvolvam oportunidades de crescimento rentáveis. Não se pediu para inventar a máquina fotográfica, mas a Kodak precisava de um líder que tivesse a capacidade de transformar a cultura corporativa vigente, para que ela fosse mais inovadora e empresarial, ágil e competitiva.
“Líderes e empreendedores inovadores são apaixonados e enxergam os desafios como oportunidades para provar que podem sobressair dentro das áreas que escolhem. Eles superam obstáculos todos os dias e, ocasionalmente, movem montanhas” afirma Stefan Lindegaard no livro “A Revolução da Inovação Aberta – a chave da nova competitividade nos negócios”, publicado no Brasil pela Editora Évora.
No livro, Stefan defende que “mesmo desafiadora, a Inovação Aberta traz consigo um mundo de possibilidades para novas ideias e para um crescimento de negócios”. Inovação Aberta é um conceito vital em todas as companhias, já que o assunto de combinar recursos externos e internos para aumentar o talento e a produtividade é uma proposta muito atraente. O autor de “A Revolução da Inovação Aberta” ressalta sobre a necessidade de construir confiança como base para uma mudança criativa bem sucedida, que significa que é mais relevante olhar para o lado inovador das pessoas, do que se concentrar em processos muitas vezes burocráticos dentro das empresas. Para inovar é preciso coragem e força de trabalho.
Fonte: Revista INCorporativa

Google+ chega aos 90 milhões de utilizadores



A rede social Google+, a mais recente aposta da Google neste segmento, já tem mais de 90 milhões de membros registados
A revelação foi feita pelo CEO da Google, Larry Page, durante a apresentação dos resultados da gigante da Web.
Segundo o responsável, a rede social da Google tem actualmente mais de 90 milhões de utilizadores, 60 por cento dos quais acede diariamente ao site.
Durante a apresentação dos resultados, que ficaram abaixo das expectativas dos analistas, Larry Page mostrou-se satisfeito com a forma como a rede social lançada em Junho está a ser recebida, realçando que desde então já foram introduzidas mais de 200 actualizações ao site.
No que diz respeito aos resultados do quarto trimestre propriamente ditos, a Google anunciou resultados abaixo do previsto tanto a nível dos lucros como nas receitas.
Apesar disso, a Google revelou que no último trimestre de 2011 teve lucros de 2.71 mil milhões de dólares, valor acima dos 2.54 mil milhões registados no mesmo período em 2010.
Fonte: Sol